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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma bimodalização do livro “Despertar Criativo”, de Amanda Longoni e Fernanda Longoni, discutindo a criatividade como um processo de recriação que depende da capacidade do ser humano de revisar sua “Mente Primária” através de uma “Mente Secundária”. Ele explora a importância do distanciamento mental para permitir uma visão inovadora e destaca como ambientes mais descentralizados favorecem uma maior taxa de criatividade. No contexto da Civilização 2.0, Nepô sugere que a criatividade está diretamente ligada à nossa habilidade de nos afastarmos de condicionamentos prévios, o que nos permite recriar ideias e paradigmas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Do meu ponto de vista, o Sapiens NUNCA consegue ver nada diretamente, mas sempre através da sua Mente Primária.
  2. Quando queremos pensar algo diferente, precisamos acionar a Mente Secundária para fazer uma espécie de desembaçamento da Mente Primária.
  3. Quanto mais temos facilidade de olhar a Mente Primária de fora, mais conseguimos pensar de forma diferente do usual.
  4. Criar é sempre recriar.
  5. Vivemos hoje a chegada da Civilização 2.0, que significa a passagem de um Ambiente Mais Centralizado para um mais Descentralizado.
  6. Os disruptivos, não compram a ideia de que o que está na Mente Primária é verdade.
  7. A criatividade está diretamente ligada ao desenvolvimento da Mente Secundária.
  8. Um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador demanda uma Taxa de Criatividade maior.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Quando Galileu defendeu a teoria de que os planetas  giravam em volta do Sol e não da Terra , ele foi condenado à prisão perpétua e obrigado a contradizer publicamente o que defendia.”  –   Fernanda e Amanda Langoni.

Vamos bimodalizar o livro “Despertar Criativo” de Amanda Longoni e Fernanda Longoni.

Este é o primeiro artigo.

O que é a criatividade?

Dizem elas:

“A imaginação constrói e destrói o que bem entende em nossa mente. Imaginamos desde as coisas mais lindas até as mais assustadoras. Porém, sozinha, ela não vai muito longe. Já a imaginação seguida da ação é a criatividade.”

Aqui, temos um problema.

Do meu ponto de vista, o Sapiens NUNCA consegue ver nada diretamente, mas sempre através da sua Mente Primária.

Quando queremos pensar algo diferente, precisamos acionar a Mente Secundária para fazer uma espécie de desembaçamento da Mente Primária.

Quando se fala que queremos pensar “fora da caixa”, na verdade, o que estamos fazendo é uma revisão da caixa (da Mente Primária).

Quanto mais temos facilidade de olhar a Mente Primária de fora, mais conseguimos pensar de forma diferente do usual.

Todos nós somos formatados para poder viver em sociedade. E a formatação que recebemos acaba dificultando ver os Paradigmas mais de fora.

Assim, não existe a possibilidade de criar, mas sempre de recriar.

Criar é sempre recriar.

A relação da Topologia do Ambiente e a Criatividade

Outro ponto importante, é entender que a Topologia (mais ou menos centralizada ou descentralizada) do ambiente influencia na criatividade:

 

  • Ambientes Mais Centralizados estimulam mais a baixa revisão da Mente Primária e isso nos leva a uma redução da Taxa de Criatividade;
  • Ambientes Mais Descentralizados estimulam mais a revisão da Mente Primária e isso nos leva a um aumento da Taxa de Criatividade.

 

A Criatividade na Civilização 2.0 

 

Vivemos hoje a chegada da Civilização 2.0, que significa a passagem de um Ambiente Mais Centralizado para um mais Descentralizado.

 

Temos, assim, um gap criativo entre o Sapiens 1.0 para o 2.0.

 

Vejamos a diferença:

 

  • O Sapiens 1.0 foi formatado e estimulado a questionar pouco a sua Mente Primária;
  • O Sapiens 2.0 está sendo formatado e estimulado a questionar mais a sua Mente Primária.

 

O perfil mais disruptivo

 

Geneticamente falando, temos uma necessária classificação do Sapiens do ponto de vista da Inovação:

 

  • Perfil mais Incremental – pessoas que têm uma capacidade de afastamento menor da sua Mente Primária;
  • Perfil mais Disruptivo – pessoas que têm uma capacidade de afastamento maior da sua Mente Primária.

 

Mesmo que tenhamos uma estimulação maior da criatividade, tem determinadas pessoas que já nascem com mais facilidade de se afastar da sua Mente Primária.

 

Einstein disse o seguinte:

“A imaginação é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado; a imaginação circunda o mundo.”

 

Diria que não é a imaginação que faz a diferença, mas a capacidade de revisão da nossa Mente Primária.

 

Mudaria a frase para:

 

“O distanciamento da Mente Primária é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado; o distanciamento da Mente Primária permite ver diferente.”

 

Pessoas mais disruptivas, pela capacidade de distanciamento, percebem que:

 

  • A sua identidade foi criada e pode ser recriada;
  • Que as coisas que pensa podem ser repensadas;
  • Basicamente, os disruptivos, não compram a ideia de que o que está na Mente Primária é verdade.

 

As metodologias para aumentar a Taxa de Criatividade  

 

Disruptivos, ou não, a Civilização 2.0 demanda que todos nós possamos desenvolver atividades para aumentar a nossa Taxa de Criatividade.

 

O primeiro passo, a meu ver, é tornar consciente a nossa Bimentalidade:

 

  • Temos duas mentes, sendo que uma tem a função de rever a outra;
  • Que a criatividade está diretamente ligada ao desenvolvimento da Mente Secundária.

 

Voltemos ao livro.

 

O livro de Amanda e Fernanda vão nesse movimento global na ajuda das pessoas a desenvolver mais a sua criatividade. 

 

As autoras exploram como o ato de criar não se limita apenas às artes, mas também pode ser aplicado à vida cotidiana, decisões profissionais e relações interpessoais.

 

Ao longo do livro, elas discutem práticas e ferramentas que ajudam a desbloquear a criatividade e a superar barreiras internas, como medos e inseguranças que frequentemente impedem as pessoas de realizar seus projetos e sonhos. 

 

As sugestões das autoras que eu considero mais válidas:

 

  • Cadernismo – prática da escrita diária como uma forma de desbloquear ideias e sentimentos. O ato de escrever sem autocensura permite que o fluxo de pensamentos criativos se desenvolva livremente, ajudando a superar bloqueios mentais; 
  • Mudança de Rotina: Um exercício sugerido é mudar hábitos rotineiros, como a rota para o trabalho ou até mesmo o local onde se senta para realizar atividades criativas. Essa prática estimula o cérebro a sair da zona de conforto e explorar novas formas de pensar;
  • Desafio Criativo Semanal: As autoras propõem um desafio criativo semanal no qual o leitor se compromete a realizar uma tarefa criativa simples, como desenhar algo novo, escrever um poema, ou criar uma solução inovadora para um problema cotidiano. Isso cria o hábito de pensar fora da caixa regularmente;
  • Visualização Criativa: Um exercício de visualização onde o leitor é incentivado a imaginar sua vida ideal em detalhes. As autoras orientam a criação de uma imagem mental do futuro desejado e o uso dessa visão como uma motivação criativa para tomar ações no presente;
  • Mindfulness e Meditação Criativa: As autoras também recomendam a prática de mindfulness e meditação para ajudar a acalmar a mente e permitir que novas ideias surjam sem a interferência de pensamentos ansiosos ou autocríticos.

 

As academias da criatividade 

 

Uma forte tendência da Civilização 2.0, é termos academias mentais, da mesma maneira que temos hoje academias corporais.

As pessoas vão querer – como já está acontecendo de forma não tão explícita – o trabalho de revisar o tempo todo nossos Paradigmas.

Um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador demanda uma Taxa de Criatividade maior.

Frases top: 

“Nossas escolas são grande parte desse problema. Em vez de incentivar a criatividade, essa habilidade costuma ser podada.”

 

“Precisamos estar preparados não só para aprender, como também para desaprender.”

“A cada dia que passa, ficamos mais distantes do século 20. Mudamos nossas crenças, nossos valores, nossas vestimentas e nosso modo de ser, mas quase não mudamos nossas escolas.”

“A diferença da pessoa criativa é como ela enxerga a vida. Todos nós vivemos dias cinza e coloridos, mas os criativos estão constantemente lutando para ver cor até nos dias mais nublados.”

“Nós entendemos que não podemos controlar o que acontece conosco, quais desafios e problemas iremos enfrentar, mas podemos controlar como reagimos.”

“A única maneira de vivermos de forma consciente e desperta é se estivermos vivendo no presente.”

“Escolher criar algo é romper com o padrão, com a rotina e os hábitos automáticos.”

“A maioria de nossas conquistas se dá longe dos olhos alheios.”

“Quando você se tornar criativo, o mundo não vai mudar. Você vai.”

“Toda obra genial vem de muito trabalho, e a inspiração desses criativos vem de um esforço contínuo que eles fazem na vida. O esforço de se manterem curiosos e em busca de inspiração.”

“Então, quando estiver empacada em um trabalho criativo e precisar de inspiração, levante-se e vá se perder um pouco. Se perder em um parque, uma livraria, uma biblioteca ou um museu.”

“A criatividade nada mais é do que a habilidade de fazer novas conexões entre coisas e ideias que já existem.”

“Quanto mais distantes forem as ideias conectadas, mais inovadora será considerada a criação.”

“Nosso cérebro gosta de novidade, pois ela nos tira de nossas rotinas monótonas e do tédio generalizado.”

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

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