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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a necessidade de um disruptivo upgrade nas Ciências Sociais para que estas possam se adequar à Civilização 2.0, com foco na Economia. Ele explora como o pensamento econômico tradicional, representado por Ludwig von Mises, já antecipava a importância da descentralização para melhor alocação de recursos e tomada de decisões. Nepô argumenta que a descentralização é uma tendência inevitável no longo prazo, impulsionada pelo aumento populacional e a evolução das mídias. Ele relaciona esse processo com a economia digital, destacando como os preços e outros indicadores coletivos espontâneos facilitam tanto a cooperação quanto a inovação.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais Sapiens tivermos no planeta, mais a sociedade humana precisará se descentralizar
    no longo prazo.
  2. Todas as Ciências Sociais Específicas vão precisar dar um disruptivo upgrade para poder se situar na Civilização 2.0.
  3. Toda Ciência tem como missão não entender, mas além de entender, tentar ajudar as pessoas a viver
    melhor diante de um determinado fenômeno.
  4. A Ciência Social 1.0 está em crise, pois ignorava o relevante e disruptivo papel da mídia nas guinadas civilizacionais.
  5. A Ciência Social 1.0 está em crise, pois ignorava o relevante e disruptivo papel das mídias nas guinadas civilizacionais.
  6. Os preços são uma espécie de Índice Numérico Espontâneo, criados de forma descentralizada, que permitem a tomada de melhores decisões das pessoas.
  7. Os Índices Coletivos Espontâneos (sejam eles números ou ícones agora no Digital) é que nos permitem ampliar a possibilidade de aumentar tanto a taxa de cooperação como da inovação.
  8. Quando mudam as mídias, muda-se o dinheiro.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não podemos resolver nossos problemas com o mesmo pensamento que usamos quando os criamos.” Einstein.

O upgrade necessário nas Ciências Sociais Específicas

Todas as Ciências Sociais Específicas vão precisar dar um disruptivo upgrade para poder se situar na Civilização 2.0.

A Ciência Social 1.0 está em crise, pois ignorava o relevante e disruptivo papel das mídias nas guinadas civilizacionais.

A Economia não foge desse escopo.

Vamos ao TCP para definir o que é a Ciência da Economia:

“A Ciência da Economia é o estudo sistemático de como os indivíduos, empresas, governos e sociedades alocam recursos escassos para satisfazer suas necessidades e desejos. Ela investiga os processos de produção, distribuição e consumo de bens e serviços, buscando entender e prever padrões de comportamento econômico e desenvolver teorias e modelos que orientem a tomada de decisões.”

Vou simplificar isso tudo, pois:

Toda Ciência tem como missão não entender, mas além de entender, tentar ajudar as pessoas a viver melhor diante de um determinado fenômeno.

Dentro desse ponto de vista, temos, segundo o TCP:

“A função da economia é compreender os padrões econômicos e sugerir ações que resultem em maior bem-estar social e individual.”

Como a Ciência Social 2.0 impacta a Economia e nos leva para a Economia 2.0?

A Economia, digamos, cuida das trocas humanas da porta das organizações para fora. E a administração das portas das organizações para dentro – uma trocando muito com a outra.

Dentro da Ciência Social 2.0, observamos que há dentro do DNA do Sapiens duas grandes tendências macro-históricas:

A Complexidade Demográfica Progressiva;
E a Descentralização Progressiva.

A regra é simples:

Quanto mais Sapiens tivermos no planeta, mais a sociedade humana precisará se descentralizar no longo prazo.

Como ocorre o processo da Descentralização Progressiva?

Primeiro, criamos uma nova mídia para viabilizar um novo modelo de cooperação mais descentralizado;
Segundo, criamos um novo modelo de cooperação para viabilizar a descentralização.

Isso vale para todas as Ciências Sociais Específicas.
O resgate de Mises

Vou buscar as ideias de Ludwig von Mises do campo da economia (1881-1973) que defendia a importância da descentralização econômica para agregá-las à Ciência Social 2.0.

Pedindo apoio para o TCP, temos como os principais benefícios da descentralização:

Mises defendia que a economia de mercado, por meio de decisões descentralizadas de milhões de indivíduos e empresas, permite uma melhor alocação de recursos do que qualquer sistema centralizado poderia fazer. Isso ocorre porque as decisões são baseadas no conhecimento local e nas preferências de consumidores e produtores, algo impossível de ser captado por um órgão central;

Sinalização via preços: Mises argumentou que o sistema de preços, resultado da interação livre entre oferta e demanda, transmite informações cruciais sobre a escassez de recursos, os desejos dos consumidores e a eficiência produtiva. Isso só é possível em um ambiente descentralizado, onde as decisões são tomadas localmente;

A descentralização econômica era também um mecanismo para conter o poder do Estado. Ele via o planejamento central como uma ameaça à liberdade individual e acreditava que quanto mais poder econômico o Estado concentrasse, mais ele prejudicaria a liberdade pessoal e o bem-estar econômico;

Destacou ainda que a concorrência em uma economia descentralizada incentiva a inovação. Em sua visão, os indivíduos e empresas têm maior motivação para desenvolver novas ideias e tecnologias quando operam em um ambiente livre, onde podem colher os frutos do sucesso ou aprender com o fracasso.

As ideias de Mises extrapolaram a Economia e se adequaram completamente aos preceitos da Ciência Social 2.0.

O que faço a ressalva é que:

A descentralização, a meu ver, se torna naturalmente obrigatória ao longo da vida do Sapiens.

Descentralizar é a única forma sustentável para podermos continuar a sobreviver com mais qualidade quando estamos continuamente aumentando a população.

O processo da Descentralização Progressiva, entretanto, não é homogêneo e continuado. É feito, através de:

Zonas de Atração, que vão sendo implantadas e atraindo adeptos para viver lá ou imitá-las;
Zonas de Abandono, que vão ficando cada vez mais obsoletas e em crise, afastando pessoas e diminuindo cada vez mais a ideia de imitá-las.

Existem, entretanto, algumas contribuições importantes da Ciência Social 2.0 para a Economia 2.0:

O dinheiro e as mídias

O dinheiro é uma tecnologia diretamente ligada às mídias e podemos dizer que:

Quando mudam as mídias, muda-se o dinheiro, vejamos:

O papel moeda é filho da escrita impressa;
O cartão de crédito é filho da primeira etapa do digital, assim como o PIX da segunda;
Bem como o Bitcoin é filho da Blockchenização.

Outro ponto a ser levantado é o estudo de Mises sobre os preços.

Os preços, a uberização e a blockchenização

Ele diz, repetindo o que dissemos acima:

Sinalização via preços: Mises argumentou que o sistema de preços, resultado da interação livre entre oferta e demanda, transmite informações cruciais sobre a escassez de recursos, os desejos dos consumidores e a eficiência produtiva. Isso só é possível em um ambiente descentralizado, onde as decisões são tomadas localmente.

Note que os preços são uma espécie de códigos gerados, quase sempre espontaneamente, de simples compreensão, que permitem que uma gama enorme de pessoas possa tomar decisões individuais.

Se o preço do tomate está caindo, vou plantar pepino, pois este está subindo.

Vou comprar a ação da empresa tal, pois está subindo e daquela outra que está caindo.

Note que por trás disso tem algo muito relevante para entender o atual cenário digital.

Os preços são uma espécie de Índice Numérico Coletivo e Espontâneo – criados de forma descentralizada – que permitem a tomada de melhores decisões das pessoas.

Importando a ideia de Mises para o Digital o que temos agora?

Temos Índice Icônico Coletivo e Espontâneo, que são gerados pela interação no digital, que nos geram estrelinhas, notas, avaliações, que nos permitem aumentar ou reduzir a confiança em um desconhecido.

Os preços, segundo Mises, quanto menos manipulados eles forem, mais ajudam na tomada de decisões melhores por parte das pessoas.

Vou ampliar isso.

Os Índices Coletivos Espontâneos (sejam eles números ou ícones agora no Digital) é que nos permitem ampliar a possibilidade de aumentar tanto a taxa de cooperação como da inovação.

O sistema de livre mercado só foi possível pela possibilidade da disseminação dos Índices Numéricos Coletivos e Espontâneos chamados de preços.

O fenômeno percebido por Mises ocorre da mesma maneira agora, não mais na Economia, mas na Administração.

Índices Coletivos Espontâneos Icônicos Digitais que estão nos permitindo criar a Uberização (Curadoria 1.0) e a Blockchenização (Curadoria 2.0).

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

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