O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta a importância de conhecer a si mesmo para alcançar a sabedoria, explorando os conceitos de monolismo e polilismo na inovação pessoal. Ele discute como crenças limitantes, como a visão monolítica de si mesmo, podem atrapalhar o desenvolvimento pessoal e a gestão emocional. Utilizando exemplos como o filme “Divertidamente” e a série “Encantador de Cães”, Nepô ilustra a necessidade de reconhecer e gerenciar os múltiplos “Eus” internos, tratando a mente como uma equipe onde o indivíduo atua como CEO. Ao promover o autoconhecimento e a gestão dos traumas e emoções internas, ele enfatiza como isso contribui para uma vida mais equilibrada e consciente, evitando que os aspectos internos controlem as ações e decisões pessoais.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Temos crenças limitantes, que precisam ser questionadas, para que possamos viver cada vez melhor.
- Quando eu fico chateado, por exemplo, por uma coisa boba, quem ficou, na verdade, chateado? Foi você ou alguém dentro de você?
- Precisamos nos ver como uma startup, da qual você é o CEO, que precisa aprender a gerenciar a sua equipe interna.
- Quando a gente fica chateado por uma coisa boba, é um sintoma que existe um trauma que foi armazenado em algum lugar e que volta quando é acionado.
- O filme Divertidamente é um exemplo da defesa do Polilismo, no qual uma série de personagens ocupam nosso interior, que precisam ser conhecidos.
- Temos uma espécie de alarme interno que toca da seguinte maneira: quando você acorda de manhã pensando em um problema.
- Aquele problema que começa a aparecer ao longo do dia, precisa ser gerenciado – tem um cachorrinho interno latindo e pedindo atenção.
- Quando vamos colocando de lado os problemas que estão ecoando na nossa cabeça, vamos deixando de ter controle sobre nossos Eus internos e eles passam a nos controlar.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Conhecer os outros é inteligência; conhecer a si mesmo é sabedoria.” – Lao Tsé.
Quando resolvi mergulhar fundo na Inovação Pessoal, fui aprendendo que existem diversos Paradigmas Existenciais que mais atrapalham do que ajudam para que tenhamos vidas melhores.
Na literatura da Inovação Pessoal se diz que:
Temos crenças limitantes, que precisam ser questionadas, para que possamos viver cada vez melhor.
Uma das principais Crenças Limitantes é a difusão do Monolismo, ao invés do Polilismo. Calma que eu explico.
No Monolismo temos a ideia que eu sou único, mando em tudo dentro de mim e não tenho uma equipe interna, se preferirem um canil, a ser gerenciado;
No Polilismo temos a ideia que tenho vários Eus, não mando em tudo dentro de mim, admito que tenho uma equipe interna, se preferirem um canil, a ser gerenciado.
Quando eu fico chateado, por exemplo, por uma coisa boba, quem ficou, na verdade, chateado? Foi você ou alguém dentro de você?
Se eu admito que sou eu que fiquei chateado com uma coisa boba, vem um sentimento de vergonha, que nos leva a nos perguntar: como eu posso ser tão bobo e ficar chateado com isso?
Note, entretanto, que:
Precisamos nos ver como uma startup, da qual você é o CEO, que precisa aprender a gerenciar a sua equipe interna.
Quando a gente fica chateado por uma coisa boba, é um sintoma que existe um trauma que foi armazenado em algum lugar e que volta quando é acionado.
No momento, que eu digo para mim mesmo:
“Alguém dentro de mim ficou bobamente chateado por causa dessa besteira, preciso agir para não deixar que ele conduza uma solução do problema.”
Quando admitimos, pela ordem:
Que existem vários Eus mais ou menos conhecidos dentro de mim;
Que eles reagem hoje a traumas do passado, que precisam ser conhecidos para poder ser gerenciados;
Que eu, o meu lado consciente, é capaz de ir conhecendo e aprendendo a lidar com todos estes meus Eus;
Começamos a nos libertar de gatilhos automáticos e entrar num modo espiral de autoconhecimento do canil interno.
Um bom exemplo do Monolismo é o filme Divertidamente (título original: Inside Out/De dentro para fora) é um filme de animação da Pixar lançado em 2015, dirigido por Pete Docter.
A história se passa dentro da mente de uma menina de 11 anos chamada Riley, que enfrenta mudanças significativas em sua vida quando sua família se muda para uma nova cidade.
O enredo foca nas cinco emoções principais que governam a mente de Riley: Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho. Essas emoções vivem no “Quartel-General” dentro de sua mente e influenciam suas ações e memórias.
Alegria é a líder e tenta manter Riley feliz, mas à medida que as coisas ficam mais difíceis na nova cidade, as outras emoções começam a ter um papel maior.
A história se desenvolve quando, em uma tentativa de manter uma memória essencial alegre, Alegria e Tristeza são acidentalmente ejetadas do Quartel-General, deixando Riley apenas com Medo, Raiva e Nojinho no controle. Alegria e Tristeza precisam encontrar um caminho de volta enquanto enfrentam diversos desafios no vasto mundo da mente de Riley, conhecido como a “Mente Interior”.
Durante essa jornada, o filme explora temas como a importância de todas as emoções, incluindo a Tristeza, para o bem-estar emocional de uma pessoa, e como o crescimento emocional envolve a aceitação de que a vida é uma mistura de experiências boas e ruins.
O filme Divertidamente é um exemplo da defesa do Polilismo, no qual uma série de personagens ocupam nosso interior, que precisam ser conhecidos.
No geral, acredito que:
Temos uma espécie de alarme interno que toca da seguinte maneira: quando você acorda de manhã pensando em um problema.
É como se fosse uma música que não sai da sua cabeça.
Aquele problema que começa a aparecer ao longo do dia, precisa ser gerenciado – tem um cachorrinho interno latindo e pedindo atenção.
Muita gente diz para si mesmo e para os outros: “não esquenta a cabeça”, mas isso é uma atitude Monolista, pois não é você que está latindo é alguém dentro de você.
O alarme nos diz o seguinte – Temos aqui um problema que precisa ser bem gerenciado:
Não só para que seja resolvido agora e o cachorro pare de latir;
Mas que criemos alguns mandamentos para que não ocorra de novo no futuro.
Quando vamos colocando de lado os problemas que estão ecoando na nossa cabeça, vamos deixando de ter controle sobre nossos Eus internos e eles passam a nos controlar.
Um bom exemplo dessa relação entre nós e nossos cachorrinhos internos, está nas ruas todos os dias.
Muita gente leva o cachorro para passear e muita gente é levada pelo cachorro para passear.
É bem comum você ver o cachorro puxando o dono de lá para cá, comandando o passeio e não sendo comandado.
Naquela série de televisão “Encantador de Cães” (originalmente “Dog Whisperer with Cesar Millan”) é uma série de televisão que foi ao ar de 2004 a 2012, apresentando o adestrador de cães César Millan.
A série se concentra em ajudar donos de cães com problemas de comportamento, desde agressão até ansiedade, e como melhorar a relação entre humanos e seus animais de estimação.
Ele enfatizava a importância de os donos assumirem o papel de líder na relação com o cão.
Na verdade, podemos dizer que na Bimentalidade (a ideia de que temos duas mentes), nas quais:
A Primária – armazenadora de crenças, traumas, automatismos;
A Secundária – revisora da mente primária e condutora das melhores decisões na direção de uma vida melhor.
Uma pessoa que tem conseguido ter uma qualidade de vida melhor é aquela que consegue decidir mais com a Mente Secundária e se deixar menos pela Mente Primária.
É como se na vida a pessoa mais levasse os seus cachorrinhos para passear do que ir sendo levada por eles.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.
“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.
Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.
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Nepô.