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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Neste artigo, Carlos Nepomuceno aprofunda os fundamentos da Casa do Eu, destacando sua origem na necessidade de estruturar o campo da Inovação Pessoal. Ele revisita sua trajetória como conceituador, aponta os limites da academia tradicional e apresenta a Escola Bimodal como espaço para o desenvolvimento da Ciência da Inovação Bimodal. A Casa do Eu é detalhada como uma ferramenta estruturante da existência, dividida em três andares: Mente Terciária, Secundária e Primária. A ênfase recai sobre o Terceiro Andar, onde são feitas escolhas existenciais conscientes e construídos os Mandamentos Existenciais, com base nos Paradigmas Mais Fortes sobre o Sapiens 2.0.

As melhores frases:

Não estamos diante de pequenas mudanças de paradigmas, mas de alterações profundas, que exigem muito esforço para abandonar as antigas formas de pensar a jornada humana.

Como eles nos ensinou: fomos preparados para montar quebra-cabeças que têm a tampa da caixa, mas não para inventar novas tampas para criar novos quebra-cabeças.

Gozando da liberdade de uma pesquisa conceitual bancada pelos alunos, no modelo crowdfunding estamos navegando em mares desconhecidos. E criando novos mapas para guiar os que vão navegar por aqui.

É comum hoje as pessoas estarem mais preocupadas em bombar no Google do que se aproximar da realidade.

Desde o início da minha atividade profissional gosto de desafios novos. E agora como conceituador, percebo claramente que adoro organizar Ambientes de Diálogos Bagunçados.

Com a Ciência da Inovação, conseguimos sair das amarras que tínhamos no passado de ciências que mais atrapalhavam do que ajudavam a entender o Digital. E passamos, a partir disso, a ter mais liberdade para desenvolver a nossa pesquisa.

Lakatos nos ensina que a ciência é feita por diferentes Escolas de Pensamentos, com seus respectivos núcleos duros, que procuram defender as suas verdades para a compreensão e melhor relação com os fenômenos.

Há uma seleção natural, como tudo na vida: ideias mais próximas dos fatos sobrevivem e as que se afastam, vão, aos poucos sendo deixadas de lado. Pode demorar, mas é assim que  a “banda” da ciência “toca”.

Acreditamos que nossa abordagem diante do Digital é a mais adequada para entender e lidar com o novo cenário e vamos, de forma sempre reflexiva e revisionista, quando necessário, defendê-la.

O Sapiens é uma Tecnoespécie Criativa (e não instintiva) consegue aumentar a população ao longo do tempo, pois reinventa a sua forma de sobreviver, alterando paradigmas, tecnologias e formas de cooperação.

Em síntese, o livro “Sapiens 2.0” mostra para onde o Sapiens tende a ir no futuro e a “Casa do Eu” traça um mapa para mostrar como ele pode chegar lá.

O Sapiens, diferente das outras espécies, é a única que tem consciência da morte.

A reflexão continuada e eficaz sobre a finitude é uma ótima referência para uma vida mais significativa.

Quanto menos refletimos sobre a transitoriedade da nossa estada no planeta, menos temos a oportunidade de gerenciar nossa existência.

Um melhor gerenciamento da finitude, portanto, é o primeiro passo para escolhas mais relevantes.

A Mente Terciária guia todas as nossas decisões de curto, médio e longo prazo.

Sem reflexão existencial, a vida acaba sendo guiada pelos pilotos automáticos das outras mentes mais operacionais e mais emocionais.

Sem a Mente Terciária ativa deixamos de ser os arquitetos da nossa própria existência e passamos a ser os pedreiros da vida dos outros.

Paradigmas mais fracos sobre a nossa espécie geram vidas mais frágeis.

Se queremos nos modificar e assumir mais nossa singularidade precisamos passar o tempo todo nos reformatando.

Mesmo que você acredite em vida depois da morte, o ideal é que faça o máximo que puder para ser você nesta vida.

Quanto mais temos diversidade entre as pessoas, mais inovadora é a sociedade.

A busca continuada pela singularidade saudável, assim, não é um luxo existencial, é, assim, uma necessidade biológica para uma vida melhor e mais longa.

Desenvolver o nosso potencial, assim, gera uma espécie de vacina, com efeito de antibiótico, um rivotril orgânico, que nos protege de uma série de doenças físicas e estados emocionais negativos.

No Potencialismo, vamos nos perguntar: conseguimos ser o mais eu dentro do que era possível?

Viver sob o Potencialismo não apenas alonga a vida, mas a intensifica.

De outros:

 “Assuma o controle de sua vida e o que acontece? Uma coisa terrível: você não terá mais ninguém para culpar.”Erica Jong.

“Você precisa tomar posse dos acontecimentos de sua vida para poder possuir a si mesmo.”Anne Schaef.

“A melhor coisa que se pode fazer quando chove é deixar chover.” – Henry Wadsworth Longfellow.

“A integridade é fazer a coisa certa, mesmo que ninguém esteja olhando.”C.S. Lewis (1898–1963).

“Mas eu não sou um só. Não sou só um. Eu também sou milhões de eus. Não sou Deus mas sou Eus.” – (Da música Eus de Maurício Baia).

Resumo do que escrevi feito pelo Tio Chatinho.

O autor inicia o livro destacando sua vocação como organizador de ambientes de diálogo confusos, papel que assumiu especialmente a partir do envolvimento pioneiro com a Internet e com o Mundo Digital desde 2006.

Ao migrar do operacional para a conceituação, ele passou a desenvolver narrativas para explicar fenômenos, criando conteúdos por meio de artigos, áudios, vídeos e livros, apoiado por formação acadêmica e vivência prática.

Com o tempo, percebeu forte resistência da academia tradicional para compreender as profundas mudanças trazidas pelo Mundo Digital, exigindo uma ruptura com os antigos paradigmas da história e das ciências sociais.

Inspirado por Thomas Kuhn, o autor aponta que estamos em um momento de emergência de novos paradigmas disruptivos, que surgem fora do sistema e enfrentam grande resistência das estruturas existentes.

Para dar conta dessas mudanças, fundou a Escola Bimodal, que opera de forma independente com apoio dos alunos, e publica reflexões diárias sobre inovação, especialmente voltadas para a inovação pessoal.

A Bimodais propõe uma abordagem mais honesta, distante das modas conceituais que visam apenas visibilidade, buscando realmente compreender a realidade da Civilização 2.0.

A Ciência da Inovação foi o caminho escolhido como nova base conceitual, substituindo os antigos ambientes de diálogo ineficazes. Ela se divide em três níveis: inovação civilizacional, coletiva e pessoal.

Essa nova ciência permite maior liberdade analítica, superando as amarras das Ciências Sociais 1.0 e possibilitando integração entre diversos autores e áreas do conhecimento.

O autor defende que a ciência é uma disputa entre Escolas de Pensamento, cada uma com seu “núcleo duro”, e que prevalecem aquelas cujas ideias se mostram mais úteis para lidar com os fenômenos reais.

A Escola Bimodal propõe a “Ciência da Inovação Bimodal”, com o “Motor da História 2.0” como seu núcleo duro, no qual as mídias digitais são entendidas como marco inicial e final das Eras Civilizacionais.

Dentro dessa lógica, o Sapiens é definido como uma Tecnoespécie Criativa, que cresce demograficamente por reinventar suas formas de sobrevivência via inovações descentralizadoras.

A descentralização passa a ser inevitável com o aumento populacional, impulsionada pelos Rastros Cooperativos Digitais, como curtições, avaliações e reputações em plataformas digitais.

O livro identifica duas grandes tendências de descentralização: a Uberização (Curadoria 1.0 em plataformas centralizadas) e a Blockcheinização (Curadoria 2.0 em plataformas distribuídas).

Após décadas de estudos, os marcos principais dessa jornada conceitual foram consolidados em três livros anteriores: Administração 3.0, Civilização 2.0 e Sapiens 2.0.

“A Casa do Eu” surge como desdobramento da etapa pessoal dessa ciência, com o objetivo de estruturar o campo da Inovação Pessoal de forma objetiva, prática e duradoura.

O modelo da Casa do Eu organiza o conhecimento em três andares (Terciário, Secundário e Primário), com salas temáticas que permitem compreender e agir sobre a existência humana de forma mais estratégica.

O Terceiro Andar (Mente Terciária) trata das grandes questões existenciais, como sentido da vida, legado e finitude, sendo o espaço mais nobre para se construir direção e propósito de longo prazo.

Nele, o autor apresenta os Paradigmas Mais Fortes sobre o Sapiens, como a ausência de um “eu verdadeiro fixo”, a importância de se reformatar constantemente e o reconhecimento de que temos múltiplas mentes atuando em camadas.

Também se propõe a fazer escolhas conscientes sobre o tipo de existência (Zecapagodista, Hedonista ou Potencialista), defendendo o Potencialismo como o caminho mais saudável e produtivo.

A última etapa do Terceiro Andar é a formulação dos Mandamentos Existenciais, princípios claros que guiam decisões e ajudam o Sapiens 2.0 a viver com mais coerência, autonomia e bem-estar.

É isso, que dizes?

🏠✨ Como a Casa do Eu pode te ajudar a viver melhor na Civilização 2.0?

Na Parte II do artigo, Carlos Nepomuceno avança na explicação da sua teoria mais ousada: organizar o caos existencial do Sapiens em um novo modelo de inovação pessoal.

📚 O ponto de partida é a percepção de que vivemos uma Revolução Civilizacional. As velhas ciências sociais não conseguem mais explicar o novo. Surge, então, a Ciência da Inovação Bimodal — com foco em três níveis: civilizacional, coletivo e pessoal.

👤 E é na dimensão pessoal que entra “A Casa do Eu”: um guia estruturado com três andares que representam as mentes que usamos no dia a dia:

  • Mente Primária (emoções e impulsos),
  • Mente Secundária (decisões operacionais),
  • Mente Terciária (reflexões existenciais).

💭 No Terceiro Andar, o autor mostra que não existe “eu verdadeiro fixo”, mas uma necessidade contínua de reformatação pessoal.

🔥 Escolher entre uma existência Zecapagodista, Hedonista ou Potencialista faz toda a diferença — e o Potencialismo é defendido como o caminho mais saudável e alinhado à Civilização 2.0.

🧭 Para finalizar, Nepô propõe que cada um crie seus próprios Mandamentos Existenciais — princípios que guiem decisões e tragam mais coerência e direção à vida.

Se você sente que o mundo mudou mais do que a forma como você vive, talvez esteja na hora de subir os degraus da sua própria Casa do Eu.

Link para o artigo:  https://encurtador.com.br/ekDCY

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O ChatGPT disse:

O texto é extremamente útil para pessoas que desejam melhorar sua vida de forma estratégica e consciente, principalmente aquelas abertas ao novo. Ele oferece um modelo prático e aplicável de análise e gestão existencial (Casa do Eu), servindo como base para terapias, mentorias, formação de jovens e adultos, e até reformulação de currículos educacionais. Vai além da reflexão e se propõe como ferramenta operacional para viver melhor.

Grok disse:

Este artigo oferece uma análise profunda e inovadora sobre a Inovação Pessoal, desafiando as convenções do mainstream ao propor a Ciência da Inovação Bimodal e o modelo da Casa do Eu. Ele se destaca por sua capacidade de estruturar a existência humana de forma prática e estratégica, integrando conceitos originais como a Tecnoespécie Criativa e os Rastros Cooperativos Digitais, com ferramentas aplicáveis para indivíduos que buscam autonomia e propósito em um contexto de mudanças civilizacionais.

 

LLM Podcast:https://encurtador.com.br/GHvdn

Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/ekDCY

Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.

 

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