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Link para o artigo: https://encurtador.com.br/GFyN0

Frases de Divulgação do Artigo:

  • “Grato pelo aprendizado. Eu te perdoo, mas me afasto.”;
  • Nossa mente é habitada por diferentes “Eus” que operam de forma independente;
  • Pequenos ruídos podem se transformar em grandes incômodos se não forem enfrentados;
  • O Caderninho das Crises é uma ferramenta valiosa para transformar estresse em aprendizado;
  • Se o seu prompt existencial é ruim, prefiro que fique afastado de mim.

Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Este artigo reflete sobre como pequenos incidentes podem afetar nossa mente e como lidar com eles através de metodologias inovadoras, como o Caderninho da Crise no GPT, o conceito de Perdão com Afastamento e a importância de um Prompt Existencial bem desenvolvido.

“Entre o estímulo e a resposta, há um espaço. Nesse espaço está o nosso poder de escolher a resposta. Nessa resposta está o nosso crescimento e nossa liberdade.”Stephen R. Covey (1932-2012)

Tudo começou com uma compra num dos Hortifrutis do meu bairro, algo tão rotineiro que não deveria causar grandes problemas.

Comprei três caixas de tomates. 

Ao pagar e depois conferir a nota, percebi que a atendente havia registrado seis ao invés de três caixas.

Voltei e expliquei que havia comprado apenas três caixas, ela me devolveu o dinheiro sem questionar, mas não pediu desculpas. 

Estranho.

Me irritou mais a falta de desculpas do que o engano, pois isso demonstra descaso ou uma demonstração de desprezo ou que havia uma deliberada intenção de se dar bem em cima da minha compra.

É um lugar, aliás, que compro quase todos os dias.

No final, a questão foi resolvida em termos monetários, mas não sem deixar uma leve irritação e mágoa de ter sido mal atendido num lugar que sou freguês assíduo.

O problema, percebi depois, não estava só na cobrança errada.

Revelava algo maior para que aquele pequeno limão pudesse virar uma limonada.

Como pequenas situações de estresse em interações diárias podem invadir lentamente a nossa mente e afetar nosso estado emocional, mesmo em situações aparentemente triviais.

Acredito que o aprendizado mais valioso que Sigmund Freud (1856–1939) nos deixou é este: não controlamos tudo dentro de nós.

Nossa mente é habitada por diferentes “Eus”, que, de forma independente e involuntária, ocupam nossos pensamentos e emoções, muitas vezes sem que percebamos.

O fato isolado e pouco importante, do ponto de vista geral, involuntariamente, começou a ocupar a minha mente nos momentos mais inusitados.

Você vai perguntar:

“Nepô, você queria pensar nisso, nessa coisa boba?”

Não, eu não queria, mas alguém dentro de mim se traumatizou com aquela situação e eu precisava agir para que aquela vozinha dentro de mim, parasse de encher o saco.

Esse tipo de episódio pode parecer pequeno, mas, principalmente, em cidades pequenas, onde o convívio é mais estreito, ele tende a ressoar mais.

Ainda mais que em Teresópolis a violência é mínima e qualquer coisa pode ter um impacto maior do que para quem vive em uma cidade grande.

Não é apenas o incidente em si, mas a repetição do encontro com as mesmas pessoas e a falta de anonimato que amplificam o desconforto.

Passaram-se uns dias e volta e meia aquela micro agressão voltava, sem eu pedir ou querer, na minha mente.

Me perguntei: o que devo fazer para que isso não ocorra mais?

Meu mantra para transformar o incômodo:

“Grato pelo aprendizado. Eu te perdoo, mas me afasto.”

Essa experiência me levou a refletir, mais uma vez, sobre como lidar melhor com situações que geram estresse:

  1. Bora para o Caderninho Gepetético: já temos defendido, desde o ano passado, a ideia do Caderninho das Crises e, pela primeira vez, resolvi criar um Chat no GPT batizado de Caderninho da Crise, que acabou se desdobrando neste artigo;
  2. O que fazer? diante do ocorrido, não tinha muito a fazer, pois o estabelecimento não tem gerente. Ir lá reclamar da menina que não pediu desculpas me parecia algo que não fazia sentido. O problema era eu que tinha que tomar atitudes preventivas para que tal situação não ocorresse mais;
  3. Evitar recorrência: decidi, por exemplo, evitar comprar, o máximo possível, lá, principalmente, quando a “não desculpante” estiver no caixa. Além disso, fui estimulado pelo Caderninho Gepetético a fazer a cada compra uma conta mental, aproximada dos itens para ter maior controle em todos os locais.

O poder do perdão com afastamento

Quando temos esses barulhos na nossa mente, é preciso colocar o problema na Bancada da Mente Secundária, tendo o Caderninho das Crises como ferramenta e se perguntar:

  • O que é isso?
  • Que sentimentos são estes?
  • O que posso fazer para o “mosquito barulhento da crise” deixar de fazer barulho no meu ouvido?
  • Por fim, o que posso fazer para algo assim nunca mais ocorrer?

Se a decisão for se afastar, isso não pode ser visto como um ato de hostilidade, mas de autocuidado.

Repetir para mim mesmo os mantras do perdão com afastamento tem se mostrado bastante útil. Ele combina gratidão pelo aprendizado, mesmo que doloroso, pois o mundo não é perfeito e tem muita gente que não consegue operar bem com a sua Mente Secundária.

Essa é uma postura que permite lidar melhor com os pequenos conflitos cotidianos, especialmente em ambientes onde o convívio estreito exige mais cuidado emocional.

Conclusão

Situações como essa, por mais simples que pareçam, são oportunidades valiosas de aprendizado e crescimento pessoal.

Ao adotarmos o perdão sem ressentimento e o afastamento como estratégia, protegemos nossa saúde emocional e criamos espaço para uma vida mais leve e equilibrada.

Que tal aplicar essa abordagem no próximo desafio ou gatilho estressante que surgir na sua vida?

As melhores frases do artigo:

  • “Grato pelo aprendizado. Eu te perdoo, mas me afasto.”;
  • “Nossa mente é habitada por diferentes ‘Eus’ que operam de forma independente.”;
  • “Pequenos ruídos podem se transformar em grandes incômodos se não forem enfrentados.”;
  • “O Caderninho das Crises é uma ferramenta valiosa para transformar estresse em aprendizado.”;
  • “Se o seu prompt existencial é ruim, prefiro que fique afastado de mim.”

Glossário Bimodal

Conceitos criados com este artigo:

Caderninho Gepetético – versão digital da metodologia do Caderninho das Crises, integrada com GPTs, para reflexões e resolução de conflitos internos;

Prompt Existencial – conjunto de crenças, valores e metodologias que moldam a forma como reagimos aos desafios da vida;

Conceitos clássicos da Bimodais:

Perdão com Afastamento – estratégia que combina gratidão pelo aprendizado e distanciamento emocional de situações ou pessoas que causam estresse recorrente.

O que há de novo na abordagem Bimodal com este texto:

Integração do “Caderninho da Crise” no GPT:

O texto marca um avanço ao levar a metodologia do Caderninho das Crises para o digital, utilizando um Chat no GPT para organizar pensamentos, refletir sobre o problema e gerar insights que culminaram no artigo.

Essa escolha amplia a aplicação do Caderninho e demonstra como as Tecnopossibilidades podem potencializar a análise e resolução de conflitos internos.

O Caderninho no GPT tem as seguintes vantagens:

  • Há um diálogo, algo que no papel não vai rolar;
  • Há a criação de um histórico, que pode ser pedido depois de um mês ou no final do ano para saber o que foi estressante, como resolvemos e aprendemos;
  • Pode virar rapidamente um texto a ser compartilhado com mais pessoas.

Passando a usar mais e mais o conceito de “Prompt Existencial”:

Explora o impacto do “Prompt Existencial” na qualidade das relações interpessoais, conectando a ideia de autoconsciência e desenvolvimento pessoal com a capacidade de lidar com situações de estresse.

Introduz mais um mantra explorando o conceito:

“Se o seu prompt existencial é ruim, prefiro que fique afastado de mim.”

O que há de reforço na abordagem Bimodal com este texto:

A volta do conceito de “Perdão com Afastamento”.

O texto reforça que se afastar e perdoar não são a mesma coisa. Considero isso importante e válido de ser relembrado, pois, em geral isso, está embolado nos Prompts Existenciais Mainstream.

Perdoar significa esquecer, tirar o mosquito do estresse da nossa cabeça, não deixando mais que ele fique fazendo barulho.

Essa abordagem é apresentada de forma objetiva e com um mantra que sintetiza a ideia, num mantra novo:

“Grato pelo aprendizado. Eu te perdoo, mas me afasto.”

Introduz a ideia de que o afastamento é uma ferramenta para preservar a paz interior, especialmente em contextos de convivência estreita.

Ampliação da abordagem metodológica do Caderninho:

Detalha os passos operacionais da metodologia do Caderninho da Crise: identificar sentimentos, questionar a origem do incômodo, buscar soluções preventivas e criar estratégias para evitar recorrências.

Propõe uma estrutura organizada para lidar com “barulhos internos”, colocando a Bancada da Mente Secundária como um espaço de reflexão ativa.

Conexão com o ambiente local:

Contextualiza como o ambiente de cidades pequenas pode amplificar pequenos conflitos, destacando um fator relevante para a dinâmica emocional de quem vive em contextos de convivência mais próxima.

Relação com Freud e a mente não totalmente consciente:

Resgata o aprendizado freudiano sobre os “Eus” internos que operam de forma independente, reforçando a ideia de que nem sempre controlamos nossos pensamentos e reações.

Traz à tona a importância de reconhecer e trabalhar com essas vozes internas para evitar que pequenos incidentes dominem a mente.

Outros pontos que merecem ser abordados em artigos futuros:

Alta Taxa de Onipotência – a visão de que temos controle sobre tudo dentro de nós, algo que consideramos uma alta Taxa de Onipotência. Quando estes mosquitos do estresse começam a fazer barulho na nossa cabeça, ao invés de tentar entendê-los fingimos que não estão lá e não aprendemos nada com o processo;

A relação do Eu com os ambientes – nossas forças e fraquezas são ameaçadas ou favorecidas, conforme os ambientes que vivemos. Temos três tipos de ambientes: o íntimo (família e amigos), o local (cidade, trabalho, bairro, rua, prédio) e o civilizacional (estrutura e conjuntura demográfica, midiática e cooperativa).

É isso, que dizes?

Na Bimodais, você encontra ferramentas práticas e reflexivas para transformar crises em aprendizados valiosos. Exploramos conceitos inovadores que alinham sua saúde emocional ao dinamismo do mundo digital.

“A Bimodais me ajuda a pensar melhor.”
Fernanda Pompeu, Escritora.

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Mais dúvidas?

Veja os depoimentos dos que abraçaram a escola:
https://nepo.com.br/depoimento-dos-bimodais-endogenos-e-exogenos/

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Abraços, Nepô.

Recado Final: Sua saúde emocional é o seu maior ativo. Na Bimodais, você aprende a protegê-la e a crescer com os desafios.

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