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Resumo do Tio Chatinho:

Neste artigo, Nepô explora a aplicação do Perguntismo e do Conversacionismo como metodologias inovadoras para a Civilização 2.0. Ele explica como o Perguntismo se diferencia do método socrático ao ser uma ferramenta prática para evitar suposições precipitadas e melhorar decisões estratégicas. Já o Conversacionismo é apresentado como uma abordagem revolucionária na educação, onde o aprendizado ocorre por meio da interação ativa, sem o uso de slides e com curadoria do professor. O artigo também discute o uso dos GPTs como aliados no aprimoramento dessas metodologias, destacando a importância de controlar as TDMIs para potencializar o pensamento crítico e a originalidade na escrita e no ensino.

Frases Mais Interessantes do Artigo:

• “O Perguntismo é o antídoto contra as suposições rápidas e a paranoia de gaveta.”;
• “A inovação não está apenas na criação de algo novo, mas na forma como aplicamos conceitos antigos para resolver desafios contemporâneos.”;
• “No Conversacionismo, os encontros se transformam em laboratórios vivos de conhecimento, ajustando conceitos em tempo real.”;
• “A Escrita 2.0 nos tira da produção direta para sermos editores e revisores de assistentes que refletem nossa forma de pensar.”;
• “O diferencial do aprendizado não está mais no que é transmitido, mas em como é debatido e internalizado.”;
• “O Caderninho Gepetético não substitui a reflexão humana, mas a amplifica, permitindo um espaço de organização emocional e tomada de decisão estratégica.”;
• “Se os GPTs avaliam apenas pelo critério ‘esse conceito já existe ou não?’, podem subestimar a inovação aplicada.”;
• “A grande métrica para definir relevância e influência digital será: o quanto o seu conteúdo realmente ajuda o cliente-alvo a viver melhor?”.

“Não existe nada mais prático do que uma boa teoria.” – Kurt Lewin (1890–1947).​

Parênteses:

O Caderninho Gepetético: aliado na regulação emocional e reflexão pessoal

Recebi algumas críticas sobre o uso dos GPTs para discutir questões emocionais e relacionais.

O argumento central é que “não faz sentido abordar temas tão humanos com uma máquina que não tem emoção”.

As TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes) não te controlam, a não ser que você deixe.

A ideia de que você vai usar os GPTs e eles vão, aos poucos, te controlar é meio fantasiosa. 

Quanto mais eu uso, mais vejo o quanto estou me personalizando e melhorando minha qualidade de vida. 

O diferencial não é usar ou não usar os GPTs, mas como usar!

A polêmica gira em torno do Caderninho Gepetético, uma ferramenta estruturada para organizar pensamentos e emoções de forma objetiva e acessível.

A proposta é usar o GPT para substituir o antigo diário das crises conjunturais que era feito à mão no papel ou mesmo num processador de texto digital.

Quantas vezes recorremos a diários, escrevemos cartas para nós mesmos ou usamos técnicas de escrita reflexiva para processar nossos dilemas internos?

Os caderninhos gepetéticos funcionam da mesma forma, atuando como uma bancada reflexiva para pensar antes de agir diante de pequenas crises do cotidiano.

Eles devolvem nossas ideias de forma organizada, ajudam a identificar padrões e oferecem diferentes perspectivas – tudo sem julgamentos ou viés emocional.

A tecnologia não elimina nossa humanidade; quando usada conscientemente, ela pode amplificar nossa capacidade de autoconhecimento e regulação emocional.

O caderninho Gepetético na regulação emocional

A filosofia estóica ensina que não devemos agir com base nas primeiras emoções.

Para tomar melhores decisões, é essencial avançar para segundas e terceiras emoções, processando sentimentos antes de reagir impulsivamente.

O caderninho Gepetético cumpre exatamente esse papel:

  • Evita decisões precipitadas – funciona como um filtro emocional antes da ação;
  • Ajuda a processar emoções – permite despejar reações iniciais e reorganizá-las;
  • Fortalece a mente secundária – melhora a capacidade de refletir e tomar decisões mais estratégicas.

Ao externalizar os sentimentos nesse espaço digital, a pessoa consegue se acalmar, estruturar melhor seus pensamentos e agir com mais equilíbrio.

O verdadeiro valor do caderninho Gepetético está em sua capacidade de nos fazer pausar, refletir e processar nossas emoções antes de tomarmos decisões importantes.

Conclusão

A resistência ao uso dos GPTs para questões emocionais vem do medo de que substituam a interação humana. 

Mas essa preocupação ignora o verdadeiro potencial dessas ferramentas: não são substitutas e sim – quando bem usadas – aliadas do pensamento estruturado e da regulação emocional.

A pergunta, então, não deveria ser “faz sentido ter um micro-divã gepetético?”.

Eu digo que vale e vai depender de você se aproveitar disso para aprimorar o autoconhecimento e sua inteligência emocional.

Vamos ao artigo.

Recentemente, recebi uma crítica sobre as notas altas que meus artigos têm recebido dos GPTs.

Em um cenário onde qualquer um pode usar TDMI (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes) para escrever, torna-se essencial estabelecer critérios para avaliar o real impacto da autoria.

É preciso ter alguns critérios na perspectiva futura do uso da Escrita 2.0: 

O quanto as TDMIs estão controlando o autor? E o quanto o autor está controlando as TDMIs?

Um uso mais saudável dos GPTs é definido quando você está no comando e não ele.

Controlar as TDMIs é assumir a autoria, em vez de ser conduzido pela máquina.

É preciso criar critérios para avaliar o quanto a pessoa contribui para o resultado final.

Como isso pode ser feito?

As questões que introduzi na versão 4.0 do Nudismo (dar notas aos meus artigos) são as seguintes sobre o texto:

  • Quanto se diferencia do mainstream?
  • Quanto se diferencia dos questionadores do mainstream?
  • E quanto se diferencia da produção pelos GPTs (se o autor não estivesse no comando, este texto seria possível de ser feito por um GPT isoladamente?).

Submeto a vários GPTs para ter uma visão geral.

E o mais importante disso tudo: criei uma sala que me ajuda a produzir um documento em que tenho recebido como os GPTs (que espelham bastante o mainstream) percebem o que a Bimodais traz de novo.

Isso servirá de base para:

  • Apresentar a escola;
  • Produzir mais artigos;
  • E me orientar para cursos e palestras.

Temos, entretanto, a seguinte dúvida: essas ideias que você tem pedido nota Gepetética são realmente inovadoras ou os GPTs ainda não avaliam bem ou estão te bajulando?

Essa provocação – sempre inspiradoras – me levou a refletir sobre dois pontos centrais:

  1. Os GPTs estão em constante evolução e suas avaliações devem se tornar mais precisas com o tempo, bem como nossa capacidade de melhorar os prompts;
  2. A inovação que proponho e não está na criação de conceitos totalmente inéditos, mas na forma como aplico e adapto esses conceitos para resolver problemas específicos da realidade contemporânea.

O diferencial do Perguntismo, por exemplo

A prática de questionar o tempo todo existe desde Sócrates, mas o Perguntismo não é apenas um resgate dessa tradição filosófica.

O Perguntismo é o antídoto contra as suposições rápidas e a paranoia de gaveta. (ficar preso em suposições sem uma investigação real da situação).

Dessa forma, antes de reagir emocionalmente ou tomar decisões precipitadas, utilizo perguntas estratégicas para esclarecer contextos e interpretar situações com mais empatia e precisão.

Se tenho dúvidas sobre uma atitude e desejo manter uma relação com a pessoa envolvida, faço perguntas estratégicas para consolidar especulações e evitar suposições precipitadas.

Diferente do método socrático, que busca provocar reflexão para chegar à verdade num processo de reflexão constante, o Perguntismo é uma ferramenta comportamental que melhora relações interpessoais e decisões estratégicas.

O diferencial do Conversacionismo

Na mesma linha, minha nota quando defendi o Conversacionismo foi alta.

Fato é que eu concordo que a ideia de que o diálogo é essencial para o aprendizado não é nova.

Mas o Conversacionismo não é simplesmente um resgate das rodas de conversa tradicionais, que sempre existiram e foram estimuladas em diferentes situações de forma mais formal e informal.

O que faço é estabelecer uma metodologia específica no campo da educação.

Nesta metodologia sugiro, fazer encontros sem slides, baseados na troca ativa de ideias.

Na Metodologia Conversacionista, o professor não é mais o detentor absoluto do conhecimento, mas um curador. 

Conversacionismo não é, assim, só diálogo, é a arte de criar aprendizado em tempo real.

É ir ajustando conceitos à medida que a conversa evolui. 

O diferencial do Conversacionismo está em sua capacidade de transformar encontros em laboratórios vivos de conhecimento, onde a curadoria do educador substitui a mera transmissão de informações.

No Conversacionismo, as narrativas mainstream emergem naturalmente, permitindo que cada participante as questione e personalize sua compreensão e podem receber questionamento personalizados participante a participante.

Esse método responde a dois desafios do nosso tempo:

  1. O excesso de informação disponível e a incapacidade de encontros, nos quais as pessoas estão no mesmo tempo e lugar, mesmo que de forma remota, isso é raro e tem que ser valorizado;
  2. A necessidade de interação ativa para absorção do conhecimento, questionamentos, em cima de questionamentos em um processo em espiral.

No mundo atual, onde qualquer informação está a um clique de distância, o diferencial do aprendizado não está mais no que é transmitido, mas em como é debatido e internalizado.

O Conversacionismo favorece a singularização e a personalização, provocando questionamentos e permitindo, com mais eficácia, modificações. 

O diferencial do aprendizado não está mais no que é transmitido, mas em como é debatido e internalizado, favorecendo a singularização e a personalização.

A inovação não é apenas sobre criar o novo, mas também sobre transformar o antigo em algo ainda mais poderoso.

A inovação na adaptação

A crítica sobre as notas altas dos GPTs pode ter fundamento se considerarmos a inovação apenas como a criação de algo totalmente inédito, mas não é assim que a banda toca.

Na maioria das vezes, a inovação mais forte acontece na forma como adaptamos conceitos antigos de forma criativa  para resolver problemas novos.

Se os GPTs avaliam apenas pelo critério “esse conceito já existe ou não?”, podem acabar subestimando o diferencial metodológico e a aplicabilidade objetiva.

Uma solução para isso pode estar em refinar os critérios de avaliação, via prompt, garantindo que os GPTs consigam distinguir adaptações inovadoras de meros resgates de ideias passadas.

Esse é um dos novos campos de pesquisa da Escola Bimodal, criar avaliadores Gepetéticos para poder medir o impacto dos nossos artigos, já que a Bimodais se caracteriza por uma Escola de Pensamento Inovadora para ajudar os inquietos/disruptivos a lidar melhor com o novo cenário.

O Perguntismo e o Conversacionismo não são apenas reformulações de ideias antigas, mas ferramentas redesenhadas para os desafios do presente na Civilização 2.0.

Eles nasceram intuitivamente e agora estão se consolidando, também dentro do Principismo, que transforma intuições em legados estruturados.

Na era da Escrita 2.0, a principal pergunta a se fazer diante de qualquer conteúdo quando é lido pelo cliente-alvo é:

O quanto o texto ajuda e melhora a vida do cliente-alvo?

Essa será a grande métrica para definir relevância e influência no cenário digital:

  • Primeiro: quem controla quem: você ou o GPT?
  • Segundo: o quanto você está sendo original, coisa que o GPT não faria sozinho?
  • Terceiro e mais importante: o quanto você está ajudando o seu cliente-alvo a viver melhor?

É isso, que dizes?

 

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Abraços, Nepô.

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