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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Neste artigo, Nepô apresenta a proposta inédita da Criativologia Bimodal, uma ciência voltada ao estudo sistemático da criatividade humana. Ele diferencia o pensamento replicativo do inventivo, enfatizando a importância de estimular a capacidade criativa através da revisão da Mente Primária, apoiada nas Mentes Mais Reflexivas. A base dessa nova ciência está no conceito do Formatalismo, que defende que o Sapiens precisa ser continuamente reformatado para se reinventar. Criar, nesse contexto, é aprender a rever, questionar e ressignificar o que já está armazenado dentro de nós.

As melhores frases:

A base estrutural da Criativologia Bimodal é que a nossa capacidade de termos Pensamentos Mais Inventivos e não Aplicativos está na nossa capacidade de ver de fora a Mente Primária.

Nossa Mente Primária é formatada com paradigmas, crenças, traumas e que para serem modificados temos que passar por um processo de reformatação.

Por isso, dentro do Formatalismo Bimodal recriamos a frase de René Descartes: Ele diz: “Penso, logo existo” e nós contrapomos: “Repenso, logo me reinvento.”

O exercício do aumento da Taxa de Criatividade é a capacidade que temos de reconhecer e utilizar as nossas Mentes Secundária e Terciária para rever a Mente Primária.

O que temos, em termos de aumento da taxa de criatividade, é a nossa capacidade de não nos deixar ser levados pela Mente Primária.

Nós não olhamos fora da caixa, mas olhamos para dentro da caixa e revemos o que lá está armazenado.

Criar, assim, é o uso das Mentes Mais Reflexivas, que passam a revisar o que está dentro da Mente Mais Automática para criar novas formas de sentir, pensar e agir.

Há, sim, pessoas disruptivas que nascem com uma facilidade maior de abstração e conseguem questionar com mais facilidade a Mente Primária.

O aumento da capacidade de abstração começa com a seguinte afirmação: eu nunca sou, eu sempre estou.

Quando afirmamos que “eu sou assim”, acabo me prendendo a algo que se torna imutável. O “eu estou assim” é mais um processo.

Temos sim características que tendem a se sobressair, mas sempre em processo e nunca de forma consolidada.

Não se nasce criativo. Aprende-se a revisar os próprios pensamentos e os do mainstream.

A criatividade começa quando deixamos de ser escravos da Mente Primária.

O Pensamento Inventivo é o verdadeiro combustível do Sapiens 2.0.

Criatividade não é só inspiração, pode ter método: nasce da coragem de duvidar do estabelecido.

Formatalismo é admitir que o Sapiens precisa ser constantemente reinventado, pois foi formatado.

Criar é olhar para dentro da caixa — e reorganizar tudo que estava mal guardado.

Criativologia é a ciência que estuda como o “eu estou” pode superar o “eu sou”.

Vamos ao Artigo:

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