O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
O que aprendi com este artigo?
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta a Bimodalização do livro “O velho e o menino: A instigante descoberta do propósito”, de Roberto Tranjan. A obra é descrita como uma fábula que explora a busca pelo propósito de vida através da jornada de um jovem guiado pelo Velho Taful, enfatizando a importância de assumir a responsabilidade pela própria vida em um contexto de descentralização social. Nepô, ao ler Tranjan, destaca a dicotomia entre viver como criador ou criatura, e sugere que encontrar um propósito claro é essencial para uma vida plena, alinhando-se com a Renascença Civilizacional Digital, que promove a individualização e a inovação pessoal como respostas às demandas da Civilização 2.0.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Quanto mais gente temos no planeta, mais temos que descentralizar a sociedade.
- Quanto mais temos que descentralizar a sociedade, mais temos que assumir a nossa singularidade.
- Quanto mais temos assumir a nossa singularidade, mais responsáveis precisamos ser pelas nossas vidas.
- A Renascença Digital é um grande movimento não articulado de ajuda da passagem do Sapiens 1.0 (mais pasteurizado) para o 2.0 (mais personalizado).
- Quando temos Ambientes de Maior Centralização, temos o aumento da pasteurização e o papo de propósito desaparece do mapa.
- Na centralização dos ambientes de sobrevivência, o Sapiens passa a se pasteurizar e a viver de forma menos singularizada.
- O propósito passa a ser uma referência para que possamos tomar decisões melhores no curto, no médio e no longo prazo.
- Quanto mais precisamos ser responsáveis pelas nossas vidas, mais e mais precisamos definir um propósito maior para nos guiar.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir.” – Sêneca.
Iniciamos a Bimodalização do livro “O velho e o menino: A instigante descoberta do propósito” de Roberto Tranjan.
Este é o primeiro artigo.
Com ajuda do Tio Chatinho, fizemos o seguinte resumo:
“O velho e o menino: A instigante descoberta do propósito”, de Roberto Tranjan, é uma fábula inspiradora que aborda a busca pelo propósito de vida de forma profunda e acessível. O livro segue a história de um jovem que, guiado pelo sábio Velho Taful, embarca em uma jornada de autodescoberta e realização pessoal. A narrativa utiliza metáforas e diálogos para explorar temas como vocação, sentido de vida, e o impacto das escolhas individuais no futuro.
Através das lições transmitidas pelo Velho Taful, o menino aprende a diferenciar entre o destino, algo aparentemente predeterminado, e o desígnio, que envolve a responsabilidade ativa na construção de sua vida. O livro enfatiza a importância de descobrir e seguir o próprio propósito, demonstrando como essa descoberta pode transformar a vida de uma pessoa, tornando-a mais plena e significativa.
Tranjan também discute a dicotomia entre viver como criador, alguém que assume as rédeas de sua própria vida, e como criatura, alguém que se deixa levar pelas circunstâncias externas. Ele aborda a importância de conectar a vocação pessoal com um propósito maior que inclua o serviço aos outros e ao mundo.
O livro sugere que encontrar um propósito não é um processo simples ou instantâneo, mas um caminho contínuo de autoconhecimento e evolução. Tranjan destaca que a verdadeira realização vem de ser contributivo, de usar os próprios talentos e habilidades para enriquecer a vida ao redor, em vez de apenas buscar sucesso ou utilidade pessoal.
Em resumo, “O velho e o menino” é uma obra que convida o leitor a refletir sobre o sentido de sua vida, a importância de definir um propósito claro e a coragem necessária para segui-lo, mesmo diante dos desafios e incertezas do caminho.
O que ele diz sobre o objetivo do livro?
“Este livro vai ajudar você a definir o seu propósito, caso ainda não o tenha descoberto.”
Tranjan é mais um renascentista, que atende à demanda que temos na Civilização 2.0 de assumir mais a responsabilidade pelas nossas vidas.
Vejamos as regras:
- Quanto mais gente temos no planeta, mais temos que descentralizar a sociedade;
- Quanto mais temos que descentralizar a sociedade, mais temos que assumir a nossa singularidade;
- Quanto mais temos assumir a nossa singularidade, mais responsáveis precisamos ser pelas nossas vidas;
- Quanto mais precisamos ser responsáveis pelas nossas vidas, mais e mais precisamos definir um propósito maior para nos guiar.
O livro de Tranjan – ao falar de propósito – procura individualizar a vida de cada pessoa, que passa a procurar desenvolver a sua vocação única.
Ele, como vários outros autores, da Inovação Pessoal, fazem parte da Renascença Civilizacional Digital.
A Renascença Digital é um grande movimento não articulado de ajuda da passagem do Sapiens 1.0 (mais pasteurizado) para o 2.0 (mais personalizado).
A pasteurização do Sapiens 1.0
Ele diz:
“A ausência de propósito atinge aqueles que optam pelo sustento em um emprego que não conversa com seus dons e talentos nem abre espaço para a criatividade.”
Sim, quando temos Ambientes de Maior Centralização, temos o aumento da pasteurização e o papo de propósito desaparece do mapa.
Ele complementa:
“Quem vive sem propósito é presa fácil da entropia, geradora de preocupação, medo e estresse.” (…) “Hoje, esse mal envolve a maioria da população, sobretudo os jovens perdidos nas drogas lícitas e ilícitas, com baixas perspectivas profissionais.”
Do ponto de vista civilizacional, sim, vivemos uma baixíssima taxa de vidas com propósitos, que está agora recebendo forte input para que a difusão de propósitos seja alterada para cima.
“Não existe desespero maior do que viver sem sentido.”
Sim, mas quando todo mundo vive sem sentido, a coisa é mais facilitada. Num ambiente mais centralizado isso passa a ser a regra e o desespero diminui.
Na centralização dos ambientes de sobrevivência, o Sapiens passa a se pasteurizar e a viver de forma menos singularizada.
O que temos hoje na Civilização 2.0 é uma forte demanda por:
- Trabalhos mais autônomos e menos empregos;
- Que demanda uma relação não mais intermediada, mas mais direta com os clientes;
- Clientes cada vez mais exigentes, à procura de praticidade e confiabilidade;
- O que demanda das pessoas um projeto profissional muito mais responsável e motivador para enfrentar tais desafios – que nos traz de volta de forma exponencial a conversa sobre propósito.
De fato:
“Um propósito bem definido proporciona transformações na vida.”
Isso é o ideal, porém, isso vai variando conforme a topologia do Ambiente de Sobrevivência.
Porém, se analisarmos vidas melhores, independente do cenário geral, concordamos com o autor:
“A tomada de decisão torna-se mais fácil, porque passa a ter um parâmetro que facilita as escolhas. O desejo, a base do propósito, aciona a motivação e se contrapõe ao medo.”
O propósito passa a ser uma referência para que possamos tomar decisões melhores no curto, no médio e no longo prazo.
As dicotomias fortes de Tranjan
O autor é bom nas dicotomias fortes.
Um exemplo:
“Qualquer que seja a situação, defini-lo ajudará você a migrar da platitude à plenitude.”
Platitude é uma atitude passiva e reativa diante da vida e a plenitude é ao contrário, proativa e propositiva.
Outra boa é a dicotomia entre destino e designo:
“Destino, como algo determinado; desígnio, como algo a ser determinado.” (…) “Desígnio implica que temos alguma ingerência sobre o que nos acontece.” (…) “Desígnio é dar sentido e direção à vida. É revesti-la de propósito e significado. Aprendi, com o Velho Taful, que não se deve esperar que aconteça do jeito que se imaginou. Seria apostar na previsibilidade e na regularidade, tirando toda a graça da aventura. E isso nem é o mais importante. Destino se refere ao futuro, enquanto desígnio tem a ver com o impacto futuro das decisões tomadas no presente. Não se trata ‘do que farei se isso acontecer’, mas ‘do que acontecerá se eu fizer isso’. A seta e o alvo, sutilmente, mais uma vez.”
É a visão do Sapiens com o destino fechado, versus o Sapiens com o destino aberto.
Aqui também vamos ter uma regra:
- A centralização incentiva a visão do Sapiens com destino mais fechado;
- A descentralização incentiva a visão do Sapiens com destino mais aberto.
Muitos autores da Inovação Pessoal contemporâneos batem muito nessa tecla de questionar paradigmas da visão do Sapiens com destino fechado.
Propósito não é uma estação, mas a estrada
“Lembre-se de que o propósito não é algo a ser definido, e sim descoberto. Para tanto, é preciso procurá-lo.”
Gostei da frase do Du Thomé aqui em Terê, quando ele disse que é preciso que um empreendedor deixe de ser torcedor e passe a ser cientista.
A visão do Sapiens cientista e não torcedor implica no seguinte:
- O Sapiens Torcedor é aquele que se deixa levar mais pela Mente Primária sem usar os recursos da Secundária para influenciar mais na sua vida;
- O Sapiens Cientista é aquele que se deixa levar menos pela Mente Primária usando mais os recursos da Mente Secundária para influenciar mais na sua vida.
Ele complementa:
“Deixar-se levar por nosso cérebro réptil – dizia – é a pior alternativa.”
Entenda-se “cérebro réptil” como Mente Primária.
Frases top:
“Somos o intervalo entre nosso desejo e aquilo que o desejo dos outros fez de nós.” – Fernando Pessoa.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.
“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.
Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.
Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)
Valor: R$ 610,00, no pix.
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Veja a descrição da Bimodais:
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Nepô.