O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
O que aprendi com este artigo?
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta uma adaptação do modelo Big Five da psicologia, que descreve cinco dimensões da personalidade. Ele propõe uma versão bimodal, ajustada por sua experiência, com uma simplificação dos traços para torná-los mais acessíveis. Os traços principais dos perfis na versão bimodal são: mais extrovertido versus mais introvertido, mais disciplinado versus mais indisciplinado, mais empático versus menos empático, mais corajoso versus mais temeroso, e mais disruptivo versus mais incremental. Além disso, Nepô explora a relação entre o legado genético e ambiental, defendendo que a disrupção tende a ser mais geneticamente determinada.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Quando percebemos que as pessoas têm legados diferentes e as fazem diferentes, saímos um pouco do nosso próprio umbigo.
- Pessoas mais disruptivas são aquelas que conseguem se afastar mais da sua Mente Primária, através do uso da Mente Secundária.
- Pessoas mais disruptivas não acreditam na sua Formatação Básica Obrigatória e, por isso, são capazes de se reinventar com mais facilidade.
- “Quando queremos incentivar a inovação, é preciso identificar e reunir os disruptivos, que têm mais facilidade para abraçar o novo.
- Porém, a continuidade dos novos processos criados pelos disruptivos precisam de pessoas mais incrementais para consolidar o novo que surge.
- Quando falamos, por exemplo, de Geração Y, X ou Z ou Millenium, estamos abordando o Legado Ambiental Midiático.
- O Big Five é o início de uma definição de perfis, que se desdobram em diversas variantes dentro de cada um deles.
- Dentro dos legados genéticos, colocamos o legado familiar, regional, educacional e midiático.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“A nossa vida mental é cheia de mudanças, distúrbios e agitações.” – William James.
O que o Tio Chatinho define como Big Five?
Primeiro pedindo apoio ao Tio Chatinho:
O Big Five é um modelo de avaliação da personalidade que descreve cinco grandes dimensões ou traços principais, que se acredita resumirem grande parte das variações individuais nas personalidades humanas. Esses cinco traços são usados para entender e categorizar as diferenças de comportamento e pensamento entre as pessoas. As dimensões do Big Five são:
Abertura à experiência (Openness to Experience): Refere-se à criatividade, curiosidade e interesse por novas experiências e ideias. Indivíduos com alta abertura são imaginativos e gostam de explorar o desconhecido, enquanto aqueles com baixa abertura tendem a ser mais convencionais e a preferir rotinas.
Conscienciosidade (Conscientiousness): Está relacionada à autodisciplina, organização e responsabilidade. Pessoas com alta conscienciosidade são mais meticulosas, eficientes e focadas, enquanto as de baixa conscienciosidade podem ser mais desorganizadas e espontâneas.
Extroversão (Extraversion): Mede o quanto uma pessoa é sociável, energética e busca interações com os outros. Indivíduos extrovertidos gostam de estar em ambientes sociais e têm mais energia em interações, enquanto os introvertidos preferem atividades mais solitárias e ambientes tranquilos.
Amabilidade (Agreeableness): Refere-se à cooperação, empatia e bondade em relação aos outros. Pessoas que pontuam alto nesse traço são mais cooperativas, compassivas e confiáveis, enquanto aqueles com pontuações mais baixas tendem a ser mais competitivos ou até mesmo desconfiados.
Neuroticismo (Neuroticism): Mede o grau de estabilidade emocional e a tendência de experimentar emoções negativas, como ansiedade e tristeza. Indivíduos com alto neuroticismo tendem a ser mais vulneráveis ao estresse e têm maior propensão a mudanças de humor, enquanto aqueles com baixo neuroticismo são mais emocionalmente estáveis e resilientes.
Esse modelo é amplamente usado em psicologia, especialmente na avaliação de traços de personalidade em contextos como recrutamento, desenvolvimento pessoal e pesquisa.
O Big Five Bimodal
Vou fazer, como é de praxe, uma adaptação do Big Five, a partir da minha experiência de vida.
Concordo, de maneira geral, com os perfis, mas acho que eles precisam de um arranjo melhor e de mais fácil entendimento.
Coloquemos o Big Five da Bimodais da seguinte maneira:
Mais Extrovertido versus Mais Introvertido;
Mais Disciplinado versus Mais Indisciplinado;
Mais Empático versus Menos Empático;
Mais Corajoso versus Mais Temeroso;
Mais Disruptivo versus Mais Incremental.
Disruptivos versus Incrementais
Temos, se analisarmos a Ciência da Inovação, de maneira geral, que nos debruçar sobre o seguinte aspecto:
“Abertura à experiência (Openness to Experience): Refere-se à criatividade, curiosidade e interesse por novas experiências e ideias. Indivíduos com alta abertura são imaginativos e gostam de explorar o desconhecido, enquanto aqueles com baixa abertura tendem a ser mais convencionais e a preferir rotinas.”
Isso reforça nossas hipóteses entre os perfis dos disruptivos e incrementais.
Pessoas mais disruptivas são aquelas que conseguem se afastar mais da sua Mente Primária, através do uso da Mente Secundária.
Pessoas mais disruptivas não acreditam na sua Formatação Básica Obrigatória e, por isso, são capazes de se reinventar com mais facilidade.
Aqui na teoria do Big Five há um reforço da defesa de que a disrupção é mais um Legado Genético do que um Legado Ambiental.
Qual é a diferença?
Legado Genético – características que vêm mais diretamente do DNA da pessoa;
Legado Ambiental – características que vêm mais diretamente do ambiente.
Na minha experiência, incentivando a inovação digo o seguinte:
Quando queremos incentivar a inovação, é preciso identificar e reunir os disruptivos, que têm mais facilidade para abraçar o novo.
Porém, a continuidade dos novos processos criados pelos disruptivos precisam de pessoas mais incrementais para consolidar o novo que surge.
Como separar o Legado Genético do Ambiental?
Quando temos gêmeos idênticos (Monozigóticos), que são educados no mesmo Ambiente Familiar, as diferenças do Legado Genético ficam mais evidentes.
Temos ainda para efeito de separação:
O Legado Ambiental Familiar;
O Legado Ambiental da Região (cidade, estado, país, continente);
O Legado Ambiental Educacional;
O Legado Ambiental Midiático.
Quando falamos, por exemplo, de Geração Y, X ou Z ou Millenium, estamos abordando o Legado Ambiental Midiático.
Os Legados Ambiental e Genético e a procura de uma vida mais saudável
Quando falamos sobre vidas mais saudáveis, é preciso identificar os diferentes legados que cada pessoa teve para que ela possa:
Se aproveitar dos aspectos positivos e saudáveis;
Rejeitar os aspectos negativos e tóxicos.
Eu, por exemplo, faço o seguinte autodiagnóstico, eu sou:
Mais extrovertido do que introvertido;
Mais disciplinado do que indisciplinado;
Menos empático do que empático;
Mais corajoso do que temeroso;
Mais disruptivo do que incremental.
As atividades que vou procurar desenvolver na vida precisam estar adaptadas a esse perfil.
Quando vim para Teresópolis, por exemplo, quando passamos a nos relacionar de forma superficial com muito mais gente, tive que aprender a gerenciar meu lado extrovertido.
Diria que tenho uma alta taxa de extroversão e que tive mais problemas de adaptação em uma cidade pequena do que pessoas mais introvertidas.
Todos os perfis genéticos são mais afeitos a determinadas atividades e menos para outras.
O problema é que não conhecemos bem nossos legados e isso dificulta muito a:
Escolher atividades que sejam mais compatíveis com determinado perfil;
E conseguir perceber os aspectos positivos e negativos dos legados quando queremos ter uma vida mais saudável.
Para fechar, diria que:
O Big Five é o início de uma definição de perfis, que se desdobram em diversas variantes dentro de cada um deles.
Dentro dos legados genéticos, colocamos o legado familiar, regional, educacional e midiático.
A utilidade do Big Five, principalmente, é poder se entender e entender as outras pessoas.
Quando percebemos que as pessoas têm legados diferentes e as fazem diferentes, saímos um pouco do nosso próprio umbigo.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.
“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.
Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
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Nepô.