Resumo do Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô apresenta o conceito de Midiatismo, que redefine a jornada do sapiens ao posicionar as mídias como os verdadeiros disjuntores das grandes eras civilizacionais. Ele explica como a visão tradicional do Motor da História 1.0, baseada no economicismo e no misticismo, falha ao ignorar o impacto das novas mídias na transformação das sociedades. O artigo detalha a transição do Midiatismo Sensitivista para o Midiatismo Padronista e introduz o Triângulo da Sobrevivência, que conecta Comunicação, Cooperação e Complexidade Demográfica como elementos estruturantes da evolução humana. No fim, reforça que estamos vivendo um novo Renascimento Civilizacional impulsionado pela digitalização e pela descentralização progressiva.
Aqui estão as melhores frases do artigo de hoje:
- “A ausência de padrões abre espaço para a tirania das emoções irrefletidas.”;
- “A inovação é, foi e sempre será, um ciclo de destruição criativa, onde o novo emerge do antigo, recriando um novo cenário mais compatível.”;
- “A ‘Inteligência Artificial’ é o novo álibi para o Sensitivismo.”;
- “Cada nova mídia é um novo capítulo na narrativa da humanidade.”;
- “Midiatismo: uma nova forma de enxergar a jornada humana.”;
- “O crescimento populacional não exige centralização, mas sim reintermediação descentralizada.”;
- “O Midiatismo nos liberta das amarras do determinismo econômico e místico.”;
- “O Midiatismo percebe que o principal gatilho para a criação de novas Eras do Sapiens é a chegada de novas mídias.”;
- “O Sapiens não se contenta em apenas suprir necessidades; inventa novas e expande a própria ideia do que é possível.”;
- “O Sapiens, por ser uma Tecnoespécie, é a única entre os animais do planeta a poder modificar seu modelo de comunicação e cooperação.”;
- “O Tecnologicismo defende que as tecnologias não são neutras; quando o ser humano inventa uma tecnologia, ele se reinventa.”;
- “Quando mudamos a maneira de nos comunicarmos, abrimos portas para novos mundos.”;
- “Sem o espelho do passado, o futuro se torna apenas um jogo de adivinhação.”;
- “Vivemos hoje a fase inicial dentro da Renascença Civilizacional.”;
- “A venda do filé passa a ser um novo oceano azul, que sempre se abre.”;
- “Midiatismo é a nova corrente que combate o Motor da História 1.0 e posiciona as mídias como os verdadeiros disjuntores das eras civilizacionais.”;
- “O Motor da História 1.0 é baseado no economicismo ou no misticismo, enquanto o Midiatismo nos liberta dessas amarras.”
“Não vivemos uma era de mudanças, mas uma mudança de era”. — Chris Andersen.
A batalha contra o Sensitivismo
Um amigo bem querido me falou a seguinte frase:
“Estamos entrando num mundo desconhecido e ninguém sabe para onde estamos indo!”.
Será?
Note que existem sempre novidades nas novas tecnologias, mas a chegada de novas tecnologias não são novidades.
Há sempre algumas comparações possíveis com o passado.
Quando decretamos que determinadas novidades no mundo são COMPLETAMENTE novas, saímos da possibilidade do Padronismo e entramos num mergulho profundo no Sensitivismo.
No Sensitivismo, não há padrões como ferramenta de convencimento e passamos a depender do marketing de cada um para prever o futuro.
Sem padrões, somos reféns das sensações.
É muito mais a Mente Primária no comando do que a Secundária.
A ausência de padrões abre espaço para a tirania das emoções irrefletidas.
Não vale mais a comparação histórica, mas a capacidade de cada pessoa de criar o seu cenário, que pode variar para a utopia ou distopia, a gosto.
Toda revolução tecnológica, na primeira fase parece inédita, até descobrirmos que sempre há padrões que se repetem.
Sem o espelho do passado, o futuro se torna apenas um jogo de adivinhação.
A chegada das TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes) são chamadas de Inteligência Artificial e isso fortalece o Sensitivismo.
Por quê?
A “Inteligência Artificial” já existe há bastante tempo, apenas tínhamos QIs mais baixos.
Fato é que:
A “Inteligência Artificial” é o novo álibi para o Sensitivismo.
Das máquinas de lavar a secretárias eletrônicas já passávamos algumas tarefas para elas e deixávamos que cuidassem do resto.
Muitas TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes) desempregaram gente e surgiram novos postos de trabalho, nas brechas que eram deixadas.
O Sapiens é uma espécie de demanda progressiva, se uma máquina resolve um determinado osso eu quero mais e mais filé.
A demanda humana é insaciável, não é um carrossel, mais um espiral.
A venda do filé passa a ser um novo oceano azul, que sempre se abre.
Por mais rápida ou disruptiva que uma tecnologia seja, mais dia, menos dia, um novo exército de profissionais vai começar a oferecer um novo filé, que antes não era possível.
A inovação é, foi e sempre será, um ciclo de destruição criativa, onde o novo emerge do antigo, recriando um novo cenário mais compatível.
O Sapiens não se contenta em apenas suprir necessidades; inventa novas e expande a própria ideia do que é possível.
Midiatismo: a nova forma de enxergar a jornada humana
O Midiatismo é uma nova forma de encarar a jornada humana.
O Midiatismo percebe que o principal gatilho para a criação de novas Eras do Sapiens é a chegada de novas mídias.
Quando mudamos a maneira de nos comunicarmos, abrimos portas para novos mundos.
Cada nova mídia é um novo capítulo na narrativa da humanidade.
O Midiatismo é uma abordagem disruptiva e inovadora, que combate o Motor da História 1.0.
O Motor da História 1.0 é baseado:
- Ou no Economicismo – é a economia que rege as guinadas civilizacionais;
- Ou no Misticismo – tal como a Era de Aquário, de Peixe, de Capricórnio, etc.
Enquanto muitos tentam explicar o futuro pelos astros ou cofres, o Midiatismo aponta para as mídias.
O Midiatismo nos liberta das amarras do determinismo econômico e místico.
O Midiatismo é uma nova corrente que se inicia com a Escola de Comunicação de Toronto (Canadense), que percebe que são as mídias os disjuntores das novas Eras Civilizacionais.
O Midiatismo dá uma profunda guinada na forma como vemos a jornada humana.
O Midiatismo, entretanto, é filho de uma outra guinada que é o Tecnologicismo.
O Tecnologicismo defende que as tecnologias não são neutras, quando o ser humano inventa uma tecnologia, ele se reinventa. O Sapiens, assim, é uma Tecnoespécie, que vive, diferente das outras, em um Tecno planeta.
Cada ferramenta que criamos nos recria por completo.
É o Tecnologicismo que nos leva ao Midiatismo.
Tivemos várias etapas dentro do Midiatismo:
- Midiatismo Sensitivista – fase Mcluhan e Pierre Lévy;
- Midiatismo Padronista – fase pós-Bimodais.
O Padronismo Bimodal tem um regra que nos obriga ao analisar qualquer fenômeno a procurar os quatro fatores:
- Causante – a causa que provoca novos ciclos;
- Detonante – o gatilho que inicia o novo ciclo;
- Consequente – os desdobramentos quando as demandas das causas começam a ser minimizadas;
- Atuante – as metodologias que surgem para nos adaptarmos de forma mais adequada ao novo cenário.
Os canadenses, apesar de perceberem o Fator Detonante (mídia), inaugurando o Midiatismo, não seguiram o protocolo de um Padronismo mais Forte.
A Bimodais abraçou o Midiatismo e aplicou um Padronismo Mais Forte, chegando, assim, ao novo Motor da História 2.0.
No epicentro do Motor da História 2.0, ou no Midiatismo Padronista, temos o Triângulo das Espécies.
Por se tratar de um fenômeno ligado à sobrevivência humana, é preciso aplicar a Animalogia, a comparação com outras espécies.
O que é o Triângulo da Sobrevivência?
Cada espécie sobrevive numa relação triangular e harmônica entre o Modelo de Comunicação, de Cooperação e a Complexidade Demográfica.
Quanto mais membros uma espécie tem, mais o Triângulo é mais descentralizado, incentivando os membros da espécie a participarem mais das decisões do coletivo.
Essa é a primeira descoberta.
A segunda vem quando aplicamos isso ao Sapiens.
As demais espécies não tem um Tecnotriângulo só o Sapiens.
Por isso, nosso Triângulo da Sobrevivência não é fixo, mas mutante.
Diferente dos lobos ou das formigas, podemos reinventar nosso triângulo sempre que a população aumenta.
Podemos, diferente das demais, aumentar a população, de forma integrada, porém, o aumento populacional nos leva a obsolescência do triângulo.
O que nos faz criar ciclos dentro do Espiral Civilizacional Progressivo, que são o seguinte:
- Inicial – chegada e massificação de novas mídias, gerando uma nova renascença civilizacional;
- De consolidação – criação e implantação de novo Macro Modelo de Cooperação;
- Aumento populacional – novo Macro Modelo de Cooperação permite e incentiva novo aumento populacional;
- Obsolescência do Triângulo – demandando novos paradigmas e tecnologias midiáticas e cooperativas;
- Inicial de novo – chegada e massificação de novas mídias.
Vivemos hoje a fase inicial dentro da Renascença Civilizacional.
Este não é apenas mais um momento de mudança, mas um novo começo dentro do Espiral Civilizacional Progressivo.
É isso, que dizes?
Tabela comparativa com o Mainstream:
Pensamento Mainstream (Economicismo Sensitivista) |
Pensamento Bimodal (Midiatismo Padronista) |
---|---|
Economicismo/Misticismo (Motor da História 1.0) – acredita-se que mudanças históricas resultam apenas de forças econômicas ou de ciclos místicos (ex.: “Era de Aquário”); | Midiatismo (Motor da História 2.0) – as grandes guinadas civilizacionais decorrem da adoção de novas mídias, que reestruturam as formas de comunicação e cooperação; |
Sensitivismo – sem padrões, o futuro é pura especulação — ou ufanismo utópico, ou temor distópico. As novidades tecnológicas surgem como fenômenos imprevisíveis e completamente inéditos, sendo impossível compará-las com padrões históricos anteriores. Completamente novo = impossível de prever; vive-se no escuro; | Padronismo Reflexivo – identificamos “Causante, Detonante, Consequente e Atuante”, entendendo que a tecnologia sempre surge para resolver problemas e gerar novos campos de oportunidade. toda inovação se encaixa em um ciclo de “destruição criativa”, seguindo padrões recorrentes de transformação, mesmo para tecnologias muito disruptivas. aplicamos o Triângulo da Sobrevivência (Comunicação, Cooperação, Complexidade Demográfica), que se reestrutura a cada salto populacional via novas mídias; |
Crescimento populacional = caos – quanto mais gente, mais “centralização” é necessária; | Reintermediação Descentralizada – o aumento populacional exige modelos mais descentralizados, reduzindo intermediários e ampliando a autonomia de cada um; |
Antropocentrismo sem Animalogia – o Sapiens seria “exceção” sem comparações com outras espécies; | Animalogia – comparações com outras espécies; |
Tecnologia Neutra – tecnologias são incrementais, pouco alteram a forma de viver; | Tecno Planeta – sendo uma Tecnoespécie, cada nova tecnologia (especialmente de comunicação) pode recriar radicalmente os modelos de sobrevivência; |
McLuhan Subestimado – é visto como pensador de comunicação, mas sem relevância estratégica para grandes revoluções históricas; | Midiatismo Aprofundado – “muda a mídia, muda a sociedade”; Bimodais retoma e amplia esse papel central das mídias nos saltos civilizacionais; |
É “mais uma mudança” – o digital não configura ruptura essencial; é apenas outro avanço tecnológico; | Renascença Civilizacional – vivemos um novo começo no Espiral Civilizacional, em que surgem arranjos sociais mais descentralizados e cooperativos graças às mídias digitais. |
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Midiatismo: como as mídias redefinem a jornada do Sapiens
A história da humanidade não é movida apenas por fatores econômicos ou místicos, mas pelas mídias que moldam nossa comunicação e cooperação. O Midiatismo, conceito aprofundado pela Bimodais, coloca as mídias no centro da evolução civilizacional, mostrando que cada nova mídia inaugura uma nova era. Carlos Nepomuceno demonstra como a chegada do digital não é apenas mais um avanço tecnológico, mas um disjuntor de uma nova Renascença Civilizacional, onde a descentralização se torna inevitável.
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