O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a importância da precisão conceitual no ambiente de diálogo e a necessidade de distinguir os diferentes tipos de Inteligência Artificial (IA). Ele destaca que a clareza conceitual é fundamental para evitar confusões, como acontece com termos amplos e imprecisos, como “Transformação Digital” ou “Inteligência Artificial”. Nepô propõe uma classificação das IAs em “Gestoras” (1.0), que não aprendem com o uso, e “Curadoras” (2.0), que possuem capacidade de aprendizado e tomada de decisão, enfatizando que apenas estas últimas terão impacto significativo no Ambiente de Sobrevivência Civilizacional. A evolução tecnológica, exemplificada pela IA 2.0, é apontada como chave para transformações profundas em áreas como saúde e finanças, sendo o Bitcoin um exemplo prático desse avanço.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Um dos principais objetivos de um conceituador é organizar ambientes de diálogos bagunçados.
- Se não conseguimos organizar bem as palavras, não podemos organizar diálogos, o que nos leva a uma relação inadequada com a realidade.
- A realidade não pode pegar um trem para o sul, enquanto as teorias, que tentam explicá-la, estão indo para o norte.
- A procura da precisão conceitual é o início de diálogos mais saudáveis, assim como, a imprecisão, abre espaço para o caos.
- Hoje, as pessoas se esforçam muito mais para ser Googláveis (para aumentar o número de seguidores) do que ser precisos no uso de conceitos.
- Se um conceito, seja ele qual for, passa a ser Googlável, todo mundo acredita que ele é forte e preciso, quando não é, gerando mais confusão do que explicação.
- A Transformação Digital é um termo impreciso, pois pode promover uma mudança profunda numa empresa ou apenas colocar uma impressora.
- As IAs 2.0 (Curadoras) vão promover mudanças no Ambiente de Sobrevivência Civilizacional e não apenas em nichos de mercado.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Se você não consegue explicar algo de forma simples, você não o entendeu bem o suficiente.” — Albert Einstein.
Um dos principais objetivo de um conceituador é organizar ambientes de diálogos bagunçados.
Se não conseguimos organizar bem as palavras, não podemos organizar diálogos, o que nos leva a uma relação inadequada com a realidade.
A realidade não pode pegar um trem para o sul, enquanto as teorias, que tentam explicá-la, estão indo para o norte.
Não foi à toa que várias ciências criaram nomes científicos para animais, plantas ou pedras.
Qual o objetivo?
TC nos explica que temos cento e vinte espécies de patos na natureza, dependendo da classificação adotada por ornitólogos.
Um ornitólogo é um cientista especializado no estudo das aves e, por causa disso, precisam criar nomes específicos para saber de que tipo de pato estavam se referindo.
A procura da precisão conceitual é o início de diálogos mais saudáveis, assim como, a imprecisão, abre espaço para o caos.
O mundo digital trouxe a possibilidade de muito mais gente poder se expressar em vários campos, inclusive no âmbito conceitual.
Antigamente, conceituar era algo que ficava restrito aos conceituadores acadêmicos ou aos que tinham espaço nos meios de comunicação centralizados de massa.
Hoje, temos um aumento exponencial de conceituadores, criando narrativas de todos os tipos.
Vejamos o negativo e o positivo do aumento exponencial de conceituadores:
O lado positivo do é que abrimos espaço para muito mais gente opinar;
O negativo é que ainda não temos filtros suficientes para separar o joio do trigo.
Hoje, as pessoas se esforçam muito mais para ser Googláveis (para aumentar o número de seguidores) do que ser precisos no uso de conceitos.
Se um conceito, seja ele qual for, passa a ser Googlável, todo mundo acredita que ele é forte e preciso, quando não é, gerando mais confusão do que explicação.
Um exemplo típico é o conceito “Transformação Digital”.
A Transformação Digital é um termo impreciso, pois pode promover uma mudança profunda numa empresa ou apenas colocar uma impressora.
Vejamos a diferença:
Quanto mais o conceito Transformação Digital é forte, mais uma empresa se tornará mais competitiva no curto, médio e longo prazo;
Quanto mais o conceito Transformação Digital é fraco, menos uma empresa se tornará mais competitiva no curto, médio e longo prazo.
O tema do artigo, entretanto, é Inteligência Artificial.
O termo Inteligência Artificial dá margem à confusão, pois todas as inovações tecnológicas digitais hoje em dia estão sendo chamadas de IA.
Note que, segundo o TCP:
“Inteligência pode ser definida como a capacidade de perceber, interpretar e responder de forma eficaz a estímulos e desafios do ambiente, utilizando habilidades cognitivas como raciocínio, aprendizado, criatividade, memória, resolução de problemas e adaptação.“
Existem tecnologias que não tem nenhuma inteligência e outras que começam a ter das mais rudimentares a mais sofisticadas, vejamos:
Uma pá ou uma enxada são tecnologias (pois não nascem em árvores), que precisam de inteligência para serem produzidas, mas não têm inteligência nenhuma, pois precisam de alguém às utilizando o tempo todo;
Uma máquina de lavar têm alguma inteligência, pois depois de programada faz algumas coisas sozinha.
Tivemos na jornada humana uma bifurcação quando inventamos a energia elétrica, que passou a criar equipamentos eletrônicos.
Vários deles, como um videocassete, passaram a ter uma certa autonomia, quando, a partir de uma programação, gravavam vídeos sozinhos.
Deste ponto de vista, máquinas de lavar e videocassetes eram um tipo rudimentar de Inteligência Artificial.
Com o Digital, fomos inventando equipamentos que foram ganhando sofisticação no apoio às nossas atividades, tais como os filtros de spam ou os avisos regulares nas agendas nos avisando de compromissos.
Passamos a produzir áudios e vídeos usando programas mais sofisticados. Tudo isso podem ser chamadas Inteligências Artificiais.
Portanto, o nome isolado e sozinho Inteligência Artificial se refere a tecnologias menos rudimentares, que têm uma certa autonomia para operar sozinhas.
O que diferencia as IAs, portanto, é que tipo de autonomia elas têm.
Vamos dividir, assim, por dois tipos de Inteligência Artificial:
Inteligência Artificial Digital – que usam recursos binários para realizar as suas tarefas, como um corretor ortográfico;
Inteligência Artificial Analógica – que NÃO usam recursos binários para realizar as suas tarefas, como uma máquina de lavar das antigas.
Quando se fala em Inteligência Artificial hoje em dia estamos abordando as IAs Digitais. E, a partir disso, precisamos de uma nova classificação:
Inteligência Artificial Digital 1.0 (ou Gestora) – que realiza atividades sofisticadas, mas não aprende e toma decisões com o uso, como os criadores de fotos vídeos sofisticados;
Inteligência Artificial Digital 2.0 (ou Curadora) – que realiza atividades sofisticadas e aprende e toma decisões com o uso, como os algoritmos do Waze ou do TikTok.
Vejamos a projeção futura:
As IAs 1.0 (Gestoras) vão promover mudanças em nichos de mercado, mas não terão um papel diferenciado no Ambiente de Sobrevivência Civilizacional;
As IAs 2.0 (Curadoras) vão promover mudanças no Ambiente de Sobrevivência Civilizacional e não apenas em nichos de mercado.
O Bitcoin só é possível graças a IA 2.0 Curadora.
Uma mudança profunda na saúde física e mental só será possível com a criação de ambientes curadores, que poderão aprender e ajudar a resolver problemas em larga escala.
É isso, que dizes?
“O Nepô e a Bimodais me ofereceram uma luz nesse caos da economia da atenção que vivemos atualmente.” – Carla Ponce de Leon Braga.
“Você vai conseguir pensar muito fora da caixa o seu nível de ideia, a sua visão de mundo em termos de digital principalmente, inovação no geral, você vai estar com outro chip, você tem até que dosar para não assustar as pessoas do seu ambiente de trabalho. “ – David Bruno – Founder of Crypto.
“O que gosto bastante é que o os assuntos vão variando e agente tem uma informação diária, pílulas diárias de provocações. São assuntos novos que vão entrando e provocando a gente todos os dias, de uma leitura de livro a uma análise de coisas principais, ideias que a gente vai pensando e discutindo ao longo do caminho de forma variada.” – Wagner Fonseca – Engenheiro Mecânico, especializado hoje em melhoria de desempenho de pessoas e equipes.
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.
Estamos finalizando a Décima Segunda Imersão (que foi de julho a dezembro de 2024.)
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