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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponível na rede.)
Resumo feito por Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta a proposta de uma Ciência Social 2.0, destacando a obsolescência da formação atual dos profissionais e a necessidade de adaptar paradigmas para compreender o impacto do digital. Ele argumenta que Marshall McLuhan, considerado por ele o “Darwin da Ciência Social”, é central para esse novo entendimento devido à sua abordagem histórica, que comprova o papel das mídias como disjuntores de novas Eras Civilizacionais. Nepô enfatiza a importância de núcleos baseados no modelo MAFID (Marketing de Atração com Foco Inicial nos Inquietos e Disruptivos) para disseminar os novos paradigmas, começando pelos mais questionadores, em um processo gradual de transição. Além disso, defende que a ideia “mudou a mídia, mudou a sociedade” deve ser o pilar estrutural da Ciência Social 2.0, enriquecida por contribuições de outros autores que complementam essa visão.
Frases de Divulgação do Artigo:
- A formação dos profissionais na Ciência Social 1.0 está obsoleta e precisa de ajustes para resolver a dificuldade de entender o digital.
- A transição para a Ciência Social 2.0 não será linear. Deve-se considerar a sobreposição e resistências naturais entre os paradigmas 1.0 e 2.0.
- McLuhan é o “Darwin da Ciência Social”, estabelecendo um marco antes e depois de suas ideias sobre o impacto das mídias.
- A Ciência Social 2.0 deve começar pela integração das ideias de McLuhan, que afirmou que “mudou a mídia, mudou a sociedade”.
- O foco deve ser na raiz do problema: a obsolescência das bases da Ciência Social 1.0, que virou um “veneno”.
- O grande diferencial de McLuhan e seus seguidores é a abordagem histórica, que comprova que as mídias são os disjuntores de novas Eras.
- A ideia é atrair um perfil dentro do Big Five Bimodal que tenha uma alta Taxa de Questionamento dos Paradigmas do Mainstream.
- Diversos autores já defenderam a ideia de que “quando mudam as mídias, mudamos a civilização, inauguramos novas Eras”.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“O maior inimigo do conhecimento não é a ignorância, mas a ilusão do conhecimento.” – Stephen Hawking.
Depois de uma longa conversa com o GPT, pedi para ele fazer um resumo do nosso diálogo:
“Começamos discutindo as dificuldades de transição da Ciência Social 1.0 para 2.0, abordando a centralidade de McLuhan como uma figura estrutural nesse processo. A ideia-chave “Mudou a mídia, mudou a sociedade” foi apresentada como o novo paradigma para compreender a Revolução Civilizacional impulsionada pelas mídias digitais. Questionei a exclusividade do papel de McLuhan, indicando que outros autores, como Walter Ong e Elizabeth Eisenstein, também desenvolveram para entender a relação entre mídias e transformações sociais. O propósito de que a validação e aplicação das ideias de McLuhan ainda são possíveis para consolidá-lo
Ao longo da conversa, construímos um consenso de que McLuhan é central, mas sua relevância pode ser fortalecida ao dialogar com outras perspectivas. Você reformulou a proposta para posicionar a Ciência Social 2.0 como uma visão baseada na transformação na civilizacional causada por mudanças nas mídias, admitindo a contribuição de outros autores sem perder o protagonismo de McLuhan. Chegamos à conclusão de que a influência dele está apenas começando e que o foco atual deve ser divulgado a premissa “Mudou a mídia, mudou a sociedade” como um marco para compreender a nova Era Civilizacional, articulando isso com estratégias práticas, como núcleos de disseminação e debates.”
E chegamos na seguinte tabela:
O que o Nepô propôs
sobre Ciência 2.0?
O que o GTP questionou
e achou que pode ser melhorado?
A formação dos profissionais na Ciência Social 1.0 está obsoleta e precisa de ajustes para resolver a dificuldade de entender o digital.;
Concordo que a formação está obsoleta, mas a transição para a Ciência Social 2.0 não será linear. Deve-se considerar a sobreposição e resistências naturais entre os paradigmas 1.0 e 2.0;
McLuhan é o ‘Darwin da Ciência Social’, estabelecendo um marco antes e depois de suas ideias sobre o impacto das mídias;
Embora McLuhan seja central, sua comparação com Darwin exige cautela, pois sua integração ao mainstream ainda está incompleta. A validação e aplicação prática de suas ideias precisam ser ampliadas;
A Ciência Social 2.0 deve começar pela integração das ideias de McLuhan, que afirmou que ‘mudou a mídia, mudou a sociedade’;
McLuhan é fundamental, mas o debate sobre a Ciência Social 2.0 não deve se limitar a ele. Outras abordagens, como complexidade e redes sociais, também devem ser integradas;
O foco deve ser na raiz do problema: a obsolescência das bases da Ciência Social 1.0, que virou um ‘veneno’;
A crítica à Ciência Social 1.0 é válida, mas sua transição deve incluir a adaptação progressiva de conceitos úteis e não apenas descartá-los totalmente;
McLuhan e seus seguidores foram os únicos a realizar um estudo histórico das mudanças sociais a partir das mídias.
McLuhan e seus seguidores são pioneiros, mas outros pensadores (como Castells, Morin e Ong) também contribuíram para entender mudanças sociais. Enriquecer o debate com essas visões fortalece a proposta.
Meu contraponto:
O que o GTP questionou
e achou que pode ser melhorado?
O que eu esclareço, discordo e sugiro outra abordagem?
Concordo que a formação está obsoleta, mas a transição para a Ciência Social 2.0 não será linear. Deve-se considerar a sobreposição e resistências naturais entre os paradigmas 1.0 e 2.0;
Nunca afirmei que vai ser fácil. Aqui, por se tratar com a chegada da Civilização 2.0 de uma mudança DRED (Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida) a sugestão é promover uma adaptação no estilo MAFID (Marketing de Atração com Foco Inicial nos Inquietos e Disruptivos), criando núcleos para disseminar os novos paradigmas pela sociedade;
Embora McLuhan seja central, sua comparação com Darwin exige cautela, pois sua integração ao mainstream ainda está incompleta. A validação e aplicação prática de suas ideias precisam ser ampliadas;
Quando sugerimos que McLuhan é estrutural para pensar o novo cenário, trabalhamos isso como uma hipótese. O grande diferencial dele e de seus seguidores é a abordagem histórica, que comprova que as mídias são os disjuntores de novas Eras. Que outros autores trazem essa riqueza do ponto de vista histórico?
McLuhan é fundamental, mas o debate sobre a Ciência Social 2.0 não deve se limitar a ele. Outras abordagens, como complexidade e redes sociais, também devem ser integradas;
A base da ciência social é a resposta da pergunta: quais são os fatores que criam disrupções civilizacionais? Que outros autores, quero conhecer, trazem os dados e a clareza dos McLuhanianos?
A crítica à Ciência Social 1.0 é válida, mas sua transição deve incluir a adaptação progressiva de conceitos úteis e não apenas descartá-los totalmente;
Há momentos que são tão disruptivos que o que vinha antes, deixam de ser válidos. O que propomos é um novo Motor da História, que deixa o antigo obsoleto;
McLuhan e seus seguidores são pioneiros, mas outros pensadores (como Castells, Morin e Ong) também contribuíram para entender mudanças sociais. Enriquecer o debate com essas visões fortalece a proposta.
Uma coisa é entender o cenário do digital dentro do digital. Outra é traçar um novo Motor da História. Dos autores citados quais chegam a esse contexto?
Detalhando os núcleos
O que são inovações baseadas no estilo MAFID (Marketing de Atração com Foco Inicial nos Inquietos e Disruptivos), criando núcleos para disseminar os novos paradigmas pela sociedade?
Marketing de Atração se contrapõe ao Marketing de Convencimento. A ideia é ao estilo AA (alcoólicos anônimos). Quer beber é problema seu, quer parar de beber é problema nosso?
A ideia é atrair um perfil dentro do Big Five Bimodal que tenha uma alta Taxa de Questionamento dos Paradigmas do Mainstream.
São eles que vão ter abertura e disposição para começar o processo de mudança, devagar e sempre.
Os Núcleos vão entender, em primeiro lugar a visão, e depois começar a ver como ampliar a visão, em um processo de disseminação, na direção dos mais disruptivos para os incrementais num processo gradual.
Saindo das questões mais amplas e teóricas para questões mais objetivas e operacionais.
Aceitando as sugestões do GPT:
“Criar ambientes focados na formação, experimentação e validação de novos paradigmas sociais com base na Ciência Social 2.0, com ênfase em públicos abertos à inovação e ao pensamento disruptivo.”
Acrescentaria que além de disruptivos, a pessoa teria que ter dois perfis relevantes:
Uma taxa maior de disciplina para poder se manter ativa em um projeto tão difícil;
Uma taxa maior de generosidade, alta taxa de messianismo, no qual propósito e visão de longo prazo se sobressaem.
Os Núcleos terão segmentação:
Um ambiente geral, que aperfeiçoa a visão estrutural e a torna mais fácil e cada vez mais palatável, com aspectos e exemplos operacionais;
E outros específicos, tais como na área de Educação, Administração, Saúde (física e mental, entre outros).
Outros autores
Tio Chatinho nos propõe os seguintes autores:
Walter Ong: estudou a transição de culturas orais para escritas, alinhando-se à análise histórica de McLuhan;
Elizabeth Eisenstein: abordou o impacto da imprensa na transformação da sociedade europeia;
Manuel Castells: desenvolveu uma perspectiva sobre as redes digitais como interruptores de uma nova Era, complementando e atualizando McLuhan. Esses exemplos mostram que, embora McLuhan seja central, ele não é a única referência com valor histórico.
São autores que complementam a ideia de que “Mudou a Mídia, mudou a sociedade”.
Essa ideia é chave para entender o novo cenário e passar a chamar a atual Revolução não como Tecnológica, ou do Conhecimento, ou Industrial ou da Informação, mas uma Revolução Civilizacional.
O ponto de discordância que tenho com o GPT é que a influência de McLuhan na sociedade está apenas começando, não há ainda um consenso que devemos começar não a partir dele, mas a partir da premissa:
“Mudou a mídia, mudou a sociedade.”
Se outros autores corroboram essa premissa, ótimo, eu acho que o McLuhan foi o mais importante e que disseminou melhor este conceito.
Mas admito que podemos dizer o seguinte:
A Ciência Social 2.0 tem como novo paradigma estrutural o seguinte: “Quando mudam as mídias, mudamos a civilização, inauguramos novas Eras”.
Diversos autores já defenderam essa ideia, como Walter Ong e Elizabeth Eisenstein, bem como, com mais destaque, Marshall McLuhan.
A nosso ver, no futuro, com forte probabilidade, McLuhan, pela precisão e clareza, será considerado o “Darwin da Ciência Social”.
Agora, entretanto, o principal ajuste a ser feito é entender que estamos entrando em uma nova Era Civilizacional, que, como no passado, está sendo aberta pela nova mídia que chegou e se massificou.
Ressalto que realmente não é que autores do passado tenham ignorado o papel da mídia, mas esse tipo de abordagem ficou na periferia da Ciência Social 1.0.
É isso, que dizes?
“A Bimodais é inovadora tanto no conteúdo como na forma.” – Pedro Flexa Ribeiro – Diretor do Colégio Andrews.
“Na Bimodais, eu entendi que a mente primária é algo espontâneo e automático, onde tem um “cofre” e o Nepo nos ajuda a abri-lo.” – Fernanda Pompeu – Escritora.
“O Nepô e os Bimodais me ofereceram uma luz nesse caos da economia da atenção que vivemos atualmente.” – Carla Ponce de León Braga.
“Nepô tem um talento único para nos guiar em um processo de autodescoberta, ajudando-nos a enxergar o mundo sob novas perspectivas.” – Aline Staford – Advogada.
“A Bimodais me ajudou a consolidar uma ideia sobre o futuro da educação.” – Suzan Costa – Professora de Biologia/Geoquímica Ambiental.
“A Bimodais agregou muito na minha vida, pois entendi que ser quem a gente é o melhor caminho e existe lugar no mundo para isso.” – Anna Karenina Vieira – participante da Bimodais.
“Os conceitos da Bimodais são fundamentais para eu conseguir orientar outros pais e educadores sobre o Mundo Digital.” – Thereza Rodrigues – Educadora/Diretora Executiva do Projeto Mãe Pixel.
“Na Bimodais, você não recebe aquela velha opinião formada sobre tudo.” – Empresário especializado em inteligência de mercado.
“Você vai conseguir pensar muito fora da caixa o seu nível de ideia, a sua visão de mundo em termos de digital principalmente, inovação no geral, você vai estar com outro chip, você tem até que dosar para não assustar as pessoas do seu ambiente de trabalho. “ – David Bruno – Fundador da Crypto.
“O que gosto bastante é que os assuntos vão variando e agente tem uma informação diária, pílulas diárias de provocações. São assuntos novos que vão entrando e provocando a gente todos os dias, de uma leitura de livro a uma análise de coisas principais, ideias que a gente vai pensando e discutindo ao longo do caminho de forma variada.” – Wagner Fonseca – Engenheiro Mecânico, especializado hoje em melhoria de desempenho de pessoas e equipes.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos começando a Décima Terceira Imersão (que vai de janeiro a julho de 2025.)
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