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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre como as novas tecnologias, especialmente os conceitos populares na internet, muitas vezes desviam o foco da compreensão profunda da realidade para a busca de visibilidade e popularidade, exemplificado pelos conceitos fracos como “Bani” e ” Vuca”. Ele compara termos como “Transformação Digital” e “Inteligência Artificial” para mostrar que, embora esses conceitos bombem no Google, eles frequentemente causam mais confusão do que esclarecimento. Nepô faz uma Bimodalização desses termos, classificando a Inteligência Artificial em diferentes níveis, destacando a evolução da IA ​​1.0 para a IA 2.0, e como estas últimas, com capacidade de aprendizado e tomada de decisões, poderá transformar a cooperação humana e setores, tais como o da educação e da saúde.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estar por dentro é repetir o que bomba, mesmo que sejam conceitos fracos que mais atrapalham que ajudam a lidar com a realidade.
  2. São as Inteligências Artificiais 2.0 que poderão massificar o atendimento educacional, emocional, corporal ao longo do tempo, permitindo gerar qualidade em larga escala.
  3. Como “Transformação Digital” é um termo fortemente Googlável, ele se espalha que nem fogo em mato seco morro acima.
  4. “Transformação Digital” é um conceito que gera mais confusão do que entendimento.
  5. Entender a realidade deixou de ser o objetivo de quem teoriza: o negócio é aumentar o número de seguidores!
  6. Os fracos conceitos Bani e Vuca são exemplos claros de que a realidade está de um lado e querer bombar no Google de outro.
  7. Hoje, há uma forte tendência de não se conceituar mais para entender a realidade, mas apenas para bombar no Google.
  8. Toda tecnologia é artificial, mas nem toda tecnologia tem inteligência.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

Qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível da magia. Arthur C. Clarke.

Os conceitos Googláveis 

Existe uma máxima sobre tecnologias, que elas sempre resolvem um problema e trazem outro para a sociedade.

Se o carro nos ajudou no problema da mobilidade, os acidentes e as mortes foram a consequência negativa deles.

Hoje, o surgimento do Google como a principal referência de pesquisa, fez com que as pessoas mudassem radicalmente a forma de teorizar e conceituar.

Nos primórdios do Mundo Digital há uma forte tendência de não se conceituar mais para entender a realidade, mas apenas para bombar no Google.

Desenvolvemos técnicas para criar conceitos e teorias bombáveis, que passam a ser repetidos, pois todo mundo quer aumentar os seguidores. 

Estar por dentro é repetir o que bomba, mesmo que sejam conceitos fracos que mais atrapalham que ajudam a lidar com a realidade.

Os fracos conceitos Bani e Vuca são exemplos claros de que a realidade está de um lado e querer bombar no Google de outro.

Assim, podemos dizer que:

Entender a realidade deixou de ser o objetivo de quem teoriza: o negócio é aumentar o número de seguidores!

Criar conceitos – como nos ensinou a Tia Ayn Rand:

“Conceitos não são formados automaticamente nem instintivamente; eles são produtos do processo mental de classificação.”

Conceitos bem formulados nos ajudam a:

  • Entender do que estamos falando;
  • Entender daquilo que não estamos falando;
  • Gerar menos confusão do que mais confusão.

Peguemos o exemplo do conceito “Transformação Digital”.

Note que é algo abstrato, pois é diferente de Transformação da Borboleta.

É claro entender de onde estamos (lagarta) para onde vamos (borboleta).

Borboleta é algo concreto, claro, objetivo, que não dá margem para dúvida.

Digital, entretanto, é algo em aberto, pois cada pessoa pode ter uma interpretação do que é o Digital.

A palavra “Trans” significa passar de uma formação para outra “Trans + Formação” significa que estamos sugerindo ir de “a” para “b”.

Mas cada um tem uma interpretação do Digital:

  • O Digital apenas como novas tecnologias – ou seja, adotar novas tecnologias;
  • O Digital como uma mudança além de tecnologias, mas de cultura – ou seja adotar novas tecnologias e culturas.

Assim, teríamos duas visões grosso modo, a necessidade de adjetivação do conceito:

  • Transformação Digital Tecnológica;
  • Transformação Digital Tecnológica e Cultural.

E dentro disso ainda precisamos definir de que mudança cultural estamos falando.

Por isso, a Bimodais optou por chamar de Transformação para a Curadoria – algo objetivo e concreto.

Curadoria – um novo modelo de cooperação, que gerencia os processos, através dos rastros, com muito mais descentralização do que a gestão.

Portanto, algo que se tornou uma referência no mercado, que é “Transformação Digital” é um conceito que gera mais confusão do que entendimento.

Porém, como “Transformação Digital” é um termo fortemente Googlável, ele se espalha que nem fogo em mato seco morro acima.

Colocando o termo Inteligência Artificial na Bancada Bimodal 

Inteligência Artificial é outro termo fortemente Googlável, que está gerando muito mais confusão do que esclarecimento.

TCP nos diz:

“A inteligência pode ser definida como a capacidade de adquirir, compreender, aplicar conhecimento e habilidades de maneira adaptativa para resolver problemas, tomar decisões e enfrentar desafios. Ela envolve a habilidade de raciocinar, aprender com experiências, reconhecer padrões, abstrair informações e se ajustar a novas situações. A inteligência não é uma qualidade única, mas um conjunto de competências cognitivas que pode se manifestar de diferentes formas, como inteligência lógico-matemática, emocional, social, criativa, entre outras.”

Uma máquina de lavar roupa tem algum tipo de inteligência, pois você programa algo e ela te atende, porém ela não toma decisões sozinha ou aprende com experiências,  reconhece padrões e se ajusta a novas situações.

Vejamos agora o Artificial, segundo TCP:

“”Artificial” refere-se a algo que é criado ou produzido pelo ser humano, geralmente imitando ou replicando elementos naturais, mas que não ocorre de maneira espontânea na natureza.”

Toda tecnologia é artificial, mas nem toda tecnologia tem inteligência.

Uma enxada não tem nenhuma inteligência, mas uma máquina de lavar já tem, pois ela trabalha sozinha, a partir de alguma programação.

Uma máquina de lavar é, portanto, se juntarmos as duas definições uma Inteligência Artificial.

Inteligência Artificial é, assim, uma definição de alguns tipos de tecnologias, que têm uma certa independência e podem operar sozinhas, a partir de determinados comandos.

O que diferencia uma máquina de lavar do Waze?

O primeiro passo é separar duas fases das tecnologias:

  • Inteligências Artificiais Analógicas – que operavam antes dos computadores;
  • Inteligências Artificiais Digitais – que operam depois dos computadores.

Nas Inteligências Artificiais Digitais, nós temos dois tipos:

Inteligência Artificial Digital 1.0 Inteligência Artificial  Digital 2.0
Realiza tarefas sozinha, a partir de comandos específicos de uma pessoa. Exemplo: criar uma imagem, corrigir o texto, fazer um vídeo; Toma decisões sozinha ou aprende com experiências,  reconhece padrões e se ajusta a novas situações. Exemplo: Waze e Algoritmo do Tik Tok.

Quando, por exemplo, estou escrevendo este texto no Google Docs, eu tenho um corretor ortográfico que está o tempo todo me avisando de possíveis erros.

Sim, temos aqui uma Inteligência Artificial Digital 1.0, mas não uma Inteligência Artificial  Digital 2.0, pois ela não está decidindo sozinha e nem aprendendo com meus erros.

Se tivemos um corretor ortográfico que analisasse meus erros e depois de umas semanas me dissesse: “reparei que você não coloca crases adequadamente. Quer um pequeno curso?”

Estaríamos falando de uma Inteligência Artificial Digital 2.0. Inteligência Artificial  

E aí precisamos fazer mais uma diferença.

Existem dois tipos de Inteligência Artificial Digital 2.0:

  • Aquelas que aprendem com apenas uma pessoa (um corretor ortográfico personalizado);
  • Aquelas que aprendem com diversas pessoas (Waze e Tik Tok).

Neste momento, temos:

  • A IA Digital 2.0 Individual – que aprende com apenas uma pessoa;
  • A IA Digital 2.0 Coletiva – que aprende com várias pessoas.

Quando temos um programa que cria vídeos, a partir de alguns comandos, ou um Chatgpt – que é um Google sofisticado – passamos a chamar de Inteligência Artificial.

Tudo que é novo assusta e achamos que é algo do outro mundo, mas é preciso ter calma para classificar bem a novidade. 

Um criador de imagens, a partir das minhas demandas, é algo fantástico, mas é diferente do algoritmo do Tik Tok, que aprende com o uso.

O grande diferencial das Inteligências Artificiais Digitais 2.0 é a sua capacidade de aprender com o uso e tomar decisões sozinha, permitindo, com isso, resolver problemas em larga escala.

O impacto de uma IAD 2.0 é muito mais amplo do que aquela que apenas faz um vídeo de fulano ou cicrano.

As  IADs 2.0 Inteligências são a base para que possamos criar a nova etapa de cooperação humana baseada na Curadoria, cada vez mais personalizada e descentralizada.

São as IADs 2.0 que poderão massificar o atendimento educacional, emocional, corporal ao longo do tempo, permitindo gerar qualidade em larga escala.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

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