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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a ideia de que o estresse não é causado pelos eventos em si, mas pela forma como reagimos a eles. Ele explora o conceito de “Gatilho Estressor”, que ocorre quando algo interfere em nosso “Normal Atual”, gerando a necessidade de adaptação a um “Novo Normal”. Nepô descreve as etapas desse processo, desde o reconhecimento do gatilho, passando por uma fase de radicalização, até a flexibilização e aceitação do novo estado. Ele destaca a importância de desenvolver uma metodologia para lidar com essas crises, enxergando-as como oportunidades de aprendizado e transformação, para que possamos evoluir continuamente e evitar repetir os mesmos erros.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Criamos na vida um Normal Atual para o qual nosso cérebro se acostuma e, por causa disso, economiza energia.
  2. De vez em quando, ocorre algo que não nos permite seguir mais com o nosso Normal Atual e isso gera um Gatilho Estressor.
  3. Todo Gatilho Estressor, entretanto, é uma espécie de alarme que te diz o seguinte: o atual normal tem que ir para um novo normal.
  4. Porém, quando temos uma crise precisamos ajustar o nosso normal e criar um Novo Normal e isso exige gasto de energia.
  5. Quanto mais temos metodologias para promover o ajuste entre o Atual Normal e o Novo Normal, mais rápido e menos estressante será o processo.
  6. Nós nos habituamos com o Atual Normal e temos dificuldade de promover ajustes, pois o automatismo facilita a nossa vida.
  7. Quanto mais cotidiana é uma relação, mais ela tende nos afetar quando sofre determinado abalo.
  8. A atitude mais mainstream quando estamos diante de uma crise é o velho bordão: “não esquenta a cabeça” – como se isso fosse possível.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não é o estresse que nos mata, é a nossa reação a ele.” — Hans Selye.

Uma frase bem comum quando você está diante de um Gatilho Estressor é a seguinte: “não esquenta a cabeça”.

Porém, podemos dizer que:

Criamos na vida um Normal Atual para o qual nosso cérebro se acostuma e, por causa disso, economiza energia.

De vez em quando, algo ocorre que não nos permite seguir com o nosso Normal Atual e isso gera um Gatilho Estressor.

Todo Gatilho Estressor, entretanto, é uma espécie de alarme que te diz o seguinte: o atual normal tem que ir para um novo normal.

Neste momento, entramos em uma crise, pois é preciso passar:

Do Atual Normal – com o qual estamos acostumados;
Para um Novo Normal – com o qual temos que nos acostumar.

Neste momento, é preciso entender os motivos de por que o Atual Normal não é mais viável e iniciar o processo de um Novo Normal.

Da passagem para o atual normal para um novo normal, é preciso cumprir algumas etapas, a saber:

Gatilho Estressor – que te avisa que o atual Normal precisa de ajustes;
Procura do Novo Normal – o que devo mudar para voltar a me tranquilizar e criar um Normal Atual?
Fase de radicalização – quando você tende a radicalizar determinadas atitudes para chegar ao Novo Normal;
Fase de flexibilização – quando o Novo Normal vai chegando e atitudes mais radicais vão sendo deixadas de lado;
Novo Normal – quando tudo se torna, de novo, automático.

Nós nos habituamos com o Atual Normal e temos dificuldade de promover ajustes, pois o automatismo facilita a nossa vida.

Quase sempre, o Gatilho Estressor vem de uma crise em uma determinada relação afetiva, seja ela mais ou menos profunda.

Eis a regra:

Quanto mais cotidiana é uma relação, temos o seguinte:

Mais ela tende nos afetar quando sofre determinado abalo;
Mais tempo será necessário entre os ajustes e a chegada em um Novo Normal.

E vice-versa:

Quanto menos cotidiana é uma relação, temos o seguinte:

Menos ela tende nos afetar quando sofre determinado abalo;
Menos tempo será necessário entre os ajustes e a chegada em um Novo Normal.

A atitude mais mainstream quando estamos diante de uma crise dos nossos normais é o velho bordão: “não esquenta a cabeça” – como se isso fosse possível.

Porém, quando temos uma crise precisamos ajustar o nosso normal e criar um Novo Normal e isso exige gasto de energia.

Quanto mais temos metodologias para promover o ajuste entre o Atual Normal e o Novo Normal, mais rápido e menos estressante será o processo.

Nossos Eus Internos – sobre os quais não temos tanto controle – passam a procurar um Novo Normal e, por isso, começam a martelar que os ajustes precisam ser feitos.

Assim, é preciso desenvolver uma metodologia para lidar com as crises, que passa por:

Aceitar que uma decisão precisa ser tomada na direção de um Novo Normal;
Criar essa metodologia com o tempo, aprendendo cada vez mais sobre as crises para reduzir o seu impacto;
E ver cada uma das crises como uma grande oportunidade de aprendizado.

É o que chamamos aqui na sala de transformar o limão na limonada.

O limão é uma barreira que nós batemos e a limonada é o aprendizado que passamos a ganhar com aquela situação.

Não só aprendendo a lidar com aquela situação em particular, mas, principalmente, criando mandamentos para não repetir os mesmos erros.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

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Abraços, Nepô.

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