Quer se aproximar mais da Bimodais, me diga quem você é para que eu possa te conhecer.
O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão profunda sobre a vaidade e o orgulho, destacando como ambos podem ser saudáveis ou tóxicos, dependendo de sua origem e direcionamento. Ele explora a etimologia e as diferenças conceituais entre os dois termos, enfatizando que o foco excessivo em aspectos transitórios, como a aparência física, pode levar a frustrações ao longo da vida. Nepô argumenta que tanto o orgulho quanto a vaidade tornam-se mais positivos quando são endógenos, baseados em critérios internos, e propõe que o aprendizado contínuo seja um posicionamento mais sólido para sustentar a autoestima e a identidade ao longo do tempo, em oposição à dependência de fatores externos e efêmeros.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Temos a tendência a nos preocupar mais com o que os outros acham da gente do que nós achamos de nós mesmos.
- Todos nós começamos a jornada de Sapiens para nos encaixar ao mundo do que criar nosso próprio espaço dentro dele.
- O Sapiens é a única espécie – diferente de todas as outras – que sabe que vai morrer.
- A vida passa, é finita, e quando passamos a colocar nosso orgulho ou vaidade em algo passageiro, a tendência é gerar frustração no médio e longo prazo.
- Quanto mais colocamos nossa identidade em algo que, conforme o tempo passa, vai melhorando, mais a tendência é termos uma vida mais saudável.
- Colocar, por exemplo, a sua vaidade e orgulho na sua beleza física é um erro, pois a tendência é ir perdendo isso com o tempo.
- Vemos diversos atores e atrizes famosos que apostaram tudo na beleza, que fizeram plásticas em cima de plásticas e estão irreconhecíveis.
- O melhor posicionamento do orgulho e vaidade é na nossa capacidade de aprender.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“A busca pela aprovação dos outros é um caminho seguro para perder a si mesmo.” – Lao Tzu.
Comecemos pedindo ao Tio Chatinho para definir vaidade:
“Vaidade pode ser definida como uma qualidade ou característica que reflete uma preocupação excessiva com a própria aparência, reputação ou realizações. É frequentemente associada a um desejo de reconhecimento, aprovação ou admiração dos outros, podendo manifestar-se de forma superficial ou profunda, dependendo do contexto.
A vaidade, em seu aspecto negativo, pode levar a atitudes egocêntricas, arrogância ou uma dependência exagerada de validação externa. No entanto, quando equilibrada, pode ser um reflexo de autoestima e cuidado consigo mesmo, contribuindo para a auto expressão e o desenvolvimento pessoal.
Culturalmente, a vaidade é vista de maneiras diversas, sendo criticada em algumas tradições filosóficas e religiosas por alimentar o ego, enquanto em outras é tolerada ou até valorizada como uma expressão da individualidade e do esforço pessoal.”
Depois vem a etimologia:
“A palavra vaidade tem origem no latim “vanitas, vanitatis”, que deriva de “vanus”, cujo significado é “vazio”, “oco” ou “sem substância”. No contexto original, a palavra carregava uma conotação de futilidade, ilusão ou insignificância, referindo-se àquilo que é transitório ou desprovido de valor essencial.
Com o tempo, o termo ganhou nuances mais específicas, como a ideia de uma preocupação excessiva com aspectos superficiais, como a aparência ou o status, frequentemente relacionada à busca de aprovação ou admiração alheia. Na filosofia e em textos religiosos, especialmente na tradição cristã, “vaidade” muitas vezes remete ao desprezo pelo efêmero e à valorização do que é duradouro ou espiritual. Um exemplo marcante disso é o uso da palavra no livro bíblico de Eclesiastes, onde a expressão “vaidade das vaidades” (em latim: “vanitas vanitatum”) reflete sobre a fugacidade da existência e a inutilidade de buscar satisfação em coisas terrenas.”
Peço a diferença entre orgulho e vaidade:
“A vaidade busca reconhecimento externo e está mais ligada à aparência ou à opinião dos outros.
O orgulho é uma satisfação interna, geralmente ligada à auto aceitação ou a conquistas pessoais.”
Refletindo sobre tudo isso.
De maneira geral, podemos dizer que:
Temos a tendência a nos preocupar mais com o que os outros acham da gente do que nós achamos de nós mesmos.
Todos nós começamos a jornada de Sapiens para nos encaixar ao mundo do que criar nosso próprio espaço dentro dele.
Prefiro não separar orgulho como algo positivo e vaidade como algo negativo.
A definição do Tio Chatinho é confusa.
O que podemos tirar de proveito é que tanto o orgulho quanto a vaidade podem ser mais saudáveis ou tóxicos, quando:
São mais saudáveis quando são endógenos, tendo como referência os meus critérios de dentro para fora;
São mais tóxicos quando são exógenos, tendo como referência os critérios dos outros de forma para dentro.
O que acontece nas nossas vidas?
O Sapiens é a única espécie – diferente de todas as outras – que sabe que vai morrer.
A vida passa, é finita, e quando passamos a colocar nosso orgulho ou vaidade em algo passageiro, a tendência é gerar frustração no médio e longo prazo.
Nem a vaidade ou o orgulho podem ser vistos como algo bom ou ruim sozinhos, pois depende onde eles são colocados.
Colocar, por exemplo, a sua vaidade e orgulho na sua beleza física é um erro, pois a tendência é ir perdendo isso com o tempo.
Vemos diversos atores e atrizes famosos que apostaram tudo na beleza, que fizeram plásticas em cima de plásticas e estão irreconhecíveis.
Os atores e atrizes que apostaram seu orgulho e vaidade na capacidade de atuar e não fizeram plástica tendem a ter uma velhice menos problemática.
O melhor posicionamento do orgulho e vaidade é na nossa capacidade de aprender.
Quanto mais ficamos mais velhos, mais e mais o aprendizado vai sendo um bem que não se perde.
Por fim, quando falamos em vaidade e orgulho, chegamos no posicionamento do famoso “ego”.
Diz o Tio Chatinho:
“O entendimento do ego varia, mas geralmente está ligado à identidade, autoconsciência e à forma como interagimos com o mundo.”
Se acreditamos que é o ego é a nossa identidade – o que diferencia as pessoas não é que tem um ego maior ou menor, mas como nos relacionamos com ele.
Se acreditamos que nosso diferencial na vida é ser lindo e maravilhoso – algo que é impossível de se manter como os anos passam, teremos mais adiante uma crise de identidade.
Quanto mais colocamos nossa identidade em algo que, conforme o tempo passa, vai melhorando, mais a tendência é termos uma vida mais saudável.
É isso, que dizes?
“O Nepô e a Bimodais me ofereceram uma luz nesse caos da economia da atenção que vivemos atualmente.” – Carla Ponce de Leon Braga.
“Nepô tem um talento único para nos guiar em um processo de autodescoberta, ajudando-nos a enxergar o mundo sob novas perspectivas.” – Aline Staford – Advogada.
“A Bimodais me ajudou a consolidar a ideia sobre o futuro da educação.” – Suzan Costa – Professora de Biologia/Geoquímica Ambiental.
“A Bimodais agregou muito na minha vida, pois entendi que ser quem a gente é o melhor caminho e existe lugar no mundo para isso.” – Anna Karenina Vieira – participante da Bimodais.
“Os conceitos da Bimodais estão sendo fundamentais para eu conseguir orientar outros pais e educadores sobre o Mundo Digital.” – Thereza Rodrigues – Educadora/ Diretora Executiva do Projeto Mãe Pixel.
“Na Bimodais, você não recebe aquela velha opinião formada sobre tudo.” – Empresário especializado em inteligência de mercado.
“Você vai conseguir pensar muito fora da caixa o seu nível de ideia, a sua visão de mundo em termos de digital principalmente, inovação no geral, você vai estar com outro chip, você tem até que dosar para não assustar as pessoas do seu ambiente de trabalho. “ – David Bruno – Founder of Crypto.
“O que gosto bastante é que o os assuntos vão variando e agente tem uma informação diária, pílulas diárias de provocações. São assuntos novos que vão entrando e provocando a gente todos os dias, de uma leitura de livro a uma análise de coisas principais, ideias que a gente vai pensando e discutindo ao longo do caminho de forma variada.” – Wagner Fonseca – Engenheiro Mecânico, especializado hoje em melhoria de desempenho de pessoas e equipes.
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
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