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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a ideia de que o futuro da humanidade é moldado por processos de reintermediação, como já ocorreu com a transição da monarquia para a república e do feudalismo para o livre mercado. Ele argumenta que as grandes mudanças na sobrevivência do Sapiens estão ligadas à descentralização progressiva, facilitada por tecnologias como a Blockchain e as Inteligências Artificiais Digitais Coletivas (IADC). Essas inovações permitem um aumento na confiança e cooperação entre indivíduos, eliminando intermediários obsoletos e criando um ambiente mais eficiente para resolver problemas complexos, através de um aumento cada vez maior da Taxa de Inovação.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na verdade, estamos iniciamos e vamos assistir o processo de reintermediação das Bigtechs.
  2. Como tudo na vida do Sapiens, o que era bom ontem, deixa de ser ótimo amanhã.
  3. É com a capacidade que temos de projetar o amanhã, que podemos fazer projetos mais eficazes de longo prazo.
  4. No fundo, lá no fundo oculto e pouco divulgado, o papel da ciência é estudar os padrões dos fenômenos para reduzir a chance de erros nas projeções futuras.
  5. Nem sempre projetamos o futuro cientificamente, muitas vezes, o que é mais comum, de forma mais emocional.
  6. Repare que se olharmos o passado, os movimentos que realmente modificaram a Sobrevivência do Sapiens estão ligados ao processo de reintermediação.
  7. Como somos uma espécie que tem no seu DNA a Descentralização Progressiva, precisamos ciclicamente criar Ambientes de Sobrevivência cada vez mais reintermediados.
  8. É a confiança em desconhecidos – viabilizada pela Curadoria – que nos permite cooperar muito mais uns com os outros, tirando do jogo antigos intermediários que ficaram obsoletos.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A blockchain é uma dessas inovações que muda nossa compreensão de confiança e colaboração.”  –   Andreas Antonopoulos.

O problema das projeções futuras percepcionistas 

Futurismo muita gente acha uma palavra meio afetada demais, mas, seja o nome que você queira dar, o Sapiens precisa projetar o amanhã de alguma forma.

É com a capacidade que temos de projetar o amanhã, que podemos fazer projetos mais eficazes de longo prazo.

No fundo, lá no fundo oculto e pouco divulgado, o papel da ciência é estudar os padrões dos fenômenos para reduzir a chance de erros nas projeções futuras.

Um engenheiro faz os cálculos estruturais de uma ponte para evitar que ela caia amanhã, da mesma forma que um médico analisa e recomenda remédios depois de pedir alguns exames, que se mostram problemáticos.

Porém, nem sempre projetamos o futuro cientificamente, muitas vezes, o que é mais comum, de forma mais emocional.

Diante da profunda crise de anomalia da Ciência Social 2.0 frente à Quarta Ferida Narcísica McLuhaniana, estamos a todo vapor usando muito mais a percepção do que padrões.

O mais comum hoje quando se faz projeções futuras não é querer entender e ajudar, mas muito mais aparecer para vender.

Vejamos as duas alternativas de métodos futuristas diante de projeções futuras:

  • Projeções Futuras Baseadas em Percepções – no qual a pessoa acha isso e aquilo e quase NUNCA apresenta recorrências histórias e padrões;
  • Projeções Futuras Baseadas em Padrões – no qual a pessoa acha isso e aquilo, mas apresenta recorrências históricas e padrões.

Quando alguém disser para você, por exemplo, que o Metaverso é o futuro de toda a  humanidade, peça a ele para justificar, através de recorrências históricas.

Quando o ser humano teve no passado a demanda de viver num mundo paralelo e por que, se não aconteceu no passado, vai acontecer agora?

Peça para os Metaversos Maníacos apresentar o padrão baseado em recorrências do desejo do ser humano de ficar permanentemente em um mundo paralelo.

A diferença de tendências setoriais para as tendências globais 

Sim, o Metaverso, ou se quiserem um conceito mais preciso e menos tumultuoso, as tecnologias 3D vão crescer bastante e vão se massificar em diversos setores.

Isso é inegável.

Porém, o Metaverso NÃO será uma tendência estrutural e global que todos vão usar e isso modificará profundamente a sobrevivência do Sapiens.

Outro equívoco de classificação é sobre Inteligência Artificial.

Já explicamos aqui na Bimodais que há um erro de conceituação no termo “Inteligência Artificial”.

Digamos que desenvolvemos cada vez mais softwares cada vez mais sofisticados, que estão nos ajudando a resolver diversos problemas setoriais. Isso faz parte da caminhada do digital.

Mas, a meu ver:

Quando falamos do impacto estrutural e global das IAs, estamos falando de Inteligências Artificiais Digitais Coletivas, que vão nos permitir resolver problemas de qualidade em grande quantidade.

As IADC (Inteligências Artificiais Digitais Coletivas) é o que viabilizam todas as empresas Uberizadas e as novas, que estão surgindo, via Blockchain.

Falando sério sobre o futuro

Repare que se olharmos o passado, os movimentos que realmente modificaram a Sobrevivência do Sapiens estão ligados ao continuado e progressivo processo de reintermediação.

A passagem reintermediadora da monarquia para a república alterou profundamente a sobrevivência humana e só foi possível por causa da disseminação da escrita impressa.

O mesmo se deu, no campo econômico, da migração do feudalismo para o livre mercado, que viabilizou que chegássemos a oito bilhões de habitantes.

Todas as tecnologias que nos permitem promover uma Reintermediação Civilizacional da Sobrevivência modificam profundamente a nossa vida – o que temos que estar atento são para elas principalmente.

Por que isso?

Como somos uma espécie que tem no seu DNA a Descentralização Progressiva, precisamos ciclicamente criar Ambientes de Sobrevivência cada vez mais reintermediados, no qual as pontas ganham cada vez mais autonomia.

O grande impacto do mundo digital, do ponto de vista da sobrevivência, foi o surgimento de novos Macro Modelos de Cooperação, primeiro a Uberização, seguido pela Blockchenização, que chamamos na Bimodais de Curadoria 1.0 e 2.0.

A Curadoria modifica nosso modo de sobrevivência, pois permite de forma inédita e exponencial:

 

  • A cooperação entre antigos desconhecidos;
  • A reintermediação dos antigos intermediadores que ficaram obsoletos.
  • E a criação de uma nova civilização muito mais sofisticada em termos de descentralização e participação.

É a confiança em desconhecidos – viabilizada pela Curadoria – que nos permite cooperar muito mais uns com os outros, tirando do jogo antigos intermediários que ficaram obsoletos.

Vivemos, entretanto, nesta primeira etapa da Curadoria, um momento de passagem, no qual temos um processo de descentralização por um lado com forte centralização por outro.

As chamadas Big Techs, tal como o Google e o Uber, são exemplos dessa Curadoria Mais Centralizada – o que nos trouxe diversos benefícios, mas já começa a criar uma infinidade de problemas.

Como tudo na vida do Sapiens, o que era bom ontem, deixa de ser ótimo amanhã.

Os padrões identificados, a partir dos novos Paradigmas da Ciência Social 2.0, nos aponta o seguinte: 

  • O Sapiens sempre cresce a população;
  • Quando cresce a população, precisa substituir antigos intermediários, que ficam obsoletos;
  • Novas tecnologias nos permitem substituir antigos intermediários mais obsoletos por outros, que nos permitam aumentar a Taxa de Cooperação;
  • E quando aumentamos a Taxa de Cooperação, com mais descentralização, passamos a resolver problemas cada vez mais complexos que eram impossíveis de serem resolvidos antes, permitindo mais qualidade (com produtos e serviços mais baratos e melhores). 

Sob este ponto de vista, a principal Macrotendência que vemos hoje dentro da Ciência Social 2.0 (também chamada de Ciência da Inovação) é o crescimento exponencial do Blockchain.

Estamos começando, bem no início, da passagem da Curadoria 1.0 para a 2.0.

Na verdade, iniciamos e vamos assistir o processo de reintermediação das Bigtechs.

Na verdade, o Blockchain será a integração do DNA da Curador, juntando hardware e software num modelo muito mais descentralizado.

Vejamos a tendência:

  • Hoje, os Ubers têm o DNA da Curadoria no software, mas não no hardware, já que as plataformas são totalmente controladas por um centro;
  • Amanhã, os Blockchains terão o DNA da Curadoria tanto no software, quanto no hardware, sem o controle dos ecossistemas por um centro.

A Blockchenização da sociedade será o movimento mais disruptivo já experimentado pelo Sapiens, criando tanto no hardware quanto no software o DNA cooperativo das Formiga, deixando para trás o DNA Cooperativo dos Lobos.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

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