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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a necessidade de revisar os diagnósticos sobre o futuro humano, diferenciando abordagens percepcionistas, mais populares e superficiais, de abordagens padronistas, baseadas em padrões históricos e científicas. Ele propõe que compreendamos o Sapiens como uma tecnoespécie, com capacidade de se reinventar por meio de novas tecnologias e formas de cooperação. Assim, novas eras civilizacionais surgem a partir de inovações midiáticas, culminando na Curadoria 2.0, que, através da blockchain, promove um modelo mais descentralizado e participativo, potencializando a singularização e a responsabilização individual na sociedade futura.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Civilização da Curadoria (chamada de 2.0), que está na sua terceira fase: a primeira (Gestão Digital), Curadoria 1.0 (Uberização) e Curadoria 2.0 (Blockchainização).
  2. Novas Eras Civilizacionais se iniciam com a chegada de novas mídias – que são a prótese da nossa mente e nos permitem formas mais sofisticadas de comunicação e interação.
  3. O futuro da espécie humana sempre será na seguinte direção de menos para mais cooperação, mais descentralização, mais responsabilização e mais singularização de cada Sapiens.
  4. Nossa espécie, por ser tecno e poder se repensar, pode aumentar a população, mas, de tempos em tempos, tem que procurar modelos de cooperação mais participativos e descentralizados.
  5. Somos uma Tecnoespécie, a única que pensa como pensa e que pode, por causa disso, reinventar sua forma de sobrevivência sempre na direção de menos para mais tecnologias cada vez mais sofisticadas.
  6. Não vamos entender o futuro se não alterarmos as bases da forma como enxergamos o Sapiens e a Macro-História humana.
  7. Os diagnósticos mais Percepcionistas que procuram apontar um futuro mais palatável e menos disruptivo costumam fazer mais sucesso – mesmo que equivocados.
  8. Não entendemos que existem vários diagnósticos sobre o futuro concorrendo no mercado – de maneira geral, se pensa que existe um só.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Para se ter liberdade, é preciso mover o poder do centro para as margens.”John Naisbitt.

A dificuldade de diagnosticar bem o futuro

O problema que temos hoje é que:

Não entendemos que existem vários diagnósticos sobre o futuro concorrendo no mercado – de maneira geral, se pensa que existe um só;
Dentro dos diagnósticos concorrentes sobre o futuro temos os mais percepcionistas (baseados mais em palpites e sensações e menos lógicos ou científicos, que são mais populares) e os mais padronistas (baseados mais em recorrências históricas palpites, mais lógicos e mais científicos, menos populares).

Os diagnósticos mais Percepcionistas que procuram apontar um futuro mais palatável e menos disruptivo costumam fazer mais sucesso – mesmo que equivocados.

Não vamos entender o futuro se não alterarmos as bases da forma como enxergamos o Sapiens e a Macro-História humana.

O que temos que mudar sobre o Sapiens?

Somos uma Tecnoespécie, a única que pensa como pensa e que pode, por causa disso, reinventar sua forma de sobrevivência sempre na direção de menos para mais tecnologias cada vez mais sofisticadas.

O que temos que mudar sobre a Macro-História?

Nossa espécie, por ser tecno e poder se repensar, pode aumentar a população, mas, de tempos em tempos, tem que procurar modelos de cooperação mais participativos e descentralizados.

O Diagnóstico Bimodal

Assim, o futuro da espécie humana sempre será na seguinte direção de menos para mais:

Mais cooperação;
Mais descentralização;
Mais responsabilização;
Mais singularização de cada Sapiens.

Como as novas Civilizacionais começam?

Novas Eras Civilizacionais se iniciam com a chegada de novas mídias – que são a prótese da nossa mente e nos permitem formas mais sofisticadas de comunicação e interação.

O Futuro Pós-Digital

Se aplicarmos estes novos conceitos da Ciência Social 2.0 para entender o futuro, veremos as seguintes etapas:

A Civilização da Gestão (chamada de 1.0) até a chegada do Digital, baseando a sua cooperação na oralidade e na escrita;
A Civilização da Curadoria (chamada de 2.0), que está na sua terceira fase: a primeira (Gestão Digital), Curadoria 1.0 (Uberização) e Curadoria 2.0 (Blockchainização).

Os detalhes sobre esse cenário nós (eu e o David Bruno Afonso) colocamos no livro “Blockchainização – a revolução dentro da Revolução Digital: como os Ubers serão extintos no futuro próximo.”, que já está na Amazon.

Eis o resumo feito pelo TCP:

O texto aborda a transformação do modelo de cooperação humano na era digital, identificando uma transição de um modelo centralizado de gestão (Curadoria 1.0) para um modelo descentralizado (Curadoria 2.0), viabilizado pela tecnologia blockchain. Esta mudança se desdobra em três etapas principais: a digitalização inicial dos processos de gestão, a “Uberização” centralizada e, por fim, a “Blockchainização” distribuída. O objetivo central é adaptar a estrutura social e econômica para lidar com a complexidade de uma população crescente, promovendo maior autonomia, transparência e cooperação. A blockchainização, vista como a revolução dentro da Revolução Digital, representa um novo paradigma de descentralização, transformando tanto as dinâmicas de poder quanto os modelos organizacionais em diversas áreas da sociedade.

Quando as pessoas olham para o futuro não conseguem visualizar esse novo cenário extremamente otimista.

De maneira geral, o pessimismo generalizado diante do futuro, parte do seguinte:

Muito mais gente no planeta, gerando problemas generalizados, não solucionáveis pela gestão;
Uma certa centralização das Curadoras 1.0 (as Bigtechs) e a ideia de que isso vai piorar cada vez mais;
A incapacidade de entender o Sapiens, a partir da nova Ciência Social 2.0, que nos permite prever a descentralização e a singularização em larga escala, num verdadeiro renascimento da espécie.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

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