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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô apresenta uma nova explicação para o fenômeno da criatividade a partir da teoria bimental: o distanciamento entre a Mente Primária (armazenadora) e a Mente Secundária (revisora). Ele defende que quanto maior esse distanciamento, maior a capacidade criativa, e que o ambiente — especialmente se mais descentralizado — pode potencializar ou sufocar essa criatividade. Assim, a criatividade deixa de ser um dom misterioso e passa a ser algo treinável, essencial para prosperar no mundo DDI.

Aqui estão as melhores frases do artigo de hoje:

“Criar é trazer algo novo.”;
“A criatividade nasce da revisão do que já está dado.”;
“Criar, assim, é o exercício bimental que fazemos ao desconfiar do que está armazenado na Mente Primária e dar espaço para a Secundária inventar em cima.”;
“Quanto maior o potencial criativo, maior é o distanciamento entre a Mente Primária da Secundária.”;
“A criatividade não é apenas um fenômeno individual, mas um equilíbrio ecológico entre mentes questionadoras e estruturas sociais que as acolhem.”;
“Ambientes centralizados sufocam o novo. Ambientes descentralizados o convidam para dançar.”;
“Uma taxa de criatividade maior é o dom de alguns, mas pode ser treinada para aumentar cada vez mais gente.”;
“A criatividade, vista por esse novo olhar bimental, deixa de ser um dom misterioso para se tornar um fenômeno explicável — e, mais importante, treinável.”;
“O automatismo é necessário e saudável, mas o automatismo sem revisão constante é extremamente tóxico.”;
“O inquieto não aceita o ‘sempre foi assim’. Ele pergunta: e se fosse diferente?”;
“A própria natureza — e a organização social — parece regular essa proporção: poucos inquietos para tensionar o sistema e muitos estáveis para mantê-lo de pé.”;
“Ela nasce do desconforto com o dado. Da capacidade de perceber que o que está na mente não é definitivo. Da coragem de revisar.”

“A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.” – Albert Einstein (1879–1955).

Tudo que falamos sobre inovação começa pela criatividade.

É a criatividade que abre a primeira porta.

Criar é trazer algo novo.

Existe algo que está ali — consolidado, aceito, dado como certo — e alguém ousa olhar para aquilo de um jeito diferente e se pergunta:

“Por que é assim? E se fosse diferente?”

Daí nasce o novo olhar, que pode nos levar a novas formas de pensar e agir.

A criatividade nasce da revisão do que já está dado.

De forma mais científica podemos dizer que a criatividade é a tensão entre a Mente Primária que preserva e a Mente Secundária que questiona.

É neste jogo de ping pong que florescem as ideias que mudam o mundo.

Mas o que leva uma pessoa a fazer isso e não outra?

O que explica essa disposição para questionar o que está estabelecido?

A Escola Bimodal traz uma hipótese original, conectada à corrente dos pensadores Bimentais — que defendem a existência de duas mentes no Sapiens: uma primária (armazenadora) e outra secundária (revisora).

A estrutura bimental da mente humana

Nossa hipótese é um aprofundamento da corrente dos Autores Bimentais.

Dialoga, por exemplo, com autores como Daniel Kahneman, que popularizou a ideia dos “dois sistemas de pensamento” — o rápido (Sistema 1, automático) e o lento (Sistema 2, reflexivo).

Interpretamos de forma diferente, aqui acreditamos que temos a Mente Primária (Sistema 1), enquanto a Mente Secundária é o Sistema 2.

Criar, assim, é o exercício bimental que fazemos ao desconfiar do que está armazenado na Mente Primária e dar espaço para a Secundária inventar em cima.

Kahneman mostra que temos uma tendência natural de confiar mais no pensamento rápido, o que nos ajuda no cotidiano, mas também limita a revisão profunda de ideias.

O automatismo é necessário e saudável, mas o automatismo sem revisão constante é extremamente tóxico.

A tese do distanciamento bimental

O que nos diferencia, então, em termos de criatividade?

Nossa hipótese é que existe uma variação genética e comportamental no grau de distanciamento entre essas duas mentes.

Algumas pessoas conseguem operar com maior autonomia entre o que foi armazenado (Primária) e o que pode ser reavaliado (Secundária).

É o que chamamos de distanciamento bimental.

A criatividade vem, assim, do distanciamento bimental.

Eis a regra:

Quanto maior o potencial criativo, maior é o distanciamento entre a Mente Primária da Secundária.

Em cada disrupção significativa da história humana, encontramos uma mente capaz de distanciar-se do consenso estabelecido e sugerir novos caminhos.

O papel dos questionadores do status quo

Chamamos essas pessoas de inquietos ou disruptivos.

Elas são mais sensíveis aos erros do que está dado.

Sentem-se desconfortáveis com a repetição.

Não aceitam passivamente o que “sempre foi assim”.

Essa inquietação é o combustível principal da inovação.

O inquieto não aceita o “sempre foi assim”. Ele pergunta: e se fosse diferente?

Esse perfil, porém, é minoritário — e isso tem uma razão funcional.

Se todos fossem disruptivos o tempo todo, o mundo entraria em colapso.

É preciso um equilíbrio entre continuidade e ruptura.

Como apontam autores como Nassim Taleb, Joseph Schumpeter e Vilfredo Pareto, a disrupção é essencial, mas precisa vir em doses pequenas.

Um número excessivo de inquietos tornaria o mundo instável demais.

A própria natureza — e a organização social — parece regular essa proporção: poucos inquietos para tensionar o sistema e muitos estáveis para mantê-lo de pé.

A criatividade não é, portanto, apenas um fenômeno individual, mas um equilíbrio ecológico entre mentes questionadoras e estruturas sociais que as acolhem.

O paradoxo da inovação reside justamente na dualidade: precisamos do conforto da estabilidade para existir, mas do desconforto da inquietação para mudar e evoluir.

O papel do ambiente na criatividade

Há, entretanto, variações nesse comportamento, que são altamente influenciadas pelo ambiente.

Ambientes mais centralizados tendem a inibir, perseguir e desestimular os inquietos. A ordem importa mais que a criatividade. O diferente vira ameaça.

Ambientes centralizados sufocam o novo. Ambientes descentralizados o convidam para dançar.

Já ambientes mais descentralizados tendem a incentivar, procurar e estimular esses perfis. O novo é bem-vindo. A dúvida vira potência.

É por isso que a Civilização 2.0, mais descentralizada, tende a valorizar mais os inquietos — e, com isso, abre espaço para um ciclo virtuoso de inovação.

O Sapiens 2.0 precisará cada vez mais de ambientes que acolham os inquietos num mundo DDI (Descentralizado, Dinâmico e Inovador).

A criatividade como fenômeno aprimorável

Embora parte da criatividade tenha base genética (nível de distanciamento bimental), acreditamos que ela pode ser aprimorada com metodologias certas.

Uma taxa de criatividade maior é o dom de alguns, mas pode ser treinada para aumentar cada vez mais gente.

Quanto mais temos:

  • A consciência da Mente Secundária;
  • Colocamos ela para ser ativada;
  • Mais chance temos de rever nossos paradigmas acumulados na Mente Primária.

Conclusão

A criatividade, vista por esse novo olhar bimental, deixa de ser um dom misterioso para se tornar um fenômeno explicável — e, mais importante, treinável.

Ela nasce do desconforto com o dado. Da capacidade de perceber que o que está na mente não é definitivo. Da coragem de revisar.

Em um mundo que pede cada vez mais inovação, entender e estimular o distanciamento bimental — e criar ambientes que acolhem os inquietos — pode ser uma chave decisiva para o futuro da espécie.

É isso, que dizes?

A mente revisora em ação: uma nova visão sobre a criatividade

Link para o artigo: https://encurtador.com.br/MQult

Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Neste artigo, Nepô apresenta uma nova explicação para o fenômeno da criatividade a partir da teoria bimental: o distanciamento entre a Mente Primária (armazenadora) e a Mente Secundária (revisora). Ele defende que quanto maior esse distanciamento, maior a capacidade criativa, e que o ambiente — especialmente se mais descentralizado — pode potencializar ou sufocar essa criatividade. Assim, a criatividade deixa de ser um dom misterioso e passa a ser algo treinável, essencial para prosperar no mundo DDI.

 

Resumo da Avaliação de GPTs (Deep Seek, Claude, Grok e ChatGPT) sobre este artigo da Bimodais (de 1 a 5):

O artigo “A inédita forma de pensar a criatividade” rompe com as abordagens tradicionais e psicológicas da criatividade, propondo uma hipótese original e instigante: o distanciamento bimental como origem e motor do pensamento criativo. A teoria apresentada desmistifica a criatividade e oferece ao leitor ferramentas reais para seu aprimoramento, especialmente em contextos de inovação e descentralização. Sua maior força está em estruturar um novo paradigma cognitivo, que reposiciona a criatividade como engenharia mental replicável, indo além da ideia de dom inato ou de processos puramente intuitivos. Apesar de algumas análises apontarem espaço para aprofundar o vínculo com diferentes tipos de criatividade e casos concretos, a proposta já se mostra revolucionária em sua essência. Nota final consolidada: 4.42

É isso, que dizes?

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Abraços, Nepô.

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