O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
O que aprendi com este artigo?
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta a ideia de que um dos principais desafios da existência é a confusão entre meios e fins, que se agrava em ambientes de sobrevivência mais centralizados. A centralização tende a reforçar o “Meismo”, uma visão autocentrada que desvirtua os propósitos originais das ações, como ocorre na ciência e no autoconhecimento. Ele argumenta que, em contextos centralizados, o foco se desloca para as métricas existenciais exógenas, como fama e sucesso, enquanto ambientes descentralizados favorecem métricas mais endógenas, voltadas para o bem-estar e legado de longo prazo, promovendo vidas mais equilibradas e saudáveis.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Na vida, existem coisas que são meio e outras são fim. Um dos principais problemas da existência é confundir um com o outro.
- O conhecimento é uma ferramenta humana para que o ser humano possa viver melhor. O conhecimento, assim, é meio e não fim.
- A ciência foi criada para criarmos ambientes de diálogos para que possamos entender e lidar melhor com os fenômenos – e não pesquisar por pesquisar.
- Quando temos a centralização, o que ocorre? As pessoas vão para o debate científico não para ajudar a sociedade, mas para atender as suas curiosidades particulares.
- Ninguém ganha nada se autoconhecendo e não tomando decisões melhores nos levando, com tudo isso, a ter vidas melhores.
- A centralização dos Ambientes de Sobrevivência nos faz nos preocupar mais com a visão do outro sobre o que é bom do que uma baseada em nossos parâmetros.
- As pesquisas e a realidade nos mostram que pessoas que escolhem Métricas Mais Endógenas do que Exógenas têm vidas mais longas e saudáveis.
- O mesmo ocorre na Filosofia, quando o objetivo passa a ser o estudo da filosofia pela filosofia e não a filosofia como uma ferramenta para o Sapiens viver melhor.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Quando os instrumentos se tornam o objetivo, perdemos o significado de nossa própria jornada.” – Marshall McLuhan.
O que é o Meismo?
Na vida, existem coisas que são meio e outras são fim. Um dos principais problemas da existência é confundir um com o outro.
Temos uma variação interessante quando aumentamos a centralização ou descentralização dos Ambientes de Sobrevivência:
A centralização fortalece o Meismo, no aumento da confusão do meio ser o fim;
Na descentralização o Meismo tende a ser reduzido, com os meios voltando ao seu lugar de origem.
Vejamos alguns cases.
O Meismo na Ciência
O conhecimento é uma ferramenta humana para que o ser humano possa viver melhor. O conhecimento, assim, é meio e não fim.
Eu conheço para que a minha vida melhore e não: eu conheço apenas por conhecer.
Isso é válido para a ciência – que é um ambiente de conhecimento mais sofisticado sobre os fenômenos.
A ciência foi criada para criarmos ambientes de diálogos para que possamos entender e lidar melhor com os fenômenos – e não pesquisar por pesquisar.
A ciência é, assim, uma ferramenta da sociedade para lidar com os fenômenos à nossa volta.
Quando temos a centralização, o que ocorre? As pessoas vão para o debate científico não para ajudar a sociedade, mas para atender as suas curiosidades particulares.
O mesmo ocorre na Filosofia, quando o objetivo passa a ser o estudo da filosofia pela filosofia e não a filosofia como uma ferramenta para o Sapiens viver melhor.
O Meismo na Existência
Isso ocorre também nos problemas existenciais.
Existem várias correntes Existenciológicas que defendem o autoconhecimento pelo autoconhecimento.
Para você viver melhor tem que se autoconhecer e basta se autoconhecer que você vai viver melhor.
O autoconhecimento, entretanto, é uma ferramenta para que possamos tomar decisões melhores.
Na sequência:
Eu me auto conheço mais, meio primário;
Procuro tomar decisões melhores, meio secundário;
Passo, se tudo foi bem feito, a ter uma vida melhor, objetivo principal.
Ninguém ganha nada se autoconhecendo e não tomando decisões melhores nos levando, com tudo isso, a ter vidas melhores.
O Meismo nas Métricas da Existência
Outro problema do Meismo é quando perdemos a noção do por que estamos vivos.
Temos uma vida limitada no planeta e há sensações que nos geram bem estar de mais longo do que de curto prazo.
Quando temos a centralização dos Ambientes de Sobrevivência, temos a tendência a termos uma Métrica Existencial mais Exógena do que Endógena.
Ou seja.
A centralização dos Ambientes de Sobrevivência nos faz nos preocupar mais com a visão do outro sobre o que é bom do que uma baseada em nossos parâmetros.
Na centralização dos Ambientes de Sobrevivência há uma profusão de Métricas Existenciais voltadas mais para coisas do que para sensações, a saber:
Na Centralização, aumenta as Métricas Existenciais voltadas para o curto prazo e tendo como foco o dinheiro, a fama e o sucesso;
Na Descentralização, aumenta as Métricas Existenciais voltadas para o longo prazo e tendo como foco o legado e BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade).
Muitos podem argumentar que cada um define para si mesmo o que é fim e o que é meio. E isso é realmente um fato. O que acontece é que podemos ter uma certa métrica existencial nos seguintes aspectos:
Longevidade;
Bem estar continuado;
Saúde física e mental.
As pesquisas e a realidade nos mostram que pessoas que escolhem Métricas Mais Endógenas do que Exógenas têm vidas mais longas e saudáveis.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.