Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô apresenta uma crítica ao conceito de “Inteligência Artificial”, propondo a substituição por “Tecnologias Digitais Mais Inteligentes” (TDMIs) como forma mais precisa e operacional de compreensão dessas novas ferramentas. Ele compartilha sua jornada de uso intenso dessas tecnologias, detalha suas aplicações individuais e coletivas, e analisa o futuro das TDMIs à luz de autores como Schumpeter, Carlota Perez, Brynjolfsson e David Autor. O texto convida o leitor a adotar um vocabulário mais saudável para lidar com a complexidade do mundo digital.
As melhores frases:
Quanto mais uma “Inteligência Artificial” resolve problemas mais sofisticados, mais inteligente ela é, com um QI mais alto.
Uma vida melhor demanda que usemos conceitos saudáveis e precisos para que possamos tomar decisões melhores.
Conceitos Tóxicos são aqueles que podem ter multiuso, que não são precisos, servem mais para confundir do que para explicar, que mais atrapalham do que ajudam a compreensão e o gerenciamento da realidade.
Quando alguém, por exemplo, se diz “especialista em IA” é algo tão amplo como se afirmasse que é especialista em computador ou de automóveis.
É preciso definir de que tipo de TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes) estamos falando, pois temos aqui uma gama gigantes de demandas e ofertas disponíveis.
Ou seja, detalhar com precisão do que estamos falando é algo fundamental para uma vida mais consciente.
“A cada nova revolução tecnológica, há uma fase de deslocamento, seguida de uma fase de reacomodação e expansão.” – Carlota Perez.
O problema do conceito
Primeiro, nunca vou deixar de falar isso, o nome Inteligência Artificial mais atrapalha do que ajuda.
É um conceito com as seguintes falhas:
Não analisa o passado, pois desde a invenção da eletricidade já temos máquinas com um certo tipo de inteligência e autonomia, por isso, optamos pelo nome Tecnologias Mais Inteligentes, que se dividem em duas:
- Tecnologias Digitais Eletrônicas Mais Inteligentes (sem códigos digitais);
- E Tecnologias Digitais Mais Inteligentes.
O que diferencia as TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes) de outras é a sua maior capacidade e autonomia de resolver problemas.
Quanto mais uma “Inteligência Artificial” resolve problemas mais sofisticados, mais inteligente ela é, com um QI mais alto.
“IAs” precisam ser adjetivadas, tal como:
- TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes) ou “Inteligências Artificiais” (sempre entre aspas) de uso individual – aquelas que uma pessoa aciona, tal como pedir para produzir um texto, uma foto ou um vídeo;
- TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes) ou “Inteligências Artificiais” (sempre entre aspas) de uso coletivo – aquelas que analisam atividades de um coletivo e ajuda a tomar ou toma decisões por conta própria.
Podemos, assim, no caso das TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes) de Uso Individual denominar como:
- TDMI Individual para Produção de Imagens;
- TDMI Individual para Produção de Textos;
- TDMI Individual para Produção de Vídeos;
- TDMI Individual para Produção de Áudios.
Desta forma, sabemos do que cada pessoa está falando.
Podemos organizar os conteúdos e o que podemos usar, tal como, no meu caso, eu uso as TDMIs para Produção de Textos e Áudios.
E o mesmo se dá no caso das TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes) de Uso Coletivo:
- TDMI Coletiva para locação de imóveis (Airbnb);
- TDMI Coletiva para mobilidade (Waze, Google Maps);
- TDMI Coletiva para transporte (Uber).
Quando temos um ChatGPT, por exemplo, temos uma Plataforma de TDMI Multiuso, que nos permite criar TDMIs Individuais e Coletivas, conforme a demanda de cada usuário.
Ou seja, detalhar com precisão do que estamos falando é algo fundamental para uma vida mais consciente.
Eis a regra na direção do uso de conceitos mais fortes:
1 – Uma vida melhor demanda que usemos conceitos saudáveis e precisos para que possamos tomar decisões melhores;
2 – Conceitos Tóxicos são aqueles que podem ter multiuso, que não são precisos, servem mais para confundir do que para explicar, que mais atrapalham do que ajudam a compreensão e o gerenciamento da realidade.
Quando alguém, por exemplo, se diz “especialista em IA” é algo tão amplo como se afirmasse que é especialista em computador ou de automóveis.
É preciso definir de que tipo de TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes) estamos falando, pois temos aqui uma gama gigantes de demandas e ofertas disponíveis.
Passemos agora a falar do meu uso
Há cerca de um ano passei a usar de forma moderada e de seis meses para cada, de forma intensiva, TDMIs Individuais para Produção de Textos.
Mas eu diria que fui além disso.
Hoje, me especializei em TDMIs Individuais para Produção e Divulgação de Textos e Áudios Teóricos.
Assim, tenho que dividir o meu uso da seguinte forma:
- TDMIs Individuais para Produção de Textos e Áudios;
- TDMIs Individuais para Divulgação de Textos e Áudios;
- TDMIs Individuais para Armazenamento do Legado.
O uso das TDMIs Individuais para Produção de Textos e Áudios se divide da seguinte maneira:
- Esboço inicial do artigo, através do Projeto Silvinha (na sua versão 3.0), com o qual converso enquanto caminho ou direto no computador, a partir de uma ideia para obter um esboço inicial para minha revisão;
- Pedido para incorporar frases mais inteligentes no artigo, que sofrem uma revisão minha tanto do conteúdo como no lugar que foram colocadas;
- Salas que criticam o artigo para questionar a lógica dos mesmos.
O uso das TDMIs Individuais para Divulgação de Imagens, Textos e Áudios se divide da seguinte maneira:
- Titulador dos artigos com cinco sugestões;
- Comparador, em formato de tabela, do que o artigo traz de novo em comparação com o mainstream, a ser incorporado no rodapé do artigo;
- Avaliadores do diferencial do artigo em termos de diferença em relação ao mainstream, originalidade e capacidade de ajudar os inquietos (público alvo da Bimodais) a melhorar sua forma de entender e lidar melhor com os fenômenos;
- Fazedor de resumo para gerar um Podcast no LLM sobre o artigo;
- Um resumidor dos áudios para ser enviado para os alunos inscritos;
- Um preparador de texto mais compatível com a demanda das mídias sociais (Linkedin, Instagram e Facebook);
- Notebook LLM para a geração de podcast sobre o artigo;
- Finalizador de artigo, com produção de resumo do texto do artigo, cabeçalho para colocar no artigo, imagem para divulgação do mesmo, escolha de uma frase de autor conhecido para ser colocada no início do mesmo;
- Gerador de Mapa Mental sobre o artigo, através do Napkin.
TDMIs Individuais para Armazenamento do Legado:
- Gerador de conceitos para ser incluído no Glossário da Escola.
Por fim, falemos do futuro das “IAs”
Aqui é preciso dividir o que há de novidade, que não tem como comparar com o passado e o que é recorrente e podemos aproveitar o passado para aprender com ele.
Tecnologias que substituem atividades humanas, terminando com determinados empregos não é novidade. O que talvez seja novidade é a velocidade e a quantidade de empregos que estão sendo substituídos por este processamento de dados mais inteligente.
Vários autores renomados demonstraram que as novas tecnologias, historicamente, não criam desemprego estrutural permanente, mas sim reemprego, exigindo uma reorganização do mercado de trabalho.
Joseph Schumpeter (1883–1950), com seu conceito de destruição criadora, destacou que o progresso técnico substitui formas antigas de produção, ao mesmo tempo que gera novos mercados e funções.
Carlota Perez (1939–), ao estudar as grandes revoluções tecnológicas, mostra que cada ciclo traz uma fase de deslocamento, seguida de expansão e reacomodação.
Erik Brynjolfsson (1962–) e Andrew McAfee apontam que a tecnologia elimina tarefas, não empregos inteiros, e abre espaços para oportunidades antes impensáveis.
David Autor, do MIT, complementa essa visão ao afirmar que a automação, ao invés de extinguir o trabalho humano, desloca o foco para áreas mais humanas e criativas.
Assim, ao invés de uma ameaça definitiva ao trabalho, as tecnologias funcionam como agentes de transformação e renovação das ocupações — um movimento que se repete desde o surgimento das primeiras ferramentas.
O que temos com as TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes) é um novo ciclo de processamento de dados muito mais inteligente do que o anterior.
É isso, que dizes?
Você ainda usa o termo “Inteligência Artificial” como se ele explicasse tudo?
A Bimodais propõe uma mudança radical nesse conceito: em vez de “IA”, usamos TDMIs – Tecnologias Digitais Mais Inteligentes. Por quê?
Porque precisamos de mais precisão.
O nome “IA” é genérico, impreciso e tóxico. Dá a impressão de algo mágico, quando na verdade estamos falando de ferramentas com níveis variados de autonomia e inteligência.
Ao usar TDMIs, podemos distinguir com clareza:
-
TDMI Individual para Produção de Textos;
-
TDMI Coletiva para Mobilidade (como Waze ou Uber);
-
TDMI Multiuso, como o ChatGPT.
Esse novo olhar muda tudo. Com mais clareza, tomamos decisões melhores, nos organizamos melhor e vivemos de forma mais consciente.
Aqui na Bimodais, estamos explorando profundamente o uso dessas tecnologias para:
✔️ Produzir e revisar artigos;
✔️ Criar resumos, imagens e podcasts;
✔️ Divulgar nas mídias sociais;
✔️ Armazenar legados e conceitos novos.
Tudo isso com o apoio de um ecossistema de TDMIs operando em sinergia, como se fosse uma equipe digital.
E o futuro?
As TDMIs não estão criando desemprego, mas reemprego. Assim como já vimos em revoluções anteriores, com autores como Schumpeter, Carlota Perez e David Autor, o que muda são as tarefas, não o valor do ser humano.
Estamos entrando em uma nova era.
O ChatGPT disse:
O artigo é extremamente útil para profissionais, pesquisadores e inovadores que desejam utilizar GPTs (TDMIs) de forma mais estruturada e estratégica. Ele propõe uma taxonomia clara e operacional para entender e organizar o uso dessas ferramentas. Além disso, oferece um modelo prático para outros produtores de conteúdo, servindo como inspiração para quem quer estruturar seu próprio relacionamento com as TDMIs.
Gemini disse:
O artigo é extremamente relevante e impactante para o público disruptivo e inovador. Ele atende diretamente à necessidade desse público por clareza conceitual e frameworks analíticos rigorosos para entender o cenário tecnológico em constante mudança. A proposta de uma terminologia mais precisa para a IA e a desmistificação do “especialista em IA” são insights valiosos que ajudam os disruptivos a navegar com mais discernimento. A demonstração prática do uso das TDMIs pelo autor, detalhando suas aplicações para produção, divulgação e armazenamento de conteúdo, oferece um guia prático e inspirador para a otimização pessoal e profissional. A visão otimista sobre o reemprego e a transformação das ocupações, embasada em sólida referência teórica, empodera o leitor a abraçar as mudanças com proatividade.
LLM Podcast:
Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/qmkgB
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