O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
No presente texto, Nepô nos apresenta, como parênteses, o conceito da Essenciologia, uma ciência dedicada a melhorar a qualidade e o tempo de sobrevivência humana. Depois, discute as duas vertentes da estratégia – grupal e pessoal – e as suas etapas fundamentais: motivação, diagnóstico, estratégia, tática, operacional e revisão. Nepô destaca a importância de começar pela motivação e diagnóstico, evitando o erro comum de partir diretamente para a tática, o que pode resultar em projetos mal direcionados. Ele também ressalta a crise atual dos diagnosticadores, que, segundo ele, estão mais focados em popularidade do que em fornecer diagnósticos precisos sobre o futuro.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Quando pensamos em estratégia sem um diagnóstico adequado sobre o cenário futuro, temos um problema estratégico e depois tático.
- De maneira geral, quando falamos em motivação a ideia é que passamos a fazer coisas futuras para sair de uma situação pior para outra melhor.
- Se existe uma coisa que unifica toda a espécie – tirando o pessoal com sérios problemas – é a vontade continuada de melhorar de vida.
- A escada é a nossa vontade de melhorar de vida e o muro são os projetos que abraçamos. Nem sempre colocamos a escada no muro certo.
- Um dos fortes movimentos que temos assistido na atual Renascença Civilizacional – no chamado movimento ágil – é a redução do tempo entre a motivação e a revisão.
- A ideia de criar projetos pilotos rapidamente, reduz o tempo de revisão e nos permite errar menos e com menor custo.
- Sair fazendo é algo mais fácil no início, mas extremamente pouco produtivo no final – pois depois de muito tempo, percebemos que não era nada disso que queríamos fazer.
- Os diagnosticadores de plantão querem muito mais ser populares no Google do que se esforçar para entender o futuro.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“O planejamento estratégico é inútil sem uma visão clara e a coragem para agir.” – Peter Drucker.
Permitam um parênteses.
Mapa Mental da Essenciologia
Num papo com Du Thomé ele me sugeriu fazer uma Mapa Mental sobre a Essenciologia – ciência que visa dar mais qualidade e mais tempo para a sobrevivência humana.
Topado o desafio, vejamos ele:
Essenciologia: o que chama a atenção é que um campo científico – talvez o mais importante – não teve até agora uma ciência dedicada a ele, juntando todas as outras.
As duas Estratégias: Grupal e Pessoal
O papo sobre estratégia faz parte deste campo, mas temos que dividir em duas:
A Estratégia Grupal – que envolve mais do que uma pessoa, família, grupos, organizações;
A Estratégia Pessoal – que envolve apenas uma pessoa.
Existe algo que vale para duas, quando pensamos nas seguintes etapas:
A Motivação – a definição se quero ou não, devo ou não, fazer determinado projeto;
O Diagnóstico – como está o cenário que vou interagir?
A Estratégia – os objetivos de longo prazo que vão conseguir atingir aos objetivos definidos na fase da Motivação;
A Tática – as várias atividades de curto e médio prazo para que eu possa chegar lá;
O Operacional – quando tudo passa a ser experimentado na relação direta com a realidade;
A Revisão – se os resultados tanto internos quanto externos estão atendendo ao esperado.
Os problemas nas etapas estratégicas
De maneira geral, quando falamos em motivação a ideia é que passamos a fazer coisas futuras para sair de uma situação pior para outra melhor.
Se existe uma coisa que unifica toda a espécie – tirando o pessoal com sérios problemas – é a vontade continuada de melhorar de vida.
O problema que temos na Motivação é o problema de colocar a escada certa no muro errado.
Explico.
A escada é a nossa vontade de melhorar de vida e o muro são os projetos que abraçamos. Nem sempre colocamos a escada no muro certo.
Um dos fortes movimentos que temos assistido na atual Renascença Civilizacional – no chamado movimento ágil – é a redução do tempo entre a motivação e a revisão.
A ideia de criar projetos pilotos rapidamente, reduz o tempo de revisão e nos permite errar menos e com menor custo.
Digo mais.
Um dos principais problemas que temos é começar direto pela tática – sem passar pelas etapas da motivação, diagnóstico e estratégia.
Sair fazendo é algo mais fácil no início, mas extremamente pouco produtivo no final – pois depois de muito tempo, percebemos que não era nada disso que queríamos fazer.
Outro problema é o diagnóstico.
Existem profissionais – é o meu caso – que fazemos diagnósticos de cenários futuros.
Diagnosticadores – seja em que profissão for – fogem da ideia de que o cliente tem razão.
Um médico ao fazer um diagnóstico atende ao desejo do cliente de dar uma opinião, mas ele não negocia com a opinião que ele vai dar.
Não há negociação se ele acha que há pneumonia.
Hoje, quando falamos em Estratégia Organizacional, estamos vivendo a crise dos diagnosticadores.
Os diagnosticadores de plantão querem muito mais ser populares no Google do que se esforçar para entender o futuro.
Assim, podemos dizer que:
Quando pensamos em estratégia sem um diagnóstico adequado sobre o cenário futuro, temos um problema estratégico e depois tático.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.