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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta, como parênteses, o conceito da Essenciologia, uma ciência dedicada a melhorar a qualidade e o tempo de sobrevivência humana. Depois,  discute as duas vertentes da estratégia – grupal e pessoal – e as suas etapas fundamentais: motivação, diagnóstico, estratégia, tática, operacional e revisão. Nepô destaca a importância de começar pela motivação e diagnóstico, evitando o erro comum de partir diretamente para a tática, o que pode resultar em projetos mal direcionados. Ele também ressalta a crise atual dos diagnosticadores, que, segundo ele, estão mais focados em popularidade do que em fornecer diagnósticos precisos sobre o futuro.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando pensamos em estratégia sem um diagnóstico adequado sobre o cenário futuro, temos um problema estratégico e depois tático.
  2. De maneira geral, quando falamos em motivação a ideia é que passamos a fazer coisas futuras para sair de uma situação pior para outra melhor.
  3. Se existe uma coisa que unifica toda a espécie – tirando o pessoal com sérios problemas – é a vontade continuada de melhorar de vida.
  4. A escada é a nossa vontade de melhorar de vida e o muro são os projetos que abraçamos. Nem sempre colocamos a escada no muro certo.
  5. Um dos fortes movimentos que temos assistido na atual Renascença Civilizacional – no chamado movimento ágil – é a redução do tempo entre a motivação e a revisão.
  6. A ideia de criar projetos pilotos rapidamente, reduz o tempo de revisão e nos permite errar menos e com menor custo.
  7. Sair fazendo é algo mais fácil no início, mas extremamente pouco produtivo no final – pois depois de muito tempo, percebemos que não era nada disso que queríamos fazer.
  8. Os diagnosticadores de plantão querem muito mais ser populares no Google do que se esforçar para entender o futuro.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O planejamento estratégico é inútil sem uma visão clara e a coragem para agir.”Peter Drucker.

Permitam um parênteses.

Mapa Mental da Essenciologia

Num papo com Du Thomé ele me sugeriu fazer uma Mapa Mental sobre a Essenciologia – ciência que visa dar mais qualidade e mais tempo para a sobrevivência humana.

Topado o desafio, vejamos ele:

Essenciologia: o que chama a atenção é que um campo científico – talvez o mais importante – não teve até agora uma ciência dedicada a ele, juntando todas as outras.

As duas Estratégias: Grupal e Pessoal

O papo sobre estratégia faz parte deste campo, mas temos que dividir em duas:

A Estratégia Grupal – que envolve mais do que uma pessoa, família, grupos, organizações;
A Estratégia Pessoal – que envolve apenas uma pessoa.

Existe algo que vale para duas, quando pensamos nas seguintes etapas:

A Motivação – a definição se quero ou não, devo ou não, fazer determinado projeto;
O Diagnóstico – como está o cenário que vou interagir?
A Estratégia – os objetivos de longo prazo que vão conseguir atingir aos objetivos definidos na fase da Motivação;
A Tática – as várias atividades de curto e médio prazo para que eu possa chegar lá;
O Operacional – quando tudo passa a ser experimentado na relação direta com a realidade;
A Revisão – se os resultados tanto internos quanto externos estão atendendo ao esperado.

Os problemas nas etapas estratégicas

De maneira geral, quando falamos em motivação a ideia é que passamos a fazer coisas futuras para sair de uma situação pior para outra melhor.

Se existe uma coisa que unifica toda a espécie – tirando o pessoal com sérios problemas – é a vontade continuada de melhorar de vida.

O problema que temos na Motivação é o problema de colocar a escada certa no muro errado.

Explico.

A escada é a nossa vontade de melhorar de vida e o muro são os projetos que abraçamos. Nem sempre colocamos a escada no muro certo.

Um dos fortes movimentos que temos assistido na atual Renascença Civilizacional – no chamado movimento ágil – é a redução do tempo entre a motivação e a revisão.

A ideia de criar projetos pilotos rapidamente, reduz o tempo de revisão e nos permite errar menos e com menor custo.

Digo mais.

Um dos principais problemas que temos é começar direto pela tática – sem passar pelas etapas da motivação, diagnóstico e estratégia.

Sair fazendo é algo mais fácil no início, mas extremamente pouco produtivo no final – pois depois de muito tempo, percebemos que não era nada disso que queríamos fazer.

Outro problema é o diagnóstico.
Existem profissionais – é o meu caso – que fazemos diagnósticos de cenários futuros.

Diagnosticadores – seja em que profissão for – fogem da ideia de que o cliente tem razão.

Um médico ao fazer um diagnóstico atende ao desejo do cliente de dar uma opinião, mas ele não negocia com a opinião que ele vai dar.

Não há negociação se ele acha que há pneumonia.

Hoje, quando falamos em Estratégia Organizacional, estamos vivendo a crise dos diagnosticadores.

Os diagnosticadores de plantão querem muito mais ser populares no Google do que se esforçar para entender o futuro.

Assim, podemos dizer que:

Quando pensamos em estratégia sem um diagnóstico adequado sobre o cenário futuro, temos um problema estratégico e depois tático.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

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