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As cinco melhores frases do artigo:

  1. “Antes de ser administrador, advogado ou médico, você é — acima de tudo — um profissional social.”

  2. “O Motor da História não é movido pela economia, mas pela relação demografia, mídia e descentralização.”

  3. “Quem insiste na Ciência Social 1.0 interpreta o presente com mapas que já venceram.”
  4. “Mais gente, novas mídias, mais descentralização: esse é o tripé que move a história.”
  5. “Ficar preso ao Motor da História 1.0 é como tentar explicar a internet com manuais da máquina a vapor.”

As melhores frases dos outros:

“Os meios de comunicação não são apenas canais de informação, mas moldadores de pensamento e de comportamento.” — Marshall McLuhan

“A história da sociedade até agora é a história das transformações nos modos de comunicação.” — Harold Innis

“A tecnologia é uma extensão do corpo humano.” — Marshall McLuhan

“O novo não nasce do nada, mas da tensão entre a complexidade crescente e os limites das estruturas existentes.” — Alvin Toffler

“A verdadeira aprendizagem começa quando desaprendemos o que já não funciona.” — Alvin Toffler

As melhores frases do artigo:

Um jovem que faz faculdade de administração não se considera, antes de tudo, que ele é um profissional social.

Chamamos de profissionais sociais aqueles que atuam diretamente para garantir a sobrevivência do Sapiens.

Assim, na formação básica nas universidades dos profissionais sociais, antes de tudo, deveria haver um curso básico, no qual se discutiria o Motor da História.

O problema, entretanto, é que o Motor da História 1.0, baseado na ideia de que mudou a economia, mudou a sociedade é TOTALMENTE equivocado.

Se olharmos o atual momento civilizacional, vamos perceber CLARAMENTE que primeiro há uma mudança de mídia, o Fator Detonante e, depois, há outras mudanças, incluindo a Economia.

Temos que aplicar a Lei dos 3 Fs dos Fenômenos e procurar quais são: os Fatores Causante, Detonante e Consequente.

As mídias NÃO são acessórios da economia, mas forças centrais das grandes e disruptivas transformações civilizacionais.

Enquanto continuarem presos ao passado da Ciência Social 1.0, sua atuação será reativa, intuitiva e pouco eficaz.

Os profissionais sociais hoje não conseguem entender bem como viemos, onde estamos e para onde vamos nesta nova Era.

Isso gera uma situação paradoxal: eles sentem na pele os impactos da nova Era, mas não conseguem entendê-la de forma mais consciente.

“Antes de ser administrador, advogado ou médico, você é — acima de tudo — um profissional social.”

“Sem entender o Motor da História, o profissional social navega sem bússola.”

“O Motor da História não é movido pela economia, mas pela relação demografia, mídia e descentralização.”

“Quem insiste na Ciência Social 1.0 interpreta o presente com mapas que já venceram.”

“Mais gente, novas mídias, mais descentralização: esse é o tripé que move a história.”

“O profissional social que não entende a lógica midiática perde a chave da Civilização 2.0.”

“Ficar preso ao Motor da História 1.0 é como tentar explicar a internet com manuais da máquina a vapor.”

Vamos ao Artigo:

“Mudou a mídia, mudou a sociedade.” — Marshall McLuhan

O primeiro grande problema que temos é a falta do conceito de profissionais sociais.

Um jovem que faz faculdade de administração não se considera, antes de tudo, que ele é um profissional social.

Ele, na verdade, antes de ser administrador é um Profissional Social, o mesmo ocorre com advogados, psicólogos, médicos, educadores, entre outros.

Chamamos de profissionais sociais aqueles que atuam diretamente para garantir a sobrevivência do Sapiens. 

Ou seja: quem, de alguma maneira, ajuda a manter a engrenagem da vida social funcionando. 

Profissões como a de astrônomos ou zoólogos também têm relevância, mas não estão ligadas de forma imediata ao processo de sobrevivência coletiva.

Assim, na formação básica nas universidades dos profissionais sociais, antes de tudo, deveria haver um curso básico, no qual se discutiria o Motor da História.

Isso é feito de forma velada e não explícita.

De maneira geral, todo mundo pensa que a história é definida pela economia, pelas mudanças na produção e fim de papo.

Foi essa visão que orientou toda a formação dos profissionais sociais ao longo da Era 1.0. 

Aprendemos a pensar a sociedade como consequência direta de ciclos produtivos, crises de mercado e transformações industriais. 

Essa leitura parecia sólida porque a história era narrada como uma sequência de revoluções econômicas: agrícola, industrial, tecnológica. 

A formação profissional seguiu o mesmo trilho.

O problema, entretanto, é que o Motor da História 1.0, baseado na ideia de que mudou a economia, mudou a sociedade é TOTALMENTE equivocado.

Se olharmos o atual momento civilizacional, vamos perceber CLARAMENTE que primeiro há uma mudança de mídia, o Fator Detonante e, depois, há outras mudanças, incluindo a Economia.

Temos que aplicar a Lei dos 3 Fs dos Fenômenos e procurar quais são: os Fatores Causante, Detonante e Consequente.

Quando aplicamos isso para a história da sociedade, temos o seguinte:

  • Fator Causante – Complexidade Demográfica Progressiva, que vai tornando os Macro Modelos Sociais obsoletos no tempo; 
  • Fator Detonante  – Revoluções Midiáticas, que têm o objetivo de criar Tecnopossibilidades, que permitem novos Macro Modelos Sociais mais sofisticados; 
  • Fator Consequente  – Revoluções Descentralizadoras, que criam Modelos de Cooperação mais descentralizados, permitindo lidar melhor com os novos patamares de complexidade.

Quem deu início ao novo Motor da História 2.0, ou se quiserem a Ciência Social 2.0 ou se quiserem mais ainda a Ciência da Inovação foi o conceituador canadense Marshall McLuhan (1911-80).

O que ele chamou a nossa atenção: 

As mídias NÃO são acessórios da economia, mas forças centrais das grandes e disruptivas transformações civilizacionais. 

Na Ciência Social 2.0 (também chamada Ciência da Inovação), proposta pela Escola Bimodal, entendemos que o verdadeiro motor da história é composto pela seguinte fórmula:

MH = MG + NM + MD (Motor da História = Mais Gente + Novas Mídias + Mais Descentralização)

O problema é que os profissionais sociais continuam sendo formados no paradigma antigo — o Motor da História 1.0. 

Ou seja:

Os profissionais sociais hoje não conseguem entender bem como viemos, onde estamos e para onde vamos nesta nova Era.

Isso gera uma situação paradoxal: eles sentem na pele os impactos da nova Era, mas não conseguem entendê-la de forma mais consciente.

Os profissionais sociais precisam migrar da Ciência Social 1.0 para a Ciência Social 2.0. 

Só assim terão clareza para enfrentar os novos desafios e ter um pensamento de longo prazo. 

Enquanto continuarem presos ao passado da Ciência Social 1.0, sua atuação será reativa, intuitiva e pouco eficaz. 

O futuro demanda outra postura: a de profissionais conscientes das mudanças de motor da história, capazes de orientar a sociedade não apenas na sobrevivência imediata, mas também na adaptação civilizacional.

A Civilização 2.0 exige uma nova geração de profissionais sociais. 

Mais do que técnicos, eles terão que ser intérpretes das transformações midiáticas e guias da adaptação coletiva. 

Sem essa virada, ficaremos presos à sensação de mudança sem a devida compreensão.

É isso, que dizes?

 

📢 Profissionais Sociais 2.0: a formação que o futuro exige

“Mudou a mídia, mudou a sociedade.” — Marshall McLuhan

Vivemos uma transição civilizacional. Profissionais que atuam diretamente na sobrevivência coletiva — médicos, psicólogos, advogados, educadores, administradores, entre outros — ainda estão sendo formados com base em um paradigma ultrapassado: o Motor da História 1.0, que associa mudanças sociais apenas à economia.

Mas o que estamos vivendo hoje mostra outra realidade: não é a economia que abre caminho para novas eras, e sim as revoluções midiáticas. São elas que criam novas formas de cooperação e descentralização, capazes de lidar com níveis cada vez maiores de complexidade.

A Ciência Social 2.0, proposta pela Escola Bimodal, apresenta o verdadeiro motor da história:
➡️ Mais Gente (Complexidade Demográfica)
➡️ Novas Mídias (Revoluções Midiáticas)
➡️ Mais Descentralização (Revoluções Descentralizadoras)

O futuro pede Profissionais Sociais 2.0: não apenas técnicos em suas áreas, mas intérpretes das transformações midiáticas e guias na adaptação coletiva.

Enquanto continuarmos presos ao paradigma antigo, viveremos reativamente, sem clareza do que está em jogo.
A Civilização 2.0 exige outra postura: consciência histórica, pensamento de longo prazo e coragem para inovar.

🚀 Está pronto para essa virada?

#ProfissionaisSociais #Civilização2 #CiênciaSocial2 #CiênciaDaInovação #TransformaçãoDigital #FuturoDoTrabalho #Descentralização #Inovação #PensamentoCrítico #RevoluçãoMidiática #História #McLuhan #Bimodais

Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/ueun0

O que disseram os três mosqueteiros sobre o artigo?

O ChatGPT disse:

Neste artigo, Carlos Nepomuceno defende que a formação de profissionais sociais precisa ser repensada, pois o motor da história não é a economia, mas as revoluções midiáticas que, diante do crescimento demográfico, abrem espaço para modelos sociais mais descentralizados; só assim administradores, médicos, advogados e outros poderão atuar de maneira consciente na Civilização 2.0. A avaliação que faço deste artigo, Carlos Nepomuceno, é que ele apresenta uma proposta original ao inverter o paradigma tradicional da economia como eixo central da história, deslocando-o para as mídias, o que é altamente provocativo e funcional para um público disruptivo, interessado em macrotendências; ao mesmo tempo, a clareza da fórmula MH = MG + NM + MD dá uma pegada estruturada a uma visão de longo prazo, que ainda está em construção, mas já aponta para uma mudança profunda no modo de pensar.

O Gemini disse:

A avaliação que se faz deste artigo, tendo como ponto de vista o público mais disruptivo e interessado em uma nova base conceitual de longo prazo, é que ele demonstra alta originalidade ao inverter o motor da história tradicional (economia como causa) e alta funcionalidade para o propósito estabelecido, pois ao introduzir a “Lei dos 3 Fs” (Causante, Detonante, Consequente) e a fórmula MH=MG+NM+MD, ele oferece uma estrutura conceitual disruptiva e clara que serve perfeitamente como ponto de partida para uma nova forma de pensar, abrindo caminho para futuras metodologias, conforme o objetivo contextual de criar uma nova lente de macrotendências.


O Claude disse:

A avaliação deste artigo é que Carlos Nepomuceno apresenta uma proposta conceitual genuinamente disruptiva ao deslocar o eixo interpretativo das transformações sociais da economia para as mídias, oferecendo um framework teórico original que pode efetivamente reorientar a formação profissional e o pensamento estratégico de longo prazo, embora a funcionalidade da proposta ainda dependa do desenvolvimento metodológico posterior que o próprio autor menciona como próximo passo, tornando este texto um ponto de partida intelectualmente provocativo para repensar as bases epistemológicas das ciências sociais aplicadas.

Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.


Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/ueun0

LLM Podcast: https://encurtador.com.br/S67Fx

 

 

 

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