O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
Frases de Divulgação do Artigo:
- Quando analisamos as inteligências humanas, sempre fizemos, a partir de algumas ciências, mas não da Ciência da Inovação.
- Uma Mente Mais Disruptiva é aquela que consegue observar mais de longe com a Mente Secundária a Mente Primária.
- Quanto mais uma proposta gera resistências, mais é disruptiva, longe do mainstream e mais distante dos Paradigmas Armazenados na Mente Primária.
- Uma Mente Disruptiva é aquela que questiona as verdades mainstream tanto as que circulam na sociedade, quanto as que estão armazenadas dentro dela mesmo.
- Uma Mente Disruptiva é aquela que não acredita em verdades absolutas.
- A disrupção mental tem forte ingrediente genético, que pode ser mais ou menos incentivada ou mais ou menos reprimida por aspectos ambientais.
- O espaço de observação que ocorre entre a Mente Primária e a Mente Secundária é o que podemos chamar de criatividade.
- Mudanças Disruptivas Atrativas geram Zona de Atração no curto, médio e longo prazo.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Os empreendedores são os agentes da destruição criativa, aqueles que desafiam o status quo e introduzem inovações.” – Joseph Schumpeter.
Quando analisamos as inteligências humanas, sempre fizemos, a partir de algumas ciências, mas não da Ciência da Inovação.
Na Ciência da Inovação, temos duas possibilidades de mudanças em lados opostos:
As Incrementais – que são as que modificam menos os Paradigmas Estruturais armazenados na nossa Mente Primária;
As Disruptivas – que são as que modificam mais os Paradigmas Estruturais armazenados na nossa Mente Primária.
Ou seja.
Quanto mais uma proposta gera resistências, mais é disruptiva, longe do mainstream e mais distante dos Paradigmas Armazenados na Mente Primária.
Assim, temos uma novidade importante quando falamos em medir a Inteligência para a Inovação.
Uma Mente Mais Disruptiva é aquela que consegue observar mais de longe com a Mente Secundária a Mente Primária.
Uma Mente Disruptiva é aquela que questiona as verdades mainstream tanto as que circulam na sociedade, quanto as que estão armazenadas dentro dela mesmo.
Uma Mente Disruptiva é aquela que não acredita em verdades absolutas.
Diria que, por experiência, própria que a disrupção mental tem forte ingrediente genético, que pode ser mais incentivada ou mais reprimida por aspectos ambientais.
Temos, assim, dois pólos na sociedade:
De um lado, pessoas com forte capacidade disruptiva;
De outro, pessoas com baixa capacidade disruptiva.
O espaço de observação que ocorre entre a Mente Primária e a Mente Secundária é o que podemos chamar de criatividade.
TCP define assim Criatividade Disruptiva:
Criatividade disruptiva pode ser definida como a capacidade de gerar ideias, soluções ou inovações que rompem com padrões estabelecidos, substituindo o status quo por novas abordagens que desafiam e transformam mercados, comportamentos ou paradigmas.
Obviamente, que Ideias Disruptivas, que geram uma maior resistência, são aquelas que desafiam mais o mainstream.
E aí é preciso separar outro aspecto sobre as propostas de mudanças disruptivas:
Mudanças Disruptivas Atrativas – que geraram Zona de Atração no curto, médio e longo prazo;
Mudanças Disruptivas Não Atrativas – que NÃO geraram Zona de Atração no curto, médio e longo prazo.
Muitos se perguntam por que as Mudanças Disruptivas acabam sendo geradas fora dos Ambientes de Sobrevivência Estabelecidos?
Os Ambientes de Sobrevivência Estabelecidos são feitos para consolidar Mudanças Disruptivas Atrativas que foram criadas no passado.
Estes Paradigmas Inovadores foram armazenados de forma profunda na Mente Primária e, por isso, são tão difíceis de serem acessados para serem modificados.
Várias correntes inovadoras defendem, assim, a ideia de que é preciso criar Zonas Separadas de Inovação para que a Disrupção possa acontecer.
Mentes Disruptivas têm muita dificuldade de trabalhar em ambientes de sobrevivência estabelecidos.
É isso, que dizes?
“O Nepô e a Bimodais me ofereceram uma luz nesse caos da economia da atenção que vivemos atualmente.” – Carla Ponce de Leon Braga.
“Você vai conseguir pensar muito fora da caixa o seu nível de ideia, a sua visão de mundo em termos de digital principalmente, inovação no geral, você vai estar com outro chip, você tem até que dosar para não assustar as pessoas do seu ambiente de trabalho. “ – David Bruno – Founder of Crypto.
“O que gosto bastante é que o os assuntos vão variando e agente tem uma informação diária, pílulas diárias de provocações. São assuntos novos que vão entrando e provocando a gente todos os dias, de uma leitura de livro a uma análise de coisas principais, ideias que a gente vai pensando e discutindo ao longo do caminho de forma variada.” – Wagner Fonseca – Engenheiro Mecânico, especializado hoje em melhoria de desempenho de pessoas e equipes.
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
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