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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

O livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor em um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador (Versão Light)”, que serve como ponto de partida na formação de disseminadores da Inovação Pessoal Bimodal. O autor explora a transição para a Civilização 2.0 e o Sapiens 2.0, destacando a necessidade de uma sociedade mais descentralizada e inovadora. A obra aborda as profundas mudanças necessárias para essa nova era, oferecendo sugestões operacionais para uma vida melhor nesse cenário. Além disso, Nepô enfatiza a importância de uma mentalidade missionária e de uma reinvenção existencial para enfrentar os desafios desse novo mundo, promovendo maior responsabilidade, criatividade e bem-estar.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não estamos reinventando o Sapiens, neste novo milênio, mas precisando dar um upgrade para que ele possa viver melhor.
  2. O exponencial crescimento demográfico gerou uma maior complexidade na sobrevivência humana, exigindo novas formas de comunicação e cooperação.
  3. Quanto mais complexidade temos na sociedade humana, mais cada Sapiens precisa se responsabilizar pelas suas vidas!
  4. A descentralização é, assim, a única forma sustentável que o Sapiens tem para poder ter cada vez mais gente no planeta.
  5. Com mais pessoas no planeta, a sobrevivência se torna mais complexa e exige novas formas de organização e cooperação.
  6. O Waze imita, assim, o modelo de administração das formigas – um sistema descentralizado de organização e colaboração, que pela primeira vez está sendo usado pela espécie humana em larga escala.
  7. Sim, outras espécies aumentam a quantidade de membros, mas sempre de forma isolada e não integrada e co-dependente como a nossa.
  8. A criatividade é filha da visão missionária do mundo.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Árvores que crescem em ambientes extenuantes de muito vento são obrigadas a plantar raízes mais profundas.”  Benjamin Hardy.

Resumo do livro que acaba de ir para a Amazon com ajuda do Tio Chatinho Plus.

O livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor em um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador (Versão Light)”  serve como um ponto de partida na formação de disseminadores da Inovação Pessoal Bimodal, utilizando uma linguagem acessível para um Curso Básico de Formação. 

Ele busca expandir a compreensão da Civilização 2.0 e do Sapiens 2.0, oferecendo uma síntese de recomendações para melhorar e prolongar a vida humana no novo cenário civilizacional. Dividido em duas partes, o livro aborda tanto as mudanças profundas necessárias para o Sapiens 2.0 quanto às sugestões operacionais para se viver melhor em um mundo dinâmico, descentralizado e inovador.

Este projeto é parte do desenvolvimento da Ciência da Inovação Bimodal, sendo financiado por apoiadores e utilizando recursos digitais, incluindo a colaboração parcial com o ChatGPT para otimização do tempo de produção.

O Sapiens 2.0

Estamos vivenciando a transição para o Sapiens 2.0, uma evolução necessária diante dos desafios de um mundo mais populoso e complexo. 

Esta transformação é impulsionada por novas tecnologias digitais e uma nova mídia, que reconfiguram nossas formas de comunicação e cooperação. 

À medida que a população global cresce, a sobrevivência se torna mais intrincada, exigindo que cada indivíduo assuma maior responsabilidade e desenvolva suas capacidades singulares. 

A Civilização 2.0 exige uma sociedade mais descentralizada, onde novos Paradigmas Existenciais são criados para garantir uma vida mais longa, saudável e significativa em um mundo dinâmico e inovador.

A Revolução Civilizacional 2.0 

Estamos testemunhando uma Revolução da Sobrevivência, marcada pela descentralização e pela introdução de uma nova linguagem baseada em rastros digitais, semelhante ao modelo de cooperação das formigas. 

Essa revolução transforma profundamente a sociedade, substituindo o antigo modelo de comunicação e administração centralizados, baseados na oralidade e na escrita, por um modelo mais dinâmico e participativo. 

Exemplos como o Waze, que utiliza dados voluntários ou involuntários dos usuários para otimizar rotas, ilustram como essa descentralização permite uma adaptação rápida e eficiente às mudanças. 

À medida que a população mundial cresce e a complexidade aumenta, essa nova forma de organização e cooperação, baseada na personalização em larga escala e na reintermediação de responsabilidades, emerge como essencial para o Sapiens 2.0 enfrentar os desafios da Civilização 2.0.

Ciência Social 2.0 

O advento do digital, não previsto e mal compreendido pela Ciência Social 1.0, expõe uma crise que exige uma profunda reformulação das ciências sociais. 

Essa crise, similar à “anomalia” que precede revoluções científicas, como descrito por Thomas Kuhn, demanda uma atualização nos paradigmas estruturais da Ciência Social para lidar com os desafios da Civilização 2.0. 

A Ciência Social 2.0 reconhece as mídias como extensões do corpo humano, como sugerido por Marshall McLuhan, e entende que a humanidade, sendo uma Tecno-espécie, transforma radicalmente sua forma de sobrevivência com cada novo ambiente de mídia. 

Essa nova fase, marcada por uma evolução significativa na cognição e organização social, representa uma verdadeira transformação de paradigma, levando a uma sociedade mais descentralizada e adaptada às complexidades do mundo digital.

O novo cenário para o Sapiens 2.0 

A chegada do Sapiens 2.0, impulsionada pelo mundo digital, transforma radicalmente nossas vidas na nova Civilização 2.0, rompendo barreiras espaciais e descentralizando decisões. 

A digitalização amplia nossa capacidade de comunicação, permitindo trabalho remoto e maior flexibilidade na vida pessoal e profissional. 

A democratização da informação e a explosão do empreendedorismo reforçam a necessidade de responsabilidade individual, singularização e proatividade. 

A inovação constante exige adaptabilidade e uma mentalidade empreendedora, enquanto a filtragem de conteúdo e a ética se tornam essenciais em um ambiente cada vez mais dinâmico e populoso. 

A sobrevivência e o sucesso na Civilização 2.0 dependem de uma reinvenção existencial, promovendo maior criatividade e responsabilidade.

A Mente Missionária 

O texto ainda explora a importância de refletir sobre o propósito de vida, destacando três abordagens principais de Inovação Pessoal: a Sobrevivente, que se resume à luta pela sobrevivência sem grandes reflexões; a Instagrante, que busca fama, riqueza e status, mas sem um sentido mais profundo; e a Missionária, que promove o desenvolvimento do Potencial Singular de cada indivíduo, propondo uma vida com propósito e significado. 

A crise da Civilização 1.0 tem favorecido as linhas Sobrevivente e Instagrante, que centralizam o poder. No entanto, com a chegada da Civilização 2.0, a linha Missionária, que incentiva um ambiente mais descentralizado e criativo, ganha força. Optar pela Inovação Pessoal Missionária proporciona maior bem-estar, valorização do que é relevante e uma vida mais saudável e longeva. 

Temos ainda sugestões práticas para uma vida mais consciente e coerente, focando no desenvolvimento pessoal e no legado único que cada um pode deixar.

Os desafios do Sapiens 2.0 

O Sapiens 2.0 enfrenta desafios significativos na transição da Civilização 1.0 para a 2.0, exigindo um novo tipo de inteligência e habilidades para dominar as tecnologias digitais, filtrar informações de maneira eficaz e desenvolver seu potencial singular. Nesse novo cenário, a autonomia e o empreendedorismo tornam-se essenciais, já que haverá menos empregos formais e mais trabalho independente, exigindo uma postura mais empreendedora e constante reinvenção. O espírito de aprendiz, caracterizado por uma busca contínua por conhecimento e adaptação, será crucial para navegar pelas mudanças rápidas e constantes. Além disso, a responsabilidade individual se intensifica, tanto no controle da própria vida quanto na participação em decisões coletivas, alinhando-se com a tendência de descentralização na Civilização 2.0, onde cada indivíduo deve contribuir de forma proativa para uma sociedade mais ética e inovadora.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

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