Feed on
Posts
Comments

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a ideia de que um dos principais desafios da existência é a confusão entre meios e fins, que se agrava em ambientes de sobrevivência mais centralizados. A centralização tende a reforçar o “Meismo”, uma visão autocentrada que desvirtua os propósitos originais das ações, como ocorre na ciência e no autoconhecimento. Ele argumenta que, em contextos centralizados, o foco se desloca para as métricas existenciais exógenas, como fama e sucesso, enquanto ambientes descentralizados favorecem métricas mais endógenas, voltadas para o bem-estar e legado de longo prazo, promovendo vidas mais equilibradas e saudáveis.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na vida, existem coisas que são meio e outras são fim. Um dos principais problemas da existência é confundir um com o outro.
  2. O conhecimento é uma ferramenta humana para que o ser humano possa viver melhor. O conhecimento, assim, é meio e não fim.
  3. A ciência foi criada para criarmos ambientes de diálogos para que possamos entender e lidar melhor com os fenômenos – e não pesquisar por pesquisar.
  4. Quando temos a centralização, o que ocorre? As pessoas vão para o debate científico não para ajudar a sociedade, mas para atender as suas curiosidades particulares.
  5. Ninguém ganha nada se autoconhecendo e não tomando decisões melhores nos levando, com tudo isso, a ter vidas melhores.
  6. A centralização dos Ambientes de Sobrevivência nos faz nos preocupar mais com a visão do outro sobre o que é bom do que uma baseada em nossos parâmetros.
  7. As pesquisas e a realidade nos mostram que pessoas que escolhem Métricas Mais Endógenas do que Exógenas têm vidas mais longas e saudáveis.
  8. O mesmo ocorre na Filosofia, quando o objetivo passa a ser o estudo da filosofia pela filosofia e não a filosofia como uma ferramenta para o Sapiens viver melhor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Quando os instrumentos se tornam o objetivo, perdemos o significado de nossa própria jornada.” – Marshall McLuhan.

O que é o Meismo?

Na vida, existem coisas que são meio e outras são fim. Um dos principais problemas da existência é confundir um com o outro.

Temos uma variação interessante quando aumentamos a centralização ou descentralização dos Ambientes de Sobrevivência:

A centralização fortalece o Meismo, no aumento da confusão do meio ser o fim;
Na descentralização o Meismo tende a ser reduzido, com os meios voltando ao seu lugar de origem.

Vejamos alguns cases.

O Meismo na Ciência

O conhecimento é uma ferramenta humana para que o ser humano possa viver melhor. O conhecimento, assim, é meio e não fim.

Eu conheço para que a minha vida melhore e não: eu conheço apenas por conhecer.

Isso é válido para a ciência – que é um ambiente de conhecimento mais sofisticado sobre os fenômenos.

A ciência foi criada para criarmos ambientes de diálogos para que possamos entender e lidar melhor com os fenômenos – e não pesquisar por pesquisar.

A ciência é, assim, uma ferramenta da sociedade para lidar com os fenômenos à nossa volta.

Quando temos a centralização, o que ocorre? As pessoas vão para o debate científico não para ajudar a sociedade, mas para atender as suas curiosidades particulares.

O mesmo ocorre na Filosofia, quando o objetivo passa a ser o estudo da filosofia pela filosofia e não a filosofia como uma ferramenta para o Sapiens viver melhor.

O Meismo na Existência

Isso ocorre também nos problemas existenciais.

Existem várias correntes Existenciológicas que defendem o autoconhecimento pelo autoconhecimento.

Para você viver melhor tem que se autoconhecer e basta se autoconhecer que você vai viver melhor.

O autoconhecimento, entretanto, é uma ferramenta para que possamos tomar decisões melhores.

Na sequência:

Eu me auto conheço mais, meio primário;
Procuro tomar decisões melhores, meio secundário;
Passo, se tudo foi bem feito, a ter uma vida melhor, objetivo principal.

Ninguém ganha nada se autoconhecendo e não tomando decisões melhores nos levando, com tudo isso, a ter vidas melhores.

O Meismo nas Métricas da Existência

Outro problema do Meismo é quando perdemos a noção do por que estamos vivos.

Temos uma vida limitada no planeta e há sensações que nos geram bem estar de mais longo do que de curto prazo.

Quando temos a centralização dos Ambientes de Sobrevivência, temos a tendência a termos uma Métrica Existencial mais Exógena do que Endógena.

Ou seja.

A centralização dos Ambientes de Sobrevivência nos faz nos preocupar mais com a visão do outro sobre o que é bom do que uma baseada em nossos parâmetros.

Na centralização dos Ambientes de Sobrevivência há uma profusão de Métricas Existenciais voltadas mais para coisas do que para sensações, a saber:

Na Centralização, aumenta as Métricas Existenciais voltadas para o curto prazo e tendo como foco o dinheiro, a fama e o sucesso;
Na Descentralização, aumenta as Métricas Existenciais voltadas para o longo prazo e tendo como foco o legado e BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade).

Muitos podem argumentar que cada um define para si mesmo o que é fim e o que é meio. E isso é realmente um fato. O que acontece é que podemos ter uma certa métrica existencial nos seguintes aspectos:

Longevidade;
Bem estar continuado;
Saúde física e mental.

As pesquisas e a realidade nos mostram que pessoas que escolhem Métricas Mais Endógenas do que Exógenas têm vidas mais longas e saudáveis.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

Leave a Reply