Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô apresenta a proposta de revisão da Ciência Social a partir da noção de que a sociedade humana opera com um Sistema Operacional Social, definido pelas mídias disponíveis em cada era. Inspirado por autores como Ludwig von Mises, Marshall McLuhan e Pierre Lévy, ele argumenta que o Sapiens deve ser entendido como uma Tecnoespécie mutante, cuja mente é potencializada por tecnologias midiáticas. A partir disso, propõe uma atualização dos paradigmas essenciológicos e históricos do Sapiens, colocando as mídias no centro da transformação civilizacional.
As melhores frases:
Quando falamos da Ciência Social 2.0 estamos, como vimos antes, entrando em uma conversa Ambientológica Conceitual.
A Ambientologia Conceitual procura escolher a melhor ciência (até criando novas) para que possamos entender e lidar com os fenômenos de forma mais adequada.
Os Sistemas Operacionais da Sociedade são fortemente marcados pelas mídias de plantão.
Repare, entretanto, que a mente humana é uma Tecnomente.
As Tecnologias Midiáticas são uma espécie de órtese, que são colocadas na nossa mente para que possamos operar de forma cada vez mais sofisticada.
As Tecnologias Midiáticas, assim, são a base do Sistema Operacional da Sociedade, pois elas quebram antigos limites e potencializam nossa mente para fazer o que não conseguimos antes.
O sistema operacional Social (SOS) é definido pela Tecnologia Midiática de plantão, que influencia nosso modelo de comunicação, interação, cooperação, de confiança entre os indivíduos, influenciando, no longo prazo, os sistemas sociais, políticos e econômicos.
Se não fizermos as devidas revisões na Ciência Social 1.0, modificando os paradigmas tanto de quem é o Sapiens e como ele caminha na história, se torna impossível projetar o futuro.
Todas – e eu digo todas – as Ciências Sociais Correlatas, onde se inclui a Economia, Educação, Psicologia, Administração, entre outras, simplesmente, continuarão perdidas dentro de Paradigmas Obsoletos.
O Sapiens não é uma espécie previsível, mas uma Tecnoespécie que se reinventa a cada revolução midiática.
Nossa Tecnomente funciona como hardware que precisa de atualizações constantes para processar a complexidade crescente.
Paradigmas obsoletos na Ciência Social condenam todas as disciplinas correlatas ao fracasso interpretativo.
As mídias não são apenas ferramentas – são as arquitetas invisíveis dos nossos sistemas operacionais sociais.
Se mudamos a mídia, mudamos a forma como pensamos, cooperamos e existimos.
A mente humana não é pura: ela é uma Tecnomente, moldada por mídias.
Paradigmas sociais que ignoram as mídias estão destinados à obsolescência.
Sem revisar a Ciência Social 1.0, continuaremos com diagnósticos errados sobre o Sapiens.
Vamos ao artigo:
“A mudança é uma característica essencial da vida. O progresso depende da habilidade humana de se adaptar e inovar.” – Ludwig von Mises (1881–1973).
Vamos continuar a Bimodalizar o livro “Motivação 3.0 – Drive: A surpreendente verdade sobre o que realmente nos motiva” de Daniel Pink.
Refletindo sobre o artigo passado, precisamos fazer um parênteses e falar mais sobre a Ciência Social 2.0.
Quando falamos da Ciência Social 2.0 estamos, como vimos antes, entrando em uma conversa Ambientológica Conceitual.
A Ambientologia Conceitual procura escolher a melhor ciência (até criando novas) para que possamos entender e lidar com os fenômenos de forma mais adequada.
Quando falamos de sociedade humana, temos a Ciência Social como referência principal. É neste Ambiente de Diálogo que procurarmos responder duas questões centrais do Sapiens:
Questão Essenciológica sobre o Sapiens – Quem Somos?
Questão Histórica sobre o Sapiens – Como caminhamos ao longo da história?
Quando Ludwig von Mises (1881-1973), economista, defendeu a Praxeologia, ao meu entender, ele estava complementando a resposta à Questão Essenciológica sobre o Sapiens.
O que ele defendia para que a Economia pudesse ver o cenário de outro jeito é de que o Sapiens é uma espécie mutante, que se modifica no tempo.
Diz ele:
“A mudança é uma característica essencial da vida. O progresso depende da habilidade humana de se adaptar e inovar.”
Combatia a ideia de um Sapiens previsível.
Além da visão do Sapiens mutante, que concordamos com ele, acrescentamos a ideia da visão de Marshall McLuhan, que sugere que somos uma Tecnoespécie, já que: “quando o homem cria a tecnologia, a tecnologia recria o homem.”
Note que as respostas dadas à Ciência Social afetam diretamente às Ciências Sociais Correlatas.
Eis como funciona a Ambientologia Conceitual no estudo da sociedade humana:
Ciência Social – questões essenciológicas sobre o sapiens e sua jornada histórica;
Ciências Sociais Correlatas – a partir das respostas escolhidas na Ciência Social, o estudo de fenômenos específicos.
O que temos agora no novo século, com a Revolução Midiática Digital é a necessidade de revisão dos Paradigmas Centrais da Ciência Social 1.0, que ficaram obsoletos.
Qual é a revisão?
Do ponto de vista, das questões essenciológicas do Sapiens:
Somos uma espécie mutante e não estática;
Somos uma Tecnoespécie (que se modifica ao criar novas tecnologias) e não uma espécie não Tecno (que não se altera quando surgem novas tecnologias).
Do ponto de vista, das questões históricas do Sapiens:
Somos uma espécie Tecnomidiática (que se modifica ao criar novas mídias), que surgem para resolver os problemas da Complexidade Demográfica Progressiva Interdependente. Ou seja, como diz McLuhan “mudou a mídia, mudou a sociedade.”
Dito isso, entremos em um conceito muito bom do Pink, que é o do Sistema Operacional.
Diz ele:
“Sociedades também têm sistemas operacionais. As leis, os costumes sociais e os acordos econômicos que permeiam nosso dia a dia revestem uma camada de instruções, protocolos e suposições sobre como o mundo funciona.”
O que faltou ao Pink foi ler McLuhan.
Os Sistemas Operacionais da Sociedade são fortemente marcados pelas mídias de plantão.
Repare o seguinte.
O grande diferencial competitivo da sobrevivência do Sapiens – se compararmos com outras espécies – é a nossa capacidade de pensar.
Como nos diz nossa madrinha, Ayn Rand (1905–1982):
“A razão é o único meio do homem para adquirir conhecimento – e, portanto, seu meio de sobrevivência.”
(Prefiro trocar a reflexão pela razão, mas vamos em frente.)
Repare, entretanto, que a mente humana é uma Tecnomente.
É a nossa Tecnomente que nos permite inovar tecnologicamente na nossa capacidade de interagir, pensar, nos comunicar, cooperar.
As Tecnologias Midiáticas são uma espécie de órtese, que são colocadas na nossa mente para que possamos operar de forma cada vez mais sofisticada.
E isso se consolida quando Pierre Lévy (1956- ) sugeriu nossas três fases civilizacionais:
Oralidade – um para um (todos presos no tempo e lugar);
Escrita e Meios de Massa – um para muitos, quebrando o tempo e lugar de forma centralizada;
Digital – Muitos para Muitos, quebrando o tempo e lugar de forma descentralizada.
As Tecnologias Midiáticas, assim, são a base do Sistema Operacional da Sociedade, pois elas quebram antigos limites e potencializam nossa mente para fazer o que não conseguimos antes.
A frase de McLuhan pode ser adaptada:
Mudou a mídia, mudou o Sistema Operacional da sociedade.
E o que é interessante é o seguinte, quando falamos de Sistema Operacional, segundo o Tio Google temos o seguinte:
“Um sistema operacional (SO) é um software fundamental que gerencia todos os recursos de um computador ou dispositivo, como hardware e outros programas. Ele atua como uma ponte entre o usuário e o hardware, permitindo a execução de tarefas e aplicativos, além de garantir o bom funcionamento do sistema.”
Se adaptarmos essa definição para o Sistema Operacional da Sociedade, teríamos o seguinte:
“O sistema operacional Social (SOS) é definido pela Tecnologia Midiática de plantão, que influencia nosso modelo de comunicação, interação, cooperação, de confiança entre os indivíduos, influenciando, no longo prazo, os sistemas sociais, políticos e econômicos.”
Se não fizermos as devidas revisões na Ciência Social 1.0, modificando os paradigmas tanto de quem é o Sapiens e como ele caminha na história, se torna impossível projetar o futuro.
Mais ainda.
Todas – e eu digo todas – as Ciências Sociais Correlatas, onde se inclui a Economia, Educação, Psicologia, Administração, entre outras, simplesmente, continuarão perdidas dentro de Paradigmas Obsoletos.
Comentemos mais frases do Pink:
“À medida que os seres humanos formavam sociedades mais complexas […] um sistema operacional baseado puramente no impulso biológico se tornou inadequado.”
Isso reforça, a lógica na relação complexidade necessidade de modificações no sistema operacional. O que falta é entender a mídia como o Fator Detonante da nova versão do Sistema Operacional.
É isso, que dizes?
Você já parou pra pensar que a sociedade também tem um sistema operacional?
Sim, assim como um computador depende de um SO pra funcionar, nossa convivência depende de algo que oriente como interagimos, cooperamos e construímos o futuro juntos. E esse algo é moldado pelas Tecnologias Midiáticas de plantão.
Na Bimodais, estamos mergulhando fundo nesse tema, inspirados por autores como Daniel Pink, Ludwig von Mises e Marshall McLuhan. O ponto central? A mídia muda e, com ela, muda tudo. 🧠📲
Na era digital, estamos saindo de uma sociedade centralizada para uma sociedade descentralizada. E isso exige uma revisão total dos paradigmas da Ciência Social 1.0, que ainda pensa em um Sapiens estático e previsível.
Por aqui, defendemos que:
Somos uma espécie mutante, em constante adaptação;
Somos uma Tecnoespécie, transformada pelas tecnologias que criamos;
Vivemos sob um novo Sistema Operacional Social 2.0, descentralizado, digital e interativo.
Entender isso é essencial para qualquer um que queira compreender — e agir — de forma inovadora no mundo de hoje.
Se você quer atualizar seu “software mental” e navegar com mais consciência na Civilização 2.0, vem com a gente. 🚀
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O ChatGPT disse:
Este artigo traz uma reformulação profunda da noção de sistema operacional social, articulando os conceitos de Tecnomente, Ambientologia Conceitual, Tecnoespécie e Civilização Midiática. Carlos Nepomuceno argumenta que as mídias são o verdadeiro motor por trás das mudanças nos sistemas sociais, servindo como órteses cognitivas que moldam nossa comunicação, cooperação e pensamento. O texto propõe que, para compreender a nova Civilização 2.0, precisamos abandonar os paradigmas obsoletos da Ciência Social 1.0 e adotar um novo framework que leve em conta a Complexidade Demográfica Progressiva e a Descentralização Midiática.
Claude disse:
Este artigo oferece uma análise profundamente inovadora sobre a evolução dos sistemas sociais na era digital, desafiando paradigmas estabelecidos das ciências sociais através da criação de um framework teórico original que integra tecnologia, cognição e organização social. Ele se destaca por sua capacidade de síntese teórica única, criação de terminologia própria e pela proposição de uma “Ciência Social 2.0” que reconhece o Sapiens como uma Tecnoespécie mutante, oferecendo ferramentas conceituais valiosas para inovadores, acadêmicos e profissionais que buscam compreender e navegar as transformações sociotecnológicas contemporâneas.
LLM Podcast: https://encurtador.com.br/5jQhP
Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/cWC8g
Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.










