O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
O que aprendi com este artigo?
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta uma metodologia prática e estruturada para enfrentar pequenas crises emocionais por meio do uso do “Caderninho de Crises”. Ele acredita que essa ferramenta ajuda a organizar os pensamentos em três etapas: o reconhecimento dos sentimentos, a escolha da melhor atitude para reduzir o impacto da crise e, finalmente, a criação de mandamentos pessoais para prevenir crises semelhantes no futuro. Nepô destaca que esse caderno funciona como um “terapeuta de papel” que promove a autonomia emocional e pode ser um complemento valioso em um projeto de desenvolvimento pessoal mais amplo.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Diante de uma crise você deve se preocupar com o seguinte: o que devo fazer em menos tempo, com gasto de menos energia mental para que o problema desapareça da cabeça?
- O Caderno da Crise é uma espécie de terapeuta de papel, que serve para você abrir um diálogo reto e sincero consigo mesmo.
- Todos os Profissionais da Inovação Pessoal, sejam eles Mentais ou Corporais deveriam incentivar a prática do Caderninho de Crise.
- Reconhecer que tipo de sentimentos estamos sentindo nos dá uma sensação de controle, importante para que possamos refletir melhor sobre o que fazer.
- Quanto mais ignoramos os fatos que nos geram crises, mais eles vão ficando à mercê da Mente Primária e menos a Mente Secundária – a mais reflexiva – pode atuar sobre eles.
- Todo o problema deve ser visto como uma oportunidade de se aprender sobre ele, transformando o limão em uma limonada.
- O que devemos procurar com a criação dos nossos Personal Mandamentos é evitar que um problema de hoje não se repita amanhã.
- Mais do que ‘não esquenta a cabeça’, a melhor relação com a crise é dedicar tempo para entendê-la e gastar energia de forma inteligente.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“A vida é 10% o que acontece com você e 90% como você reage a isso.” – Charles R. Swindoll.
O Caderninho de Crises
Volta e meia, esbarramos em crises emocionais.
Algo acontece na nossa vida, que fica reverberando na nossa cabeça. Por mais que digam “não esquenta a cabeça”, ela continua aquecida.
Como podemos lidar melhor com isso?
Temos sugerido, dentro dos Paradigmas Existenciais Mais Fortes, desenvolvidos pela Bimodais, o uso do Caderno da Crise.
O Caderno da Crise é uma espécie de terapeuta de papel, que serve para você abrir um diálogo reto e sincero consigo mesmo.
O Caderno de Crise é diferente dos Escritos Profissionais, onde nós anotamos nossos aprendizados que aprendemos servindo aos outros.
E é diferente dos aprendizados existenciais, insights que temos sobre a vida, que não partem de crises cotidianas.
O Caderno de Crise é uma ferramenta fundamental para que possamos ter uma vida melhor.
Independente do tamanho do seu transtorno (micro, meso ou macro) ter um Caderno de Crise vai gerar determinada autonomia na sua relação com seus problemas.
Todos os Profissionais da Inovação Pessoal, sejam eles Mentais ou Corporais deveriam incentivar a prática do Caderninho de Crise.
Como funciona o Caderninho de Crise? Temos três etapas diante de uma crise:
Primeira etapa – o reconhecimento dos sentimentos;
Segunda Etapa – a melhor atitude para zerar ou reduzir, ao máximo, o gasto de energia mental com aquele problema;
Terceira Etapa – procurar desenvolver os mandamentos para que tal problema não mais aconteça na sua vida.
Vamos detalhar.
Primeira etapa – o reconhecimento dos sentimentos
Quando estamos diante de uma crise é como se abrisse uma “torneira” e passasse a inundar o nosso “banheiro”.
De maneira geral, o mainstream sugere o chavão “não esquenta a cabeça”. Mas a melhor relação com a crise é justamente, o contrário.
Precisamos dedicar um tempo para entender a crise, gastar energia de forma inteligente, para que a cabeça vá se esfriando.
Quanto mais ignoramos os fatos que nos geram crises, mais eles vão ficando à mercê da Mente Primária e menos a Mente Secundária – a mais reflexiva – pode atuar sobre eles.
Reconhecer que tipo de sentimentos estamos sentindo nos dá uma sensação de controle, importante para que possamos refletir melhor sobre o que fazer.
Mais ainda.
Com o tempo, vamos começando a perceber os padrões, do tipo: quando acontece X, eu tenho a reação Y e o que me faz melhor é ter uma atitude Z.
Vamos aprendendo a relação de causa e efeito que abrem “torneiras emocionais” no nosso “banheiro”.
Segunda Etapa – a melhor atitude para zerar ou reduzir, ao máximo, o gasto de energia mental com aquele problema
Quando passamos pela primeira fase de reconhecer os sentimentos e assumir claramente que precisamos tirar o problema da nossa cabeça, vamos para a segunda etapa.
O mainstream nos leva a nos preocupar muito mais com os outros, vão pensar sobre as minhas reações.
Isso é uma roubada.
Diante de uma crise você deve se preocupar com o seguinte: o que devo fazer em menos tempo, com gasto de menos energia mental para que o problema desapareça da cabeça?
Terceira Etapa – procurar desenvolver os mandamentos para que tal problema não mais aconteça na sua vida.
O terceiro passo vai na direção de uma vida em espiral.
Todo o problema deve ser visto como uma oportunidade de se aprender sobre ele, transformando o limão em uma limonada.
O que devemos procurar com a criação dos nossos Personal Mandamentos é evitar que um problema de hoje não se repita amanhã.
Obviamente, que o Caderno das Crises é uma ferramenta dentro de um Projeto Existencial Mais Forte.
O Caderninho da Crise, entretanto, pode não resolver tudo
O Caderno de Crises é mais indicado para problemas conjunturais do que estruturais.
Problemas mais estruturais devem ser trabalhados com a ajuda de Profissionais de Inovação Mental (ou emocional se preferirem) é utilizado para solucionar as micro-crises.
Ou seja, não adianta em um determinado tipo de transtorno usar só o Caderninho, que deve ser complementado por um apoio mais consistente.
Porém, um apoio mais consistente deve preparar a pessoa para que use o Caderninho de Crises como uma ferramenta fundamental no processo de tratamento.
Quanto mais a pessoa tiver ferramentas que lhe dão mais autonomia para enfrentar suas crises, maior a chance dela superá-las.
Por fim, além do Caderninho de Crise é fundamental que a pessoa esteja empenhada em desenvolver atividades motivadoras. Aquelas que:
A pessoa tem atitudes ativas, desde crochê, palavras, cruzadas, jogar xadrez, ou sinuca – o que é já é positivo;
E dependendo do perfil, atividades que sirvam a outras pessoas e estejam conectadas às habilidades e potenciais de cada um.
Mas isso é papo para outro artigo.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.