Feed on
Posts
Comments

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a Bimodalização do livro “O velho e o menino: A instigante descoberta do propósito”, de Roberto Tranjan. A obra é descrita como uma fábula que explora a busca pelo propósito de vida através da jornada de um jovem guiado pelo Velho Taful, enfatizando a importância de assumir a responsabilidade pela própria vida em um contexto de descentralização social. Nepô, ao ler Tranjan, destaca a dicotomia entre viver como criador ou criatura, e sugere que encontrar um propósito claro é essencial para uma vida plena, alinhando-se com a Renascença Civilizacional Digital, que promove a individualização e a inovação pessoal como respostas às demandas da Civilização 2.0.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais gente temos no planeta, mais temos que descentralizar a sociedade.
  2. Quanto mais temos que descentralizar a sociedade, mais temos que assumir a nossa singularidade.
  3. Quanto mais temos assumir a nossa singularidade, mais responsáveis precisamos ser pelas nossas vidas.
  4. A Renascença Digital é um grande movimento não articulado de ajuda da passagem do Sapiens 1.0 (mais pasteurizado) para o 2.0 (mais personalizado).
  5. Quando temos Ambientes de Maior Centralização, temos o aumento da pasteurização e o papo de propósito desaparece do mapa.
  6. Na centralização dos ambientes de sobrevivência, o Sapiens passa a se pasteurizar e a viver de forma menos singularizada.
  7. O propósito passa a ser uma referência para que possamos tomar decisões melhores no curto, no médio e no longo prazo.
  8. Quanto mais precisamos ser responsáveis pelas nossas vidas, mais e mais precisamos definir um propósito maior para nos guiar.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir.” – Sêneca.

Iniciamos a Bimodalização do livro “O velho e o menino: A instigante descoberta do propósito” de Roberto Tranjan. 

Este é o primeiro artigo.

Com ajuda do Tio Chatinho, fizemos o seguinte resumo:

“O velho e o menino: A instigante descoberta do propósito”, de Roberto Tranjan, é uma fábula inspiradora que aborda a busca pelo propósito de vida de forma profunda e acessível. O livro segue a história de um jovem que, guiado pelo sábio Velho Taful, embarca em uma jornada de autodescoberta e realização pessoal. A narrativa utiliza metáforas e diálogos para explorar temas como vocação, sentido de vida, e o impacto das escolhas individuais no futuro.

Através das lições transmitidas pelo Velho Taful, o menino aprende a diferenciar entre o destino, algo aparentemente predeterminado, e o desígnio, que envolve a responsabilidade ativa na construção de sua vida. O livro enfatiza a importância de descobrir e seguir o próprio propósito, demonstrando como essa descoberta pode transformar a vida de uma pessoa, tornando-a mais plena e significativa.

Tranjan também discute a dicotomia entre viver como criador, alguém que assume as rédeas de sua própria vida, e como criatura, alguém que se deixa levar pelas circunstâncias externas. Ele aborda a importância de conectar a vocação pessoal com um propósito maior que inclua o serviço aos outros e ao mundo.

O livro sugere que encontrar um propósito não é um processo simples ou instantâneo, mas um caminho contínuo de autoconhecimento e evolução. Tranjan destaca que a verdadeira realização vem de ser contributivo, de usar os próprios talentos e habilidades para enriquecer a vida ao redor, em vez de apenas buscar sucesso ou utilidade pessoal.

Em resumo, “O velho e o menino” é uma obra que convida o leitor a refletir sobre o sentido de sua vida, a importância de definir um propósito claro e a coragem necessária para segui-lo, mesmo diante dos desafios e incertezas do caminho.

O que ele diz sobre o objetivo do livro?

“Este livro vai ajudar você a definir o seu propósito, caso ainda não o tenha descoberto.”

Tranjan é mais um renascentista, que atende à demanda que temos na Civilização 2.0 de assumir mais a responsabilidade pelas nossas vidas.

Vejamos as regras:

  • Quanto mais gente temos no planeta, mais temos que descentralizar a sociedade;
  • Quanto mais temos que descentralizar a sociedade, mais temos que assumir a nossa singularidade;
  • Quanto mais temos assumir a nossa singularidade, mais responsáveis precisamos ser pelas nossas vidas;
  • Quanto mais precisamos ser responsáveis pelas nossas vidas, mais e mais precisamos definir um propósito maior para nos guiar.

O livro de Tranjan – ao falar de propósito – procura individualizar a vida de cada pessoa, que passa a procurar desenvolver a sua vocação única.

Ele, como vários outros autores, da Inovação Pessoal, fazem parte da Renascença Civilizacional Digital.

A Renascença Digital é um grande movimento não articulado de ajuda da passagem do Sapiens 1.0 (mais pasteurizado) para o 2.0 (mais personalizado).

A pasteurização do Sapiens 1.0 

Ele diz:

“A ausência de propósito atinge aqueles que optam pelo sustento em um emprego que não conversa com seus dons e talentos nem abre espaço para a criatividade.”

Sim, quando temos Ambientes de Maior Centralização, temos o aumento da pasteurização e o papo de propósito desaparece do mapa.

Ele complementa:

“Quem vive sem propósito é presa fácil da entropia, geradora de preocupação, medo e estresse.” (…) “Hoje, esse mal envolve a maioria da população, sobretudo os jovens perdidos nas drogas lícitas e ilícitas, com baixas perspectivas profissionais.”

Do ponto de vista civilizacional, sim, vivemos uma baixíssima taxa de vidas com propósitos, que está agora recebendo forte input para que a difusão de propósitos seja alterada para cima.

“Não existe desespero maior do que viver sem sentido.”

Sim, mas quando todo mundo vive sem sentido, a coisa é mais facilitada. Num ambiente mais centralizado isso passa a ser a regra e o desespero diminui.

Na centralização dos ambientes de sobrevivência, o Sapiens passa a se pasteurizar e a viver de forma menos singularizada.

O que temos hoje na Civilização 2.0 é uma forte demanda por:

  • Trabalhos mais autônomos e menos empregos;
  • Que demanda uma relação não mais intermediada, mas mais direta com os clientes;
  • Clientes cada vez mais exigentes, à procura de praticidade e confiabilidade;
  • O que demanda das pessoas um projeto profissional muito mais responsável e motivador para enfrentar tais desafios – que nos traz de volta de forma exponencial a conversa sobre propósito.

De fato:

“Um propósito bem definido proporciona transformações na vida.”

Isso é o ideal, porém, isso vai variando conforme a topologia do Ambiente de Sobrevivência.

Porém, se analisarmos vidas melhores, independente do cenário geral, concordamos com o autor:

“A tomada de decisão torna-se mais fácil, porque passa a ter um parâmetro que facilita as escolhas. O desejo, a base do propósito, aciona a motivação e se contrapõe ao medo.”

O propósito passa a ser uma referência para que possamos tomar decisões melhores no curto, no médio e no longo prazo.

As dicotomias fortes de Tranjan

O autor é bom nas dicotomias fortes.

Um exemplo:

“Qualquer que seja a situação, defini-lo ajudará você a migrar da platitude à plenitude.”

Platitude é uma atitude passiva e reativa diante da vida e a plenitude é ao contrário, proativa e propositiva.

Outra boa é a dicotomia entre destino e designo:

“Destino, como algo determinado; desígnio, como algo a ser determinado.” (…) “Desígnio implica que temos alguma ingerência sobre o que nos acontece.” (…) “Desígnio é dar sentido e direção à vida. É revesti-la de propósito e significado. Aprendi, com o Velho Taful, que não se deve esperar que aconteça do jeito que se imaginou. Seria apostar na previsibilidade e na regularidade, tirando toda a graça da aventura. E isso nem é o mais importante. Destino se refere ao futuro, enquanto desígnio tem a ver com o impacto futuro das decisões tomadas no presente. Não se trata ‘do que farei se isso acontecer’, mas ‘do que acontecerá se eu fizer isso’. A seta e o alvo, sutilmente, mais uma vez.”

É a visão do Sapiens com o destino fechado, versus o Sapiens com o destino aberto.

Aqui também vamos ter uma regra:

  • A centralização incentiva a visão do Sapiens com destino mais fechado;
  • A descentralização incentiva a visão do Sapiens com destino mais aberto.

Muitos autores da Inovação Pessoal contemporâneos batem muito nessa tecla de questionar paradigmas da visão do Sapiens com destino fechado.

Propósito não é uma estação, mas a estrada 

“Lembre-se de que o propósito não é algo a ser definido, e sim descoberto. Para tanto, é preciso procurá-lo.”

Gostei da frase do Du Thomé aqui em Terê, quando ele disse que é preciso que um empreendedor deixe de ser torcedor e passe a ser cientista.

A visão do Sapiens cientista e não torcedor implica no seguinte:

  • O Sapiens Torcedor é aquele que se deixa levar mais pela Mente Primária sem usar os recursos da Secundária para influenciar mais na sua vida;
  • O Sapiens Cientista é aquele que se deixa levar menos pela Mente Primária usando mais os recursos da Mente Secundária para influenciar mais na sua vida.

Ele complementa:

“Deixar-se levar por nosso cérebro réptil – dizia – é a pior alternativa.”

Entenda-se “cérebro réptil” como Mente Primária.

Frases top: 

“Somos o intervalo entre nosso desejo e aquilo que o desejo dos outros fez de nós.” – Fernando Pessoa.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389
Mais dúvidas?

Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
Estendida: https://a.co/d/0gPHWMtE
Mais dúvidas?
Veja a descrição da Bimodais:
https://encurtador.com.br/yi21u
Abraços,
Nepô.

Leave a Reply