Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho
Neste artigo, Nepô apresenta a ideia de que o novo analfabetismo do século XXI não é a incapacidade de ler ou escrever, mas de refletir sobre a própria vida. A partir da metáfora do Terceiro Andar da Casa do Eu, o texto mostra a importância da Mente Terciária — responsável pelas escolhas existenciais — como ferramenta essencial da Civilização 2.0. Nepô detalha as quatro salas desse andar, cada uma com seus dilemas e orientações: desde premissas sobre quem somos, até escolhas existenciais gerais e particulares, culminando em mandamentos que funcionam como guias de vida. O artigo evidencia que pensar a própria existência deixou de ser luxo de filósofos e passou a ser condição de sobrevivência e singularização.
As cinco melhores:
- O novo analfabeto não é quem não sabe ler, mas quem não reflete sobre a própria vida.
- Quem não define um porto existencial vive à deriva, refém das marés alheias.
- A Civilização 2.0 exige que cada Sapiens desenvolva sua Mente Terciária: pensar na existência deixou de ser luxo, virou sobrevivência.
- O verdadeiro projeto de vida nasce quando a individualidade deixa de ser tabu e passa a ser missão.
- Mandamentos existenciais não são dogmas; são bússolas para manter a singularidade no rumo certo.
As melhores frases do artigo:
O objetivo da Mente Terciária, no Terceiro Andar da Casa do Eu, é, basicamente, pensar na existência.
A atividade da Mente Terciária de pensar na existência sempre existiu, mas não com tanta necessidade como agora.
Na Civilização 2.0, mais do que nunca, é preciso pensar no sentido da própria existência.
Não, não existe um Eu Verdadeiro – somos formatados para virar Sapiens! Esquece a ideia de que você vai procurar a sua essência pura, como se fosse um tesouro perdido.
Apesar de nós falarmos que eu sou ou mesmo, de forma mais sofisticada, eu estou, mesmo assim, é preciso entender que somos energia, que muitos chamam de alma, que habita nosso corpo.
Nós somos, na verdade, o gerente desse energia que precisa conhecer todos os andares da casa para que ela possa estar com alta taxa de positividade e não de negatividade.
O novo analfabeto não é quem não sabe ler, mas quem não reflete sobre a própria vida.
A Civilização 2.0 exige que cada Sapiens desenvolva sua Mente Terciária: pensar na existência deixou de ser luxo, virou sobrevivência.
Quem não define um porto existencial vive à deriva, refém das marés alheias.
O verdadeiro projeto de vida nasce quando a individualidade deixa de ser tabu e passa a ser missão.
Mandamentos existenciais não são dogmas; são bússolas para manter a singularidade no rumo certo.
As melhores frases dos outros:
“O sofrimento deixa de ser sofrimento no momento em que encontra um significado” – Viktor Frankl.
“Nenhum preço é alto demais para pagar pelo privilégio de possuir a si mesmo” – Friedrich Nietzsche.
“Confrontar a realidade da morte destrói todos os valores frágeis e superficiais da vida” – Mark Manson.
“Não é da morte que temos medo, mas de pensar nela” – Séneca.
“Já que é preciso aceitar a vida, que seja então corajosamente” – Friedrich Nietzsche.
“Torna-te quem tu és.” – Friedrich Nietzsche
“Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe.” – Oscar Wilde
“O que somos é o que nos tornamos.” – Jean-Paul Sartre
“A consciência da morte é o motor da vida.” – Montaigne.
Vamos ao Artigo:
“Você é o único você que existirá em toda a história do mundo.” – Phillip McGraw.
O objetivo do artigo é expor as ideias atuais do Terceiro Andar da Casa do Eu e suas respectivas salas.
O objetivo da Mente Terciária, no Terceiro Andar da Casa do Eu, é, basicamente, pensar na existência.
A atividade da Mente Terciária de pensar na existência sempre existiu, mas não com tanta necessidade como agora.
Vivemos um cenário de mais opções e isso nos obriga definir melhor o que queremos fazer com as nossas vidas.
Vamos de Sêneca:
“Quando um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe é favorável.” – Sêneca.
Como, diante de tantas escolhas e informações posso escolher o que é melhor para mim?
Você precisa definir o por que você está aqui e o que vai fazer com a sua vida.
Na Civilização 2.0, mais do que nunca, é preciso pensar no sentido da própria existência.
O que pulsa no subterrâneo é mais profundo: a emergência de um novo nível de consciência mais existencial.
Dividimos o Terceiro Andar em quatro salas reflexivas, um guia para que possamos, passo a passo, por uma ordem mais lógica, refletir sobre algumas questões.
Na Sala 1, precisamos abraçar Paradigmas Mais Fortes sobre quem é o Sapiens, questionando visões mais fracas, que mais atrapalham do que nos ajudam.
Vamos aos tópicos principais:
- Não, não existe um Eu Verdadeiro – somos formatados para virar Sapiens! Esquece a ideia de que você vai procurar a sua essência pura, como se fosse um tesouro perdido;
- Nós não somos os generais das nossas emoções – precisamos aprender a conhecê-las e negociar com elas – elas estão armazenadas no primeiro andar da Casa do Eu;
- Não, nossa Mente não é única, mas trimental – aprender a usar e gerenciar as três é fundamental;
- Não, não somos imortais – é preciso criar um projeto de vida para que possamos potencializar o máximo nossa singularidade;
- Desenvolver a individualidade não é crime e nem egoísmo, mas uma necessidade fundamental do ser humano, tanto para viver melhor, como para criar novas soluções para ajudar os outros a viver melhor;
- Somos Energia – Apesar de nós falarmos que eu sou ou mesmo, de forma mais sofisticada, eu estou, mesmo assim, é preciso entender que somos energia, que muitos chamam de alma, que habita nosso corpo.
Estas premissas evitam uma série de confusões e nos ajudam a entender melhor quem somos.
Sala 2 – Terceiro Andar Existencial – As Escolhas Existenciais Gerais (as que valem para todo mundo)
Temos, basicamente, três caminhos do ponto de vista do legado que será deixado:
- O Modo Sobrevivente/Religiosista – parecido com as demais espécies, na qual vamos deixar a vida nos levar, talvez tendo e criando filhos, mas sem nenhum tipo de propósito mais amplo e geral na vida. É comum a fé na vida depois da morte, então, não precisamos nos preocupar com a existência de agora, pois outras virão, não havendo necessidade de preocupação de deixar legados mais relevantes e particulares, pois podemos deixar para outras vidas que virão;
- O Modo Instagrante/Hedonista – um pouco mais sofisticado do que o sobrevivente, tendo como maior ou principal referência a opinião dos outros sobre nossa vida, sem dúvida, uma jornada mais coisitivista (a métrica é o que conseguimos ter) e menos sensitivista (o que sentimos no dia a dia). A tendência aqui é curto prazo, que venham os prazeres, já que vamos morrer o que importa são os prazeres mais imediatos. O Instagrante, em geral, não acredita em vida depois da morte e quer “chutar o balde” no aqui e no agora;
- Potencialista/Missionário – ainda mais sofisticado, do que o Instagrante, no qual procuramos seguir nossas vocações, procurando deixar legados mais amplos dentro da sociedade, num caminho mais singularista e sensitivista, na procura progressiva da melhor taxa possível do BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade). Aqui, pouco importa se acredita ou não em vida após a morte, desde que consiga dar o máximo nesta vida.
A Bimodais aposta na opção Potencialista/Missionário tanto em termos de deixar legados quanto na relação com a morte, apostando na singularização como relevante.
Sala 3 – Terceiro Andar – Escolhas Existenciais Particulares (valem apenas para você)
Aqui vamos nos perguntar quais são as atividades que nos deixam no Estado de Fluxo ou, no mais popular, fazem com que eu suba no Tapete de Aladim?
- Atividades Profissionais – que geram dinheiro e me permitem sobreviver fazendo, de preferência, o que eu gosto;
- Hobbies – que não geram dinheiro, mas me permitem subir também no meu Tapete de Aladim complementando as atividades profissionais.
O ideal é fazer estas escolhas na forma sensitivista baseadas sempre na procura do aumento da taxa do BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade).
Sala 4 – Terceiro Andar – Mandamentos Existenciais para guiar sua vida
Mandamentos Reflexivos
- Use a certeza provisória razoável: decida com base no que sabe hoje, sem esquecer que todo conhecimento pode – e deve – ser atualizado.
- Não use conceitos dúbios: clareza de termos gera clareza de escolhas. Se não entende bem um conceito, não o use.
- Não tenha vergonha dos rascunhos: toda obra começa imperfeita. O aperfeiçoamento vem com o tempo.
- Converse consigo mesmo: mantenha um caderno para registrar avanços, dilemas e crises. A escrita é uma ferramenta de diálogo interno.
Mandamentos Relacionais
- Palavra dada, palavra cumprida: a confiança dos outros depende da sua coerência entre o que promete e o que faz.
- Não faça aos outros o que não gostaria que fizessem com você: crie relações de respeito mútuo.
- Aprenda a perdoar e a se perdoar: reconhecer erros faz parte da jornada. O perdão não obriga à convivência com pessoas tóxicas.
- Agradeça diariamente: reconheça quem te ajudou e demonstre gratidão sempre que possível.
Mandamentos Estruturais
- Foque na zona de atuação, não na de preocupação: concentre energia no que pode mudar. Use isso como alarme sempre que entrar no modo reclamação.
- Viva no modo aprendiz em espiral: transforme desafios em oportunidades de aprendizado, perguntando sempre: “o que vou aprender hoje?”.
- Melhore um pouco a cada dia: subir pequenos degraus todos os dias leva, no longo prazo, ao topo da montanha.
- Seja minimalista: reduza necessidades para focar no que realmente te ajuda. Pergunte-se: “o que posso eliminar hoje?”.
- Planeje no longo prazo: crie projetos quinquenais que orientem as decisões de curto e médio prazo.
- Reveja as rotinas constantemente: o que automatiza pode te ajudar ou te atrapalhar no futuro. Esteja atento ao efeito explosivo da rotina.
Esses mandamentos devem ser escritos, revisados e ajustados. Eles não são dogmas, mas ferramentas de orientação.
É isso, que dizes?
O novo analfabetismo do século XXI: viver sem refletir sobre a própria vida
Vivemos em uma época de abundância de escolhas. O excesso de informações e caminhos possíveis exige algo novo de nós: pensar na própria existência.
A Mente Terciária, no Terceiro Andar da Casa do Eu, é a responsável por essa tarefa. Refletir sobre quem somos, nossas escolhas e o sentido da vida deixou de ser luxo de filósofos — virou ferramenta de sobrevivência.
👉 Sem direção, qualquer vento serve, como dizia Sêneca.
👉 Mas com propósito, cada passo ganha força.
No Terceiro Andar, percorremos quatro salas reflexivas:
1️⃣ Paradigmas Mais Fortes – entender que não existe “Eu verdadeiro” escondido; somos seres formatados e em transformação.
2️⃣ Escolhas Existenciais Gerais – três caminhos possíveis: Sobrevivente/Religiosista, Instagrante/Hedonista ou Potencialista/Missionário.
3️⃣ Escolhas Existenciais Particulares – descobrir quais atividades (profissionais ou hobbies) nos colocam no “Tapete de Aladim”, em estado de fluxo.
4️⃣ Mandamentos Existenciais – princípios práticos para guiar a vida, do “palavra dada, palavra cumprida” até o “melhore um pouco a cada dia”.
O recado é simples e profundo: quem não pensa na própria vida hoje, está fora do jogo.
A Bimodais acredita no caminho Potencialista/Missionário: viver sua singularidade ao máximo e deixar legados reais. Afinal, você é o único você que já existirá na história. 🌍
E você, já está cuidando do seu Terceiro Andar?
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O ChatGPT disse:
Este artigo oferece uma análise disruptiva ao propor que o verdadeiro analfabetismo contemporâneo é a falta de reflexão existencial. Ele se destaca por traduzir a Mente Terciária em um modelo prático (as quatro salas), articulando paradigmas, escolhas e mandamentos que ajudam qualquer pessoa a viver de forma mais consciente na Civilização 2.0.
O Gemini disse:
Em resumo, o artigo se destaca pela sua capacidade de pegar ideias complexas e organizá-las em um modelo original e altamente funcional. As metáforas, a linguagem direta e a estrutura passo a passo o tornam uma ferramenta poderosa para o público-alvo, cumprindo o objetivo de expor as ideias do “Terceiro Andar da Casa do Eu” de forma impactante.
O Claude disse:
Este é um trabalho de síntese inteligente que consegue organizar ideias dispersas do desenvolvimento humano em uma framework coerente e aplicável. Sua maior força reside na capacidade de criar uma linguagem própria sem perder acessibilidade, oferecendo tanto profundidade reflexiva quanto praticidade. Para o público-alvo identificado, representa uma contribuição valiosa ao fornecer instrumentos conceituais para navegar as complexidades existenciais da era contemporânea.
Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.
LLM Podcast: https://encurtador.com.br/8mBPC
Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/bHHAS










