O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta a ideia de que o estresse não é causado pelos eventos em si, mas pela forma como reagimos a eles. Ele explora o conceito de “Gatilho Estressor”, que ocorre quando algo interfere em nosso “Normal Atual”, gerando a necessidade de adaptação a um “Novo Normal”. Nepô descreve as etapas desse processo, desde o reconhecimento do gatilho, passando por uma fase de radicalização, até a flexibilização e aceitação do novo estado. Ele destaca a importância de desenvolver uma metodologia para lidar com essas crises, enxergando-as como oportunidades de aprendizado e transformação, para que possamos evoluir continuamente e evitar repetir os mesmos erros.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Criamos na vida um Normal Atual para o qual nosso cérebro se acostuma e, por causa disso, economiza energia.
- De vez em quando, ocorre algo que não nos permite seguir mais com o nosso Normal Atual e isso gera um Gatilho Estressor.
- Todo Gatilho Estressor, entretanto, é uma espécie de alarme que te diz o seguinte: o atual normal tem que ir para um novo normal.
- Porém, quando temos uma crise precisamos ajustar o nosso normal e criar um Novo Normal e isso exige gasto de energia.
- Quanto mais temos metodologias para promover o ajuste entre o Atual Normal e o Novo Normal, mais rápido e menos estressante será o processo.
- Nós nos habituamos com o Atual Normal e temos dificuldade de promover ajustes, pois o automatismo facilita a nossa vida.
- Quanto mais cotidiana é uma relação, mais ela tende nos afetar quando sofre determinado abalo.
- A atitude mais mainstream quando estamos diante de uma crise é o velho bordão: “não esquenta a cabeça” – como se isso fosse possível.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Não é o estresse que nos mata, é a nossa reação a ele.” — Hans Selye.
Uma frase bem comum quando você está diante de um Gatilho Estressor é a seguinte: “não esquenta a cabeça”.
Porém, podemos dizer que:
Criamos na vida um Normal Atual para o qual nosso cérebro se acostuma e, por causa disso, economiza energia.
De vez em quando, algo ocorre que não nos permite seguir com o nosso Normal Atual e isso gera um Gatilho Estressor.
Todo Gatilho Estressor, entretanto, é uma espécie de alarme que te diz o seguinte: o atual normal tem que ir para um novo normal.
Neste momento, entramos em uma crise, pois é preciso passar:
Do Atual Normal – com o qual estamos acostumados;
Para um Novo Normal – com o qual temos que nos acostumar.
Neste momento, é preciso entender os motivos de por que o Atual Normal não é mais viável e iniciar o processo de um Novo Normal.
Da passagem para o atual normal para um novo normal, é preciso cumprir algumas etapas, a saber:
Gatilho Estressor – que te avisa que o atual Normal precisa de ajustes;
Procura do Novo Normal – o que devo mudar para voltar a me tranquilizar e criar um Normal Atual?
Fase de radicalização – quando você tende a radicalizar determinadas atitudes para chegar ao Novo Normal;
Fase de flexibilização – quando o Novo Normal vai chegando e atitudes mais radicais vão sendo deixadas de lado;
Novo Normal – quando tudo se torna, de novo, automático.
Nós nos habituamos com o Atual Normal e temos dificuldade de promover ajustes, pois o automatismo facilita a nossa vida.
Quase sempre, o Gatilho Estressor vem de uma crise em uma determinada relação afetiva, seja ela mais ou menos profunda.
Eis a regra:
Quanto mais cotidiana é uma relação, temos o seguinte:
Mais ela tende nos afetar quando sofre determinado abalo;
Mais tempo será necessário entre os ajustes e a chegada em um Novo Normal.
E vice-versa:
Quanto menos cotidiana é uma relação, temos o seguinte:
Menos ela tende nos afetar quando sofre determinado abalo;
Menos tempo será necessário entre os ajustes e a chegada em um Novo Normal.
A atitude mais mainstream quando estamos diante de uma crise dos nossos normais é o velho bordão: “não esquenta a cabeça” – como se isso fosse possível.
Porém, quando temos uma crise precisamos ajustar o nosso normal e criar um Novo Normal e isso exige gasto de energia.
Quanto mais temos metodologias para promover o ajuste entre o Atual Normal e o Novo Normal, mais rápido e menos estressante será o processo.
Nossos Eus Internos – sobre os quais não temos tanto controle – passam a procurar um Novo Normal e, por isso, começam a martelar que os ajustes precisam ser feitos.
Assim, é preciso desenvolver uma metodologia para lidar com as crises, que passa por:
Aceitar que uma decisão precisa ser tomada na direção de um Novo Normal;
Criar essa metodologia com o tempo, aprendendo cada vez mais sobre as crises para reduzir o seu impacto;
E ver cada uma das crises como uma grande oportunidade de aprendizado.
É o que chamamos aqui na sala de transformar o limão na limonada.
O limão é uma barreira que nós batemos e a limonada é o aprendizado que passamos a ganhar com aquela situação.
Não só aprendendo a lidar com aquela situação em particular, mas, principalmente, criando mandamentos para não repetir os mesmos erros.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.
NOVIDADE: