O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
O que aprendi com este artigo?
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
Frases de Divulgação do Artigo:
- Precisamos ter um problema-foco que se resume a “ajudar pessoas a minimizar ou resolver tal problema”.
- Quando estamos no processo progressivo de colocar nosso problema-foco para rodar temos mais facilidade de aprender.
- De nada adianta eu aprender a falar três línguas se ao final de tudo minha vida não vai estar muito melhor do que estava antes.
- Cada vez mais aparecem teorias e atividades que ajudam as pessoas a aumentar a taxa de auto-aprendizado, a partir de atividades mais empreendedoras.
- O aumento da taxa de autodidatismo na Civilização 2.0 deixou de ser algo que é feito por poucas pessoas – passou a ter um crescimento exponencial.
- Quando temos um problema-foco que guia as nossas vidas, teremos um Aprendizado não Intensivo, mas progressivo e bem equilibrado.
- Não existe, assim, para o Sapiens, a realidade pura, apenas a realidade que conseguimos enxergar parcialmente.
- O Sapiens sempre terá uma visão parcial da realidade e nunca completa.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Vivemos hoje a época em que é mais fácil aprender coisas novas sozinho do que jamais foi.” – Scott Young.
Vamos bimodalizar o livro “Ultra-aprendizado: Domine habilidades valiosas, seja mais esperto que a competição e dê um impulso na sua carreira” de Scott Young.
Este é o primeiro e único artigo.
Parênteses.
Voltando ao assunto passado.
Voltando ao Motor 2
Etapas:
- Limites do Motor 1;
- Novas alternativas;
- Tentativas frustradas de mudar o Motor 1;
- Início das tentativas de criar o Motor 2;
- Viabilização do motor 2;
- Decadência gradativa do motor 2.
Os diferentes tipos de aprendizado
O livro se encaixa no braço Educação 2.0 da Bimodais.
Segundo o autor, enquanto o aprendizado passivo gera conhecimento, é a prática direta que realmente desenvolve habilidades.
Temos aqui um problema, pois temos vários tipos de aprendizados:
- O Aprendizado Operacional – voltado para atuar sobre determinado problema;
- O Aprendizado Conceitual – voltado para ajudar as pessoas a entender mais profundamente determinado problema.
Como conceituador, acredito que é importante quando desenvolvemos nossos estudos:
- Produzir textos;
- Compartilhar estes textos com os interessados;
- E procurar ter atividades em que os conceitos sejam utilizados para mudar a vida das pessoas.
Ou seja, nem todo aprendizado é voltado para o operacional.
Podemos ainda defender que temos o:
- Aprendizado Mainstream, Pasteurizador;
- Aprendizado Singular, Personalizador.
A questão do Problema Foco
Porém, acredito que:
Precisamos ter um problema-foco que se resume a “ajudar pessoas a minimizar ou resolver tal problema”.
Quando estamos no processo progressivo de colocar nosso problema-foco para rodar temos mais facilidade de aprender.
É importante ter um diário de bordo de tudo que vamos aprendendo sobre o nosso problema a cada contato com novas ideias e novas experiências.
O diário de bordo é escrito para você e é dele que sai os conteúdos para divulgar na internet.
Você pode até publicá-lo online, na íntegra, mas o objetivo principal é desenvolver a sua capacidade de reflexão sobre ele.
A escrita é a principal ferramenta da Mente Secundária.
O velho Papo de Teoria e Prática
Young sugere que, embora a teoria seja essencial, a prática desempenha um papel crucial na aquisição de habilidades.
Só que ele esquece que tem pessoas que desenvolvem as bases teóricas que estruturam as atividades operacionais.
Ultra-Aprendizado, assim, é voltado para quem vive do operacional, mas existem também os perfis conceituais, em que a forma de testar as teorias é diferente.
Porém, tenho outra crítica.
O problema-foco é aquele que nos motiva, é o nosso Ikigai, composto de atividades:
- Que nos geram dinheiro para pagar os boletos;
- E outras ligadas aos hobbies e lazer.
Quando mergulhamos dentro de um estudo profundo, como Young sugere, antes de tudo é preciso saber se aquele mergulho está afinado com nosso Projeto Existencial.
De nada adianta eu aprender a falar três línguas se ao final de tudo minha vida não vai estar muito melhor do que estava antes.
O que concordo com o autor que a Civilização 2.0 (que ele chama de tecnologia tornou o aprendizado mais acessível do que nunca, permitindo que indivíduos autodirigidos possam adquirir conhecimentos de maneira eficaz e intensiva.
Civilização 2.0 e o autodidatismo
Na verdade, o que temos na Civilização 2.0 é a criação da Educação 2.0 (o Motor 2 do aprendizado).
Cada vez mais aparecem teorias e atividades que ajudam as pessoas a aumentar a taxa de auto-aprendizado, a partir de atividades mais empreendedoras.
O conceito de ultra-aprendizado é destacado como uma estratégia autodirigida e intensiva para aquisição de habilidades e conhecimento, onde o aprendiz assume total responsabilidade pelo que e como vai aprender.
O aumento da taxa de autodidatismo na Civilização 2.0 deixou de ser algo que é feito por poucas pessoas – passou a ter um crescimento exponencial.
A abordagem de Young, como várias outras, contrasta com o modelo tradicional de educação, que muitas vezes não consegue ensinar algumas das habilidades vocacionais essenciais para o sucesso em posições altamente qualificadas.
Aqui, ele sugere estabelecer a relação entre Ikigai e o aprendizado:
“Os ultra-aprendizes mais bem-sucedidos combinam razões práticas para aprender uma habilidade com uma motivação intrínseca que os inspira.”
A obra sugere que, antes de iniciar qualquer projeto de aprendizado, é fundamental entender o motivo pelo qual se deseja aprender e as implicações disso na abordagem do projeto.
É vital discernir entre projetos de aprendizado instrumentais, que visam alcançar um resultado específico, e projetos intrínsecos, que são realizados por puro interesse no assunto.
Por fim, Young ressalta que o aprendizado não é simplesmente substituir a ignorância pela compreensão. Na verdade, quanto mais aprendemos sobre um tema, mais percebemos as questões que permanecem sem resposta, o que, paradoxalmente, aumenta tanto nosso conhecimento quanto nossa percepção da própria ignorância.
Frases em destaque com comentários:
- “Aprendizado passivo gera conhecimento. Prática direta gera habilidade.”
O que eu chamo de Aprendizado ativo é:
- Ter um problema-foco;
- Ter um diário de bordo do aprendizado sobre ele relatando novas ideias e experiências quando lidamos com os clientes;
- Estar o tempo todo revendo não só o que acho sobre aquele problema, mas também a melhor forma de aprender sobre ele.
- “Na teoria, não há diferença entre teoria e prática. Mas na prática há.”
Aqui se cai no problema da falsa dicotomia teoria e prática.
Vamos esclarecer de novo:
- Não existe nenhuma atividade operacional que não seja baseada em alguma teoria prévia;
- Toda atividade operacional é validadora de teorias;
- Teorias e atividades operacionais formam uma dupla de vôlei inseparável.
E lembro a melhor frase sobre isso:
“Não existe nada mais prático do que uma boa teoria.” – Kurt Lewin.
- “A tecnologia tornou o aprendizado mais simples do que nunca.”
Não, não foi a tecnologia, mas as tecnologias digitais.
- “ULTRA-APRENDIZADO: estratégia de aquisição de habilidades e conhecimento que é tanto autodirigida quanto intensiva.”
Acho que temos um problema conceitual aqui.
O que temos é a sugestão de um Aprendizado Intensivo sobre determinado problema ou assunto.
O aprendizado pelo ser intensivo de curto e de longo prazo.
Quando temos um problema-foco que guia as nossas vidas, teremos um Aprendizado não Intensivo, mas progressivo e bem equilibrado.
- “Autodirecionamento não tem a ver com o lugar onde o aprendizado ocorre, mas com quem está no comando do projeto.”
Isso é uma tendência da Educação 2.0: mais e mais autodidatismo.
- “A não ser que você esteja certo de que o investimento no diploma resultará em um grande aumento salarial, a formação acadêmica pode não compensar o investimento financeiro.(…) “Muitas das melhores escolas e instituições não conseguem ensinar algumas das habilidades vocacionais essenciais para se obter sucesso nos novos postos de alta qualificação. (…) “Como é dirigida pelo próprio aprendiz, o ultra-aprendizado pode encaixar em uma variedade maior de agendas e situações, mirando exatamente naquilo que você precisa aprender, sem desperdício.”
Movimento anti-educação formal.
- “Além dos princípios e das táticas, há um etos mais amplo do ultra-aprendizado: assumir a responsabilidade por seu próprio aprendizado, decidir o que e como se quer aprender e desenvolver seu próprio plano. (…) “É você quem está no comando, e no fim, você é o responsável pelos resultados que alcança.”
A defesa do aprendizado mais endógeno do que exógeno, voltado para o desenvolvimento do seu Ikigai.
- “É um erro imenso afirmar que aprender significa substituir ignorância por compreensão. O conhecimento aumenta, mas também aumenta a ignorância, uma vez que, quando se compreende melhor um tema, também se começa a valorizar mais todas as questões que permanecem sem resposta.(…) “Quanto melhor nos tornamos em algo, mais percebemos o quanto podemos melhorar.”
Aqui, temos dois pontos.
O da Certeza Provisória Razoável de que temos certezas, mas nunca definitivas, que valem tanto para cada pessoa, mas também para a humanidade.
O Sapiens sempre terá uma visão parcial da realidade e nunca completa.
E a visão dos Sapiens sempre estará influenciada pela demanda de sobrevivência.
Ou seja.
Vemos a realidade de uma forma que nos permita viver melhor.
Não existe, assim, para o Sapiens, a realidade pura, apenas a realidade que conseguimos enxergar parcialmente.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.
“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.
Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.
Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)
Valor: R$ 610,00, no pix.
Bora?
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Nepô.