Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho
Neste artigo, Nepô apresenta os Inquietos como peças fundamentais da Inovação Disruptiva. Ele mostra que a inquietude nasce de uma maior capacidade de abstração, o que permite ao indivíduo observar e revisar sua Identidade Primária — aquela moldada socialmente. Essa habilidade de olhar “de fora” amplia a criatividade existencial, condição essencial para rever paradigmas e gerar inovação. Os Inquietos, por isso, são agentes-chave na Civilização 2.0, ainda que frequentemente incompreendidos por uma sociedade moldada para o conformismo.
As melhores frases do artigo (selecionadas):
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Os Inquietos são pessoas que nascem geneticamente com uma capacidade maior para a abstração, que lhes permite olhar a Identidade Primária de fora com mais facilidade.
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É a inquietude que permite rever os Paradigmas Primários e aumentar a criatividade e a inovação.
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A inquietude é o combustível invisível que move a roda da inovação.
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Inquietos são os hackers da identidade humana: invadem os códigos do mainstream e reescrevem o sistema.
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Inquietos não se adaptam ao mundo — eles o redesenham a partir daquilo que os incomoda.
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A verdadeira revolução não começa nas ferramentas, mas na mente que ousa duvidar das próprias certezas.
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O que chamamos de criatividade é, em grande parte, a coragem de sustentar o incômodo de pensar diferente.
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Sem os inquietos, o Sapiens continuaria preso à sua própria formatação mental, incapaz de imaginar o novo.
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A inquietude pode ser explicada pela capacidade genética de ter uma Taxa de Abstração maior.
As melhores frases dos outros:
“A criatividade é apenas conectar as coisas. Quando você pergunta a pessoas criativas como elas fizeram algo, elas se sentem um pouco culpadas porque não fizeram realmente, elas apenas viram algo. Pareceu óbvio para eles depois de um tempo.” – Steve Jobs.
“Se você deseja pequenas mudanças, trabalhe seus comportamentos; se você deseja mudanças realmente significativas, trabalhe seus paradigmas.” – Stephen Covey.
“A desobediência é uma virtude necessária à criatividade.” – Raul Seixas.
“Os inovadores são os inquietos, os desajustados, os rebeldes, os criadores de caso, os pinos redondos nos buracos quadrados.” – Steve Jobs.
“Um ser humano sem dúvidas não evolui. O questionamento é o primeiro passo para nos abrirmos para o novo.” – Roberto Shinyashiki.
“Sem questionamento não se chega ao conhecimento e sem o conhecimento não se chega a evolução. Fuja de doutrinas que te proíbem de pensar. Seja livre!” – Ld sheik.
“A verdadeira viagem do descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos.” – Marcel Proust.
As melhores frases do artigo (sem seleção):
Muito se estuda sobre inteligência, mas pouco sobre inquietos sob o ponto de vista da Ciência da Inovação.
O Sapiens, como temos repetido, precisa passar por uma Formatação Básica Obrigatória para virar Sapiens.
A Formatação Básica Obrigatória deixa rastros: paradigmas e traumas, que temos que aprender a gerenciar ao longo da vida.
O que chamamos de identidade, assim, é muito mais construída de fora para dentro do que de dentro para fora.
O que desenvolvemos na jornada existencial é a capacidade de revisar nossos paradigmas e traumas para aumentar nossa qualidade de vida.
Para rever a identidade, é preciso olhar a nossa mente primária de fora, através das nossas Mentes Secundária (Mais Operacional) e da Terciária (Mais Existencial).
A revisão da nossa identidade primária é algo que todo mundo que quer ter uma vida melhor precisa fazer.
Porém, é preciso abrir um espaço de observação — olhar de fora para revisar, uma espécie de memória RAM.
Quanto mais eu consigo olhar de fora a minha Identidade Primária, mais eu consigo aumentar a minha criatividade existencial.
Os Inquietos são pessoas que nascem geneticamente com uma capacidade maior para a abstração, que lhes permite olhar a Identidade Primária de fora com mais facilidade.
A inquietude pode ser explicada pela capacidade genética de ter uma Taxa de Abstração maior.
É a inquietude que permite rever os Paradigmas Primários e aumentar a criatividade e a inovação.
Por isso, a Inovação Disruptiva precisa deste perfil dos Inquietos para iniciar os projetos e depois pessoas com Taxas de Abstração menores para consolidá-lo.
Inquietos, assim, conseguem questionar mais o mainstream e têm uma demanda maior por desafios constantes.
O estudo da inquietude na sociedade é muito precário e isso atrapalha bastante os projetos inovadores.
A inquietude é o combustível invisível que move a roda da inovação.
Sem os inquietos, o Sapiens continuaria preso à sua própria formatação mental, incapaz de imaginar o novo.
A verdadeira revolução não começa nas ferramentas, mas na mente que ousa duvidar das próprias certezas.
Inquietos são os hackers da identidade humana: invadem os códigos do mainstream e reescrevem o sistema.
O que chamamos de criatividade é, em grande parte, a coragem de sustentar o incômodo de pensar diferente.
Inquietos não se adaptam ao mundo — eles o redesenham a partir daquilo que os incomoda.
A inquietude é o elo perdido entre o inconformismo individual e a transformação coletiva.
Vamos ao Artigo:
“A verdadeira viagem do descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos.” – Marcel Proust.
Muito se estuda sobre inteligência, mas pouco sobre inquietos sob o ponto de vista da Ciência da Inovação.
O Sapiens, como temos repetido, precisa passar por uma Formatação Básica Obrigatória para virar Sapiens.
A Formatação Básica Obrigatória deixa rastros: paradigmas e traumas, que temos que aprender a gerenciar ao longo da vida.
O que chamamos de identidade, assim, é muito mais construída de fora para dentro do que de dentro para fora.
O que desenvolvemos na jornada existencial é a capacidade de revisar nossos paradigmas e traumas para aumentar nossa qualidade de vida.
Para rever a identidade, é preciso olhar a nossa mente primária de fora, através das nossas Mentes Secundária (Mais Operacional) e da Terciária (Mais Existencial).
A revisão da nossa identidade primária é algo que todo mundo que quer ter uma vida melhor precisa fazer.
Porém, é preciso abrir um espaço de observação – olhar de fora para revisar, uma espécie de memória RAM.
Eis a regra:
Quanto mais eu consigo olhar de fora a minha Identidade Primária, mais eu consigo aumentar a minha criatividade existencial.
A Identidade Primária, por tendência, é o reforço do mainstream, aquilo que a maioria das pessoas pensa.
E aí temos o papel dos Inquietos na sociedade.
Os Inquietos são pessoas que nascem geneticamente com uma capacidade maior para a abstração, que lhes permite olhar a Identidade Primária de fora com mais facilidade.
A inquietude pode ser explicada pela capacidade genética de ter uma Taxa de Abstração maior.
É a inquietude que permite rever os Paradigmas Primários e aumentar a criatividade e a inovação.
Sim, a capacidade de abstração pode ser desenvolvida para aumentar a capacidade criativa de cada pessoa.
Porém, os inquietos nascem com esta facilidade.
Por isso, a Inovação Disruptiva precisa deste perfil dos Inquietos para iniciar os projetos e depois pessoas com Taxas de Abstração menores para consolidá-lo.
Inquietos, assim, conseguem questionar mais o mainstream e têm uma demanda maior por desafios constantes.
O estudo da inquietude na sociedade é muito precário e isso atrapalha bastante os projetos inovadores.
Inquietos são mal compreendidos e não conseguem se potencializar, pois acham que têm algum problema, pois estão o tempo todo questionando o que os outros aceitam com mais tranquilidade.
O estudo da inquietude é algo fundamental na Civilização 2.0, pois a demanda por questionamentos constantes passou a ser um fator muito relevante.
É isso, que dizes?
Os Inquietos: a força oculta por trás da Inovação Disruptiva 🔥
Você já reparou como algumas pessoas simplesmente não se acomodam?
Elas questionam o óbvio, provocam o status quo e estão sempre atrás de novas formas de pensar o mundo.
Esses são os Inquietos — mentes que nascem com uma maior capacidade de abstração e que, por isso, conseguem enxergar a realidade “de fora”.
Enquanto a maioria reforça o pensamento comum, os Inquietos conseguem olhar para suas próprias crenças, revisar paradigmas e romper limites. São eles que acendem o pavio da Inovação Disruptiva, abrindo caminho para que outros consolidem as mudanças.
Mas aqui vai um ponto curioso: a inquietude ainda é pouco estudada.
Muitos Inquietos crescem achando que têm “um problema”, quando na verdade carregam uma das chaves mais poderosas da Civilização 2.0 — a capacidade de questionar e reinventar.
Inquietos são o motor invisível das grandes transformações.
Entender e valorizar essa energia é essencial para quem quer inovar de verdade — não apenas adaptar-se, mas recriar o próprio jogo.
E você? Está em paz com o seu inconformismo? 👀
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