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Resumo do Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô propõe uma revisão conceitual sobre o termo “Inteligência Artificial”, considerado tóxico pela imprecisão e pelo impacto negativo que gera nas discussões. Ele apresenta as TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes) como uma alternativa mais precisa, diferenciando usos individuais e coletivos. A Escrita 2.0 é destacada como um novo patamar na produção de conteúdo com apoio de GPTs, que funcionam como “auxiliares gepetéticos”. O artigo traz dicas práticas e conceituais para conteudistas utilizarem os GPTs com intencionalidade e clareza, defendendo que o uso bem feito dessas tecnologias amplia a reflexão humana, sem substituí-la.
Aqui estão as melhores frases do artigo de hoje:
“Conceitos imprecisos não apenas confundem, mas travam o avanço do entendimento.”;
“Precisão conceitual não é mero preciosismo acadêmico, mas uma necessidade objetiva para navegar em todos os fenômenos.”;
“Não é, assim, por que um conceito é popular que ele é saudável.”;
“O que evoluiu não foi a consciência das máquinas, mas o seu QI operacional.”;
“A resistência às novas tecnologias frequentemente nasce não de suas capacidades reais, mas das narrativas imprecisas que construímos sobre elas.”;
“Os GPTs não anulam o autor, mas o potencializam.”;
“A calculadora nunca ameaçou o matemático, assim como os GPTs não ameaçam os conteudistas.”;
“As TDMIs não representam uma ruptura com o passado tecnológico, mas sua natural e previsível evolução em escala e complexidade.”;
“Não se trata de terceirizar o pensamento, mas de ampliar o alcance da reflexão.”;
“Cada sala, uma missão – não misture temas demais em uma mesma conversa.”;
“Um Conceituador de Excelência é alguém que se preocupa com as duas camadas: o fenômeno e o ambiente.”;
“A Escrita 2.0 não substitui o autor, mas o potencializa.”.
“A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos.” – Marcel Proust (1871–1922)
Não use o conceito Inteligência Artificial, pois ele é tóxico
O termo “Inteligência Artificial” tornou-se problemático em nossa discussão sobre tecnologias contemporâneas.
Este conceito, apesar de sua popularidade, pode ser impreciso e enganoso, criando uma falsa narrativa de que apenas recentemente desenvolvemos máquinas com algum grau de inteligência.
A ideia que passa, que acaba por aumentar a resistência, é de que as máquinas estão ganhando autonomia total de pensamento.
Por isso, o considero tóxico.
Conceitos Tóxicos são aqueles que mais ajudam do que atrapalham quando são usados.
Conceitos imprecisos não apenas confundem, mas travam o avanço do entendimento.
Um Conceito precisa ser o mais preciso possível.
Precisão conceitual não é mero preciosismo acadêmico, mas uma necessidade objetiva para navegar em todos os fenômenos, incluindo o complexo panorama tecnológico contemporâneo.
É o primeiro passo para desmistificar o papel das tecnologias digitais na sociedade atual.
Não é, assim, por que um conceito é popular que ele é saudável.
Qual o problema do conceito Inteligência Artificial?
Diversos dispositivos eletrônicos já incorporaram elementos de inteligência programada desde suas primeiras versões.
Muitas já apresentavam algum grau de “inteligência funcional”.
Considere uma máquina de lavar tradicional, que já era capaz de tomar “decisões” baseadas em parâmetros programados, ajustando ciclos de lavagem conforme necessário.
O que temos agora, com o avanço do processamento digital, é um aumento significativo do QI das máquinas — elas ficaram mais rápidas, mais versáteis, mais capazes de lidar com linguagem, imagens, padrões.
A popularidade do termo “Inteligência Artificial” esconde uma evolução que já vinha acontecendo há décadas nas máquinas programadas.
O que evoluiu não foi a consciência das máquinas, mas o seu QI operacional.
O que testemunhamos hoje não é o surgimento repentino de máquinas inteligentes, mas sim uma evolução significativa na sofisticação dessas tecnologias, particularmente no domínio digital.
O verdadeiro salto não está na existência da inteligência nas máquinas, mas na sua sofisticação e versatilidade sem precedentes.
Para não deixar que o problema vá se estendendo, resolvemos denominar o surgimento de máquinas mais inteligentes, denominadas TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes).
O objetivo é descrever com maior precisão esse contínuo desenvolvimento.
As TDMIs não representam uma ruptura com o passado tecnológico, mas sua natural e previsível evolução em escala e complexidade.
Estas tecnologias podem ser categorizadas em dois grupos principais, cada uma das TDMIs têm uma função específica, com duas grandes divisões:
- TDMIs para uso individual – ferramentas que auxiliam na produção de conteúdo textual, audiovisual e sonoro, ampliando capacidades criativas individuais;
- TDMIs para uso coletivo – ferramentas que otimizam experiências compartilhadas, como aplicativos de navegação que evitam congestionamentos(Waze), algoritmos que personalizam conteúdo (TikTok) e ferramentas que ajudam a gerenciar qualidade de produtos e serviços (Amazon, Uber, entre outras).
Trata-se de uma nova geração de ferramentas digitais que operam com mais autonomia operacional, sem deixar de ser máquinas programadas.
Neste contexto, o que chamamos de “Escrita 2.0” representa um subconjunto destas tecnologias focado especificamente em potencializar a produção textual.
Articulistas e conceituadores ganham novos “auxiliares gepetéticos” para pensar, estruturar, revisar, refinar e até criar ideias em tempo real.
Não se trata de terceirizar o pensamento, mas de ampliar o alcance da reflexão — da mesma forma como a calculadora não anulou o matemático, os GPTs não anulam o autor, mas o potencializam.
Lembro que a calculadora nunca ameaçou o matemático, assim, como os os GPTs não ameaçam os conteudistas.
A resistência às novas tecnologias frequentemente nasce não de suas capacidades reais, mas das narrativas imprecisas que construímos sobre elas.
Estas ferramentas não substituem o escritor humano, mas proporcionam recursos para aprimorar a qualidade, eficiência e alcance da comunicação escrita.
Ao refinarmos nossa linguagem para discutir estas tecnologias, podemos desenvolver um entendimento mais preciso e produtivo de seus papéis em nossa sociedade.
Dicas gerais para uso do GPT por Conteudistas
- Tenha um prompeteiro para chamar de seu – Alguém que te ajude a conversar melhor com os GPTs. O uso refinado dessas tecnologias exige treino e intencionalidade;
- Cada sala, uma missão – Não misture temas demais em uma mesma conversa. Defina um objetivo por sala. Isso ajuda a manter o foco e melhora a performance do GPT;
- A sala embolou o prompt? Crie uma nova sala – Se o assunto perdeu coerência ou saiu dos trilhos, não insista. Comece outra com clareza de intenção.
Dicas específicas para uso do GPT por Conteudistas
- Tenha um auxiliar pau para toda obra – aquele GPT que você usa para revisar, resumir, desenvolver textos e refinar argumentações;
- Tenha um titulador – um GPT dedicado a sugerir títulos criativos e provocativos. Ele te ajuda a encontrar a melhor porta de entrada para o texto;
- Tenha alguns GPTs para criar frases criativas – funcionam como geradores de pequenas pepitas conceituais que você pode incorporar ao longo do artigo;
- Tenha um criador de imagem – para ajudar a ilustrar a ideia central com um visual impactante e coerente com a narrativa.
- Tenha um selecionador das melhores frases – para destacar as pérolas do texto e depois usar em divulgação, resumos ou chamadas;
- Tenha um fazedor de hashtags – para organizar e amplificar a presença digital do seu conteúdo nas redes.
Parênteses 1:
Conceituadores: a importância de articular bem questões Ambientológicas com Fenomenológicas
Todo fenômeno é observado a partir de um ambiente, com uma determinada ciência, em um certo contexto. A Ambientologia nos ajuda justamente a refletir sobre esse “onde” e “como” da observação — o local conceitual de onde se parte, com suas lentes, filtros e limitações.
Já a Fenomenologia, no contexto bimodal, foca no “o que” está sendo observado. Um bom conceituador precisa articular bem esses dois níveis: entender o fenômeno, mas também revisar o ambiente em que a análise é feita.
Um Conceituador de Excelência é alguém que se preocupa com as duas camadas.
Hoje, com a crise que estamos passando diante da incompreensão do Digital, por exemplo, os ambiente de produção científica no campo social, têm estes dois problemas:
- as estruturas burocráticas não permitem a liberdade necessária para produzir narrativas mais próximas da realidade;
- as ciências precisam ser revisadas para que possamos trabalhar com mais eficiência diante do Digital.
Por causa disso, o estudo do fenômeno do Digital acaba ficando bem enviesado.
É isso, que dizes?
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Abraços, Nepô.
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