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Resumo do Tio Chatinho:

Neste artigo, Nepô aborda a crise do Motor da História 1.0, explorando como os paradigmas estabelecidos entram em colapso diante de fenômenos inesperados. Ele cita Thomas Kuhn para explicar a noção de anomalia científica e como a resistência a mudanças conceituais dificulta a adaptação ao novo cenário digital. O artigo também discute a transição para o Motor da História 2.0, colocando as mídias no centro das transformações sociais e defendendo a necessidade de uma revisão profunda dos paradigmas científicos. Por fim, reforça que ignorar o papel das mídias na evolução humana é uma falha estrutural da Ciência Social 1.0, tornando urgente a adoção de novas referências analíticas.

Frases Mais Interessantes do Artigo:

• “Quando fenômenos inesperados desafiam nossa compreensão, experimentamos uma ruptura semelhante a uma montanha não vulcânica subitamente expelindo lava.”;
• “A descoberta começa com a consciência da anomalia.”;
• “O apego emocional aos paradigmas anteriores impede a visualização clara dos novos contornos sociais moldados pelas mídias digitais.”;
• “A Ciência Social 1.0 revela-se inadequada para captar a complexidade das transformações contemporâneas.”;
• “Se não entendemos a causa, fica muito difícil resolver o problema.”;
• “A transição do Motor da História 1.0 para o 2.0 exige uma metamorfose completa no modo como concebemos as forças motrizes da transformação social.”;
• “Nossa Mente Secundária precisa ser ativada para revisar os paradigmas que ficaram obsoletos.”;
• “A Ciência Social 2.0 é a chave para desvendar os mistérios do presente e construir um futuro mais promissor.”.

“O surgimento de uma anomalia significativa abre novas áreas de investigação e estimula o processo pelo qual um novo paradigma é desenvolvido.” – Thomas Kuhn (1922–1996).

Parênteses 1 – Principismo: transformando intuições em legados

O Principismo é uma metodologia que identifica e documenta os princípios subjacentes às intuições que guiam as decisões estratégicas de empreendedores diferenciados. 

Através do trabalho de organização e análise de suas histórias, padrões profundos de pensamento são revelados e sistematizados, permitindo que insights individuais se transformem em um corpo de conhecimento estruturado.

Esta abordagem possibilita que o aprendizado intuitivo seja convertido em uma base conceitual aplicável, ampliando seu impacto e criando um legado de conhecimento para futuras gerações. 

Assim, o Principismo funciona como uma ponte entre percepções isoladas e um sistema coerente de princípios que pode ser transmitido e aplicado por outros.

O que aprendi?

Na Metodologia do Principismo, aprendi que devemos fazer assim:

  • Selecionar e escrever sobre histórias marcantes (sete ou doze), que podem ser gravadas ou escritas com apoio dos GPTs;
  • Ao final de cada história detalhar as lições positivas e negativas aprendidas;
  • Retirar das lições aprendidas depois da primeira versão do livro concluída os doze princípios, mais ou menos conscientes, que guiaram os empreendedores diferenciados e agora ficaram explícitos para poder ajudar outras pessoas;
  • Lançar a versão 1.0, pedir opiniões de pessoas variadas, deixá-la um tempo sem visitá-la e partir para novas versões.

Parênteses 2 – Escrita 2.0 e o futuro: perdemos ou ganhamos?

Com a chegada das Tecnologias Digitais Mais Inteligentes (TDMIs), a escrita tradicional está sendo substituída por interações com sistemas geradores de texto, levantando preocupações sobre a perda da ginástica mental proporcionada pela escrita manual. 

Historicamente, já enfrentamos transições semelhantes – como quando calculadoras substituíram cálculos mentais.

O aspecto principal não é o que perdemos e sim o que ganhamos: um novo processo criativo baseado no diálogo com assistentes digitais, transformando a escrita em uma interação dinâmica de formulação, escuta, revisão e refinamento.

Esta nova modalidade de escrita oferece um diferencial para quem utiliza as TDMIs como ferramentas de criação e não meros geradores passivos de conteúdo. 

Se você cria uma base de dados da sua abordagem pessoal e coloca as TDMIs dentro do contexto, elas passam a te ajudar a ser o que você tem de diferente.

Você passa a ser a referência e não mais a base de dados do mainstream.

Aos poucos, de melhoria de prompt, por melhoria de prompt, você passa a ter um assistente cada vez mais próximo da sua missão.

A criatividade, ao meu ver, não está desaparecendo, apenas migrando para outro tipo de exercício mental.

Estamos criando um outro eu,  que te ajuda a ser mais você, quanto mais você vai personalizando o seu prompt..

O que aprendi?

  • O uso de uma mídia tem sempre dois lados: a musculação da mente, quando usa aquela mídia (oralidade e/ou escrita) e o que se quer transmitir;
  • A crítica que está sendo feito da escrita, via GPTs, é a preocupação de não mais escrevermos diretamente, mas passarmos a ser um editor/revisor dos textos gepetéticos, perdendo a musculação da mente que a escrita direta fornecia.

A mente, na verdade, como nos ensinou Marshall McLuhan, se adapta, de forma involuntária, às novas mídias.

Vejamos a sequência:

  • A mente é a ferramenta mais importante na sobrevivência do Sapiens, pois é ela que nos ajuda a decidir;
  • A mente do Sapiens não é natural, é uma Tecnomente, que usa as mídias como próteses;
  • Quando surgem novas mídias passamos a fazer o que não podíamos e deixamos de fazer o que podíamos, a mente se adequa, sempre procurando melhorar de vida.

A Escrita 2.0 vai nos tirar, aos poucos, da produção direta de textos para sermos editores e revisores de assistentes cada vez mais especializados na nossa forma de pensar.

É como se aplicássemos nossa capacidade de escrever, não mais usando apenas o teclado, mas gerenciando uma espécie de corretor ortográfico hiper super qualificado..

O diferencial não é mais a produção do texto, mas que tipo de texto está sendo feito, através dos assistentes.

Vejamos os critérios da análise de um bom texto:

Ele consegue, em que medida, ajudar os clientes-alvos a viver melhor no curto, médio e longo prazo? Quase nada? Bastante? Ou muito?

Quanto mais o cliente-alvo é ajudado pelos textos produzidos, mais ele tem qualidade e vice-versa.

Vamos ao artigo principal:

Quando fenômenos inesperados desafiam nossa compreensão estabelecida, experimentamos uma ruptura semelhante a uma montanha não vulcânica subitamente expelindo lava e transformando toda a paisagem ao redor.

Nesses momentos cruciais, nossos fundamentos científicos entram em crise – o que Thomas Kuhn (1922-1996) definiu como anomalia paradigmática.

Esta incompreensão tem uma raiz profunda: nossas referências interpretativas tornaram-se obsoletas frente à emergência de novos fenômenos desconhecidos.

O apego emocional aos paradigmas anteriores não apenas dificulta a adaptação, mas também impede a visualização clara dos novos contornos sociais moldados pelas mídias digitais.

Nosso repertório conceitual, forjado em um determinado contexto de conhecimento, revela-se inadequado para captar a complexidade de fenômenos que surgem com as novas mídias e reconfiguram fundamentalmente a lógica social.

Esta resistência não representa apenas nostalgia pelo familiar, mas evidencia a carência de ferramentas analíticas adequadas para interpretar o novo contexto.

A nostalgia pelo familiar impede a adoção de novos referenciais analíticos, essenciais para compreender o contexto digital.

Vivemos hoje, antes de tudo, uma crise da Ciência Social 1.0, que é a raiz de toda a incompreensão diante do Digital.

Se não entendemos a causa, fica muito difícil resolver o problema.

Enfrentamos uma crise profunda na interpretação do Motor da História humana que é a base da formação de TODOS os profissionais atualmente no mercado e daqueles ainda em processo de formação, pois os ajustes paradigmáticos ainda não foram feitos.

A Ciência Social 1.0 revela-se inadequada para captar a complexidade das transformações contemporâneas impulsionadas pelas novas mídias.

Sempre que uma nova mídia surge e altera a forma como interagimos e cooperamos, isso não está no Motor da História 1.0.

A transição do Motor da História 1.0 para o 2.0 exige uma metamorfose completa no modo como concebemos as forças motrizes da transformação social, colocando a mídia no centro da análise.

Estamos diante de uma nova estrutura social, mas insistimos em analisá-la com conceitos ultrapassados.

Nossa Mente Secundária precisa ser ativada para revisar os paradigmas que ficaram obsoletos e construir novos referenciais para interpretar os desafios contemporâneos.

A adoção do Motor da História 2.0 é crucial para reconhecer a mídia como o elemento central nas grandes transformações civilizacionais.

A Ciência Social 2.0 é a chave para desvendar os mistérios do presente e construir um futuro mais promissor.

Ignorar o papel das mídias na evolução social é deixar se conduzir por bússolas sem norte.

Sem revisar os alicerces do pensamento, ficamos reféns de uma realidade que já se foi.

Esta nova perspectiva finalmente nos permite vislumbrar a luz no fim do túnel.

É isso, que dizes?

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Abraços, Nepô.

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