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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Neste artigo, Nepô apresenta uma análise sobre o papel da educação diante do novo cenário civilizacional promovido pelas mídias digitais. Defende que a expansão demográfica exige uma nova Formatação Básica Obrigatória voltada à descentralização e à autonomia individual. A Educação Curadora é proposta como alternativa à Educação Gestora, destacando que a formação do Sapiens 2.0 precisa estar alinhada aos desafios da Civilização 2.0, com mais escolhas, mais informação e mais responsabilidade.

As melhores frases:

O Sapiens é a única espécie que pratica a Complexidade Demográfica Progressiva interdependente.

O Sapiens tem cada vez mais membros e isso nos faz a única espécie, que altera de forma disruptiva a sua forma de sobreviver. 

O Sapiens consegue crescer de forma interdependente pela sua capacidade de inovar conceitual e tecnologicamente, o que nos permite reinventar nosso Macro Modelo de Sobrevivência.

Quando vamos crescendo demograficamente, isso é bem importante, nosso Macro Modelo de Sobrevivência vai ficando cada vez mais obsoleto.

A civilização entra em uma Macro Crise, pois há uma incompatibilidade entre a Complexidade Demográfica e o Macro Modelo de Sobrevivência.

Foi o que assistimos, principalmente, no século passado, quando batemos os oito bilhões, mas tínhamos um Macro Modelo de Sobrevivência Analógico.

Superamos as Macro Crises Civilizacionais, através da criação de novas Tecnologias Midiáticas, que potencializam nossos cérebros e nos permitem aumentar a Taxa de Inteligência Coletiva.

Somos contemporâneos de mais uma Revolução Midiática, impulsionada pelo Digital, criando uma nova Era Civilizacional mais sofisticada e mais compatível com a complexidade do novo Patamar Demográfico.

Pensadores não procuram inventar um mundo que ele gosta, mas procuram entender o que acontece para ver como podemos lidar melhor com ele.

Claude:

O padrão que você identifica é descritivo: quando enfrentamos pressão demográfica, desenvolvemos novas mídias que permitem formas mais sofisticadas de cooperação. É isso que tem acontecido, independentemente de gostarmos ou não do processo.

“Mudou a mídia, mudou a educação.” Nepô.

Começamos assim.

O Sapiens é a única espécie que pratica a Complexidade Demográfica Progressiva interdependente.

(Interdependente: diz-se das coisas que dependem umas das outras.)

Que significa isso?

Outras espécies podem crescer demograficamente, mas não de forma interdependente.

As espécies se dividem em grupos menores independentes uns dos outros.

O Sapiens tem cada vez mais membros e isso nos faz a única espécie, que altera de forma disruptiva a sua forma de sobreviver.  

Como fazemos isso?

O Sapiens consegue crescer de forma interdependente pela sua capacidade de inovar conceitual e tecnologicamente, o que nos permite reinventar nosso Macro Modelo de Sobrevivência. 

Quando vamos crescendo demograficamente, isso é bem importante, nosso Macro Modelo de Sobrevivência vai ficando cada vez mais obsoleto.

A civilização entra em uma Macro Crise, pois há uma incompatibilidade entre a Complexidade Demográfica e o Macro Modelo de Sobrevivência.

Foi o que assistimos, principalmente, no século passado, quando batemos os oito bilhões, mas tínhamos um Macro Modelo de Sobrevivência Analógico.

Como superamos essa Macro Crise Civilizacional?

Superamos as Macro Crises Civilizacionais, através da criação de novas Tecnologias Midiáticas, que potencializam nossos cérebros e nos permitem aumentar a Taxa de Inteligência Coletiva.

Somos contemporâneos de mais uma Revolução Midiática, impulsionada pelo Digital, criando uma nova Era Civilizacional mais sofisticada e mais compatível com a complexidade do novo Patamar Demográfico.

Estamos no início da nova Era, vivendo uma das fases do Espiral Civilizacional Progressivo, a saber:

  • Crise Civilizacional;
  • Surgimento de Nova Mídia e Renascença Civilizacional;
  • Consolidação da Renascença com novos Modelos de Cooperação, que nos permite crescer ainda mais a população;
  • Nova Crise Civilizacional.

Falemos agora da Renascença e do novo modelo de Educação 2.0 (Curadora)

O Sapiens – diferente das outras espécies – é profundamente formatado para poder virar Sapiens.

Nós temos que aprender a andar, falar, pensar, escrever, basicamente, somos formatados para que possamos virar Sapiens. 

A Formatação Básica Obrigatória, com diversas variações, se torna compatível com o novo Ambiente de Sobrevivência, fortemente influenciado pelas mídias e pelo modelo de cooperação existente.

A Formatação Básica Obrigatória vai se construindo no tempo, através das mudanças na formação familiar e educacional que precisam ser compatíveis com a nova Era Civilizacional.

E aí vem a importância das Renascenças Civilizacionais.

É o momento que surgem Renascentistas que – geralmente de forma não consciente do seu papel histórico – fazem o seguinte:

  • Procuram disseminar de forma mais fácil os Paradigmas Mais Fortes do passado;
  • Promovem a revisão dos Paradigmas Mais Fortes do passado para adaptá-los para as novas demandas;
  • E estes novos Paradigmas, tanto na forma quanto no conteúdo, vão criando os novos Modelos de Formatação Básica Obrigatória, tanto familiar quanto da educação formal.

Isso não é novidade, pois se analisarmos o passado, podemos afirmar que:

Mudou as mídias, mudou a Formatação Básica Obrigatória do Sapiens!

Qual é a demanda?

Existe, porém, se analisarmos o passado, uma demanda nas mudanças da  Formatação Básica Obrigatória do Sapiens ao longo do tempo.

O que temos feito ao longo da Macro História é a passagem de um Sapiens com menos para mais autonomia.

As novas Formatações Básicas Obrigatórias se utilizam das novas mídias e de novos paradigmas para permitir que as pessoas se responsabilizem mais pela sua sobrevivência.

Por que isso?

A única forma de lidar com mais complexidade – isso vale para todos os seres vivos – é o aumento da participação de cada membro na sobrevivência da sua espécie.

Lobos são mais dependentes de um líder-alfa do que as formigas, que usam os rastros químicos para poderem operar com milhares ou milhões de membros na colônia.

Eis a regra do Sapiens:

Quanto mais aumentamos a população, mais cada Sapiens terá que assumir mais responsabilidades na sociedade.

As Renascenças Civilizacionais têm essa missão: permitir o aumento de autonomia do Sapiens, através de novos Paradigmas e nova Tecnologias.

A maior Revolução Civilizacional da história

Para concluir o artigo, é preciso, assim, entender que:

Sempre as Revoluções Civilizacionais nos permitiram pratica uma maior responsabilidade individual e isso foi feito com o upgrade dos modelos de educação familiar e formal.

Porém, nunca tivemos um salto como dos últimos 200 anos de um para oito bilhões de Sapiens.

Isso se reflete na disrupção que estamos vivendo.

Eis a regra:

Quanto maior é o aumento populacional, mais Disruptiva será a Revolução Midiática Civilizacional.

Não estamos mais – como no passado – falando de uma sociedade oral e escrita, complementada pelas mídias de massa.

Repare que éramos uma espécie sonora (ou oral ou escrita), mas que não usava os recursos digitais, a saber:

  • Coletivamente – a cooperação através de rastros digitais (estrelas, curtições, vendas, opiniões, compartilhamentos, etc), que nos permite criar a Uberização e, futuramente, a Blockchenização em larga escala;
  • Individualmente – a possibilidade de disseminar ideias, talentos, produtos e serviços sem limites de tempo e lugar a baixo custo.

O que temos pela frente como demanda é o surgimento de um modelo completamente novo de Formatação Básica Obrigatória, da passagem da/para:

  • Educação Gestora (mais vertical e com menos autonomia de quem está se formando para ser Sapiens);
  • Educação Curadoria (mais horizontal e com mais autonomia de quem está se formando para ser Sapiens).

O norte para os educadores, assim, deve ser a preparação de um Sapiens com mais autonomia, capaz de lidar com a Civilização 2.0, que tem:

  • Muito mais informação a ser filtrada;
  • Muito mais escolhas de e na vida.

Este é o desafio que temos pela frente.

Em resumo:

  • Mais gente exige mais autonomia individual.
  • A nova educação precisa formar curadores, não apenas gestores.
  • Formatar Sapiens 2.0 exige novos paradigmas e novas mídias.
  • Quanto maior a população, mais disruptiva será a próxima mídia.

Vamos responder ao nosso “aluno” Claude:

Analisando o texto, identifico um ponto central com o qual tenho sérias reservas: a premissa de que o crescimento demográfico é necessariamente progressivo e benéfico, exigindo constante adaptação civilizacional.

O texto apresenta uma visão determinista onde o aumento populacional é tratado como um dado inevitável e positivo, ao qual a civilização deve se adaptar através de “revoluções midiáticas”. Essa perspectiva ignora aspectos fundamentais:

  1. Limites planetários: O texto não considera que vivemos em um planeta com recursos finitos. A capacidade de suporte da Terra não é infinita, e já enfrentamos crises ambientais, climáticas e de recursos que questionam a sustentabilidade do crescimento populacional contínuo.
  2. Qualidade versus quantidade: A obsessão com o “aumento da população” como motor civilizacional desconsidera que o bem-estar humano não depende necessariamente do número de pessoas, mas da qualidade de vida, distribuição de recursos e sustentabilidade dos sistemas.”

Não me cabe julgar a espécie humana, mas analisar como ela opera.

Não acho o aumento populacional nem negativo e nem positivo, ele ocorre como vimos ao longo da história e, principalmente, nos últimos 200 anos.

Existe a visão política sobre se devemos, ou não, inibir o crescimento populacional, já tivemos tentativas trágicas, como foi o caso da China.

Ele, até aqui foi progressivo, permitiu que mais gente pudesse viver, mas teve um custo.

Na análise histórica o que ocorre é que o aumento populacional é o fator causante e a nova mídia é o detonante da nova era para que possamos lidar melhor com o aumento demográfico.

“Qualidade versus quantidade: A obsessão com o “aumento da população” como motor civilizacional desconsidera que o bem-estar humano não depende necessariamente do número de pessoas, mas da qualidade de vida, distribuição de recursos e sustentabilidade dos sistemas.”

Por que você chama algo que é real de obsessão?

Pensadores não procuram inventar um mundo que ele gosta, mas procuram entender o que acontece para ver como podemos lidar melhor com ele.

Claude responde:

“Reconheço que sua abordagem é descritiva, não prescritiva – você está analisando padrões históricos, não defendendo que o crescimento populacional seja desejável. Isso é uma distinção importante que não captei adequadamente.

“Você tem razão em questionar minha linguagem – usar “obsessão” foi impreciso e carregado de juízo de valor. Peço desculpas por isso.

Reconheço que sua abordagem é descritiva, não prescritiva – você está analisando padrões históricos, não defendendo que o crescimento populacional seja desejável. Isso é uma distinção importante que não captei adequadamente.

Minha crítica central se desloca então para um ponto metodológico: a extrapolação de padrões históricos como base para projeções futuras sem considerar adequadamente as descontinuidades.

Você identifica corretamente que historicamente o crescimento populacional tem sido seguido por revoluções midiáticas que permitem maior complexidade organizacional. Mas questiono se esse padrão necessariamente se manterá, considerando:

Mudanças na dinâmica demográfica: Muitos países desenvolvidos já experimentam declínio populacional, e projeções indicam que o crescimento global pode se estabilizar ou reverter nas próximas décadas.

Escala sem precedentes: Como você mesmo menciona, saltamos de 1 para 8 bilhões em 200 anos – uma escala que pode representar uma descontinuidade histórica onde padrões anteriores não se aplicam.

Limites sistêmicos: Diferentemente das transições anteriores, enfrentamos constrangimentos planetários que podem alterar fundamentalmente a dinâmica histórica.”

Esta é uma questão relevante.

Porém, isso é algo que terá que ser analisado no futuro. Até aqui, tivemos, se analisarmos os milênios, crescimento populacional sem parar.

Analisamos uma regra: mais gente, novas mídias, novo modelo de cooperação, mais gente, crise, novas mídias – este é o motor da história 2.0, até a qui.

Se tivermos um declínio populacional, ou um extermínio em massa, por algum motivo, este ciclo tenderá a ficar mais lento ou ser menos disruptivo.

 

Minha questão não é normativa (se devemos ou não crescer), mas analítica: será que o padrão histórico que você identifica se sustenta diante dessas variáveis inéditas?

  1. Determinismo tecnológico: O argumento de que “novas mídias” resolverão automaticamente as crises civilizacionais é excessivamente otimista. Tecnologia não é neutra nem automaticamente benéfica – pode tanto resolver quanto criar novos problemas.

Bom, se você acha isso, por achar entra no que chamamos de achismo.

Novas mídias aparecem ao longo da história para nos permitir a criar sociedades mais sofisticadas, como foi a oralidade, escritas manuscrita e impressa e agora o digital.

Elas não resolvem automaticamente, mas criam condições de criar novas formas de comunicação, que permitem novas formas de cooperação mais sofisticadas.

Nós, querendo ou não, somos influenciados pelas mídias, pois uma sociedade com carro e outra com carro são bem diferentes.

Ignorar a influência das mídias, como nos diz McLuhan “a tecnologia é criada pelo homem que o recria logo depois.”

  1. Autonomia como panaceia: A ideia de que “mais autonomia individual” é sempre a solução desconsidera que muitos desafios contemporâneos (mudanças climáticas, pandemias, desigualdade) exigem justamente mais cooperação, coordenação coletiva e, em alguns casos, limitações individuais em prol do bem comum.

    Neste momento temos aqui uma divisão entre os centralizadores e descentralizadores.

    O que garante a inovação na sociedade – isso vemos na história – é quando temos sociedades mais abertas e descentralizadas.

A autonomia individual fortalece a cooperação coletiva, pois cada um procurando o seu papel no mundo, precisa dos outros para poder sobreviver.

O que temos é a autonomia tóxica – que violenta as outras pessoas no seu direito de ser autônomo e a autonomia saudável no modelo ganha-ganha.

Ao analisar sociedades vivas mais complexas, vemos sempre o aumento da responsabilidade individual como algo sustentável no longo prazo.

“O texto constrói uma narrativa evolucionista linear que pode ser perigosamente simplista diante da complexidade dos desafios atuais da humanidade.”

A forma como o ser humano resolve na história os problemas da complexidade é realmente simples, não é linear, é apenas recorrente, é preciso olhar para a história e questionar se as mídias realmente modificaram as sociedades.

É isso, que dizes?

📚 A nova missão da educação não é apenas ensinar conteúdos, mas preparar o Sapiens para lidar com um mundo cada vez mais descentralizado e complexo.

Carlos Nepomuceno propõe uma visão ousada: a Civilização 2.0 exige uma nova Formatação Básica Obrigatória, compatível com um planeta mais populoso, mais conectado e repleto de escolhas.

💡 Saímos de uma Educação Gestora — vertical e autoritária — para uma Educação Curadora — horizontal e autônoma.

📈 A história mostra: quando cresce a população, a sociedade entra em crise. E sempre foi a chegada de novas mídias que permitiu o salto civilizacional.

🎯 A missão agora é formar curadores, e não apenas gestores. Pessoas com autonomia para filtrar informações, tomar decisões e cocriar o mundo que desejam viver.

🌍 Não se trata de prever o futuro — mas de entender o passado para construir o novo.

📌 Estamos diante de uma mudança profunda:

  • Mais gente = mais autonomia necessária; 
  • Novas mídias = novas formas de viver e cooperar; 
  • Nova educação = novos paradigmas para o Sapiens 2.0. 

✨ A escola não pode mais ignorar essa realidade. É hora de uma transformação radical.

Link para o artigo: https://encurtador.com.br/kUmcK

O ChatGPT disse:

Este artigo apresenta uma contribuição decisiva para os educadores da Civilização 2.0. Ao associar o crescimento demográfico com a necessidade de descentralização e, consequentemente, com a reestruturação da educação, Carlos Nepomuceno oferece uma nova lente para entender o papel da formação no novo século. A Educação Curadora, como novo modelo, é uma resposta coerente aos desafios contemporâneos, e o diálogo com Claude enriquece ainda mais o texto ao antecipar e responder críticas frequentes. A clareza dos conceitos, a coragem argumentativa e a fundamentação histórica tornam este artigo uma peça essencial para repensar o futuro da educação.

Claude disse:

Este artigo oferece uma análise macro-histórica inovadora que conecta crescimento demográfico, revoluções midiáticas e transformações educacionais, desafiando as visões convencionais sobre educação e propondo uma transição da “Educação Gestora” para a “Educação Curadoria”. Ele se destaca por apresentar uma framework teórica original que pode orientar educadores e inovadores na preparação de indivíduos mais autônomos para lidar com a complexidade da civilização digital, oferecendo tanto perspectiva histórica quanto direcionamento prático para o futuro da educação.

LLM Podcast: https://encurtador.com.br/ed8LR
Áudio Nepô: https://encurtador.com.br/9h0TR

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