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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre o conceito de “Ultra-aprendizado”, abordado no livro de Scott Young, e o contextualiza dentro da Educação 2.0 da Bimodais. Ele explora as diferenças entre o aprendizado operacional e o conceitual, destacando a importância de ter um problema-foco e um diário de bordo para orientar o processo de aprendizagem. Nepô também critica a visão de Young sobre a relação entre teoria e prática, argumentando que ambos são inseparáveis e essenciais para o desenvolvimento de habilidades. Além disso, ele discute a tendência crescente do autodidatismo na Civilização 2.0, enfatizando a necessidade de alinhar o aprendizado com o Projeto Existencial e o Ikigai individual.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Precisamos ter um problema-foco que se resume a “ajudar pessoas a minimizar ou resolver tal problema”.
  2. Quando estamos no processo progressivo de colocar nosso problema-foco para rodar temos mais facilidade de aprender.
  3. De nada adianta eu aprender a falar três línguas se ao final de tudo minha vida não vai estar muito melhor do que estava antes.
  4. Cada vez mais aparecem teorias e atividades que ajudam as pessoas a aumentar a taxa de auto-aprendizado, a partir de atividades mais empreendedoras.
  5. O aumento da taxa de autodidatismo na Civilização 2.0 deixou de ser algo que é feito por poucas pessoas – passou a ter um crescimento exponencial.
  6. Quando temos um problema-foco que guia as nossas vidas, teremos um Aprendizado não Intensivo, mas progressivo e bem equilibrado.
  7. Não existe, assim, para o Sapiens, a realidade pura, apenas a realidade que conseguimos enxergar parcialmente.
  8. O Sapiens sempre terá uma visão parcial da realidade e nunca completa.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

Vivemos hoje a época em que é mais fácil aprender coisas novas sozinho do que jamais foi. Scott Young.

Vamos bimodalizar o livro “Ultra-aprendizado: Domine habilidades valiosas, seja mais esperto que a competição e dê um impulso na sua carreira” de Scott Young.

Este é o primeiro e único artigo.

Parênteses.

Voltando ao assunto passado.

Voltando ao Motor 2 

Etapas:  

  • Limites do Motor 1;
  • Novas alternativas;
  • Tentativas frustradas de mudar o Motor 1;
  • Início das tentativas de criar o Motor 2;
  • Viabilização do motor 2;
  • Decadência gradativa do motor 2.
Os diferentes tipos de aprendizado 

O livro se encaixa no braço Educação 2.0 da Bimodais.

Segundo o autor, enquanto o aprendizado passivo gera conhecimento, é a prática direta que realmente desenvolve habilidades.

Temos aqui um problema, pois temos vários tipos de aprendizados:

  • O Aprendizado Operacional – voltado para atuar sobre determinado problema;
  • O Aprendizado Conceitual – voltado para ajudar as pessoas a entender mais profundamente determinado problema.

Como conceituador, acredito que é importante quando desenvolvemos nossos estudos:

  • Produzir textos;
  • Compartilhar estes textos com os interessados;
  • E procurar ter atividades em que os conceitos sejam utilizados para mudar a vida das pessoas.

Ou seja, nem todo aprendizado é voltado para o operacional.

Podemos ainda defender que temos o:

  • Aprendizado Mainstream, Pasteurizador;
  • Aprendizado Singular, Personalizador.
A questão do Problema Foco 

Porém, acredito que:

Precisamos ter um problema-foco que se resume a “ajudar pessoas a minimizar ou resolver tal problema”.

Quando estamos no processo progressivo de colocar nosso problema-foco para rodar temos mais facilidade de aprender.

É importante ter um diário de bordo de tudo que vamos aprendendo sobre o nosso problema a cada contato com novas ideias e novas experiências.

O diário de bordo é escrito para você e é dele que sai os conteúdos para divulgar na internet.

Você pode até publicá-lo online, na íntegra, mas o objetivo principal é desenvolver a sua capacidade de reflexão sobre ele.

A escrita é a principal ferramenta da Mente Secundária.

O velho Papo de Teoria e Prática 

Young sugere que, embora a teoria seja essencial, a prática desempenha um papel crucial na aquisição de habilidades. 

Só que ele esquece que tem pessoas que desenvolvem as bases teóricas que estruturam as atividades operacionais.

Ultra-Aprendizado, assim, é voltado para quem vive do operacional, mas existem também os perfis conceituais, em que a forma de testar as teorias é diferente.

Porém, tenho outra crítica.

O problema-foco é aquele que nos motiva, é o nosso Ikigai, composto de atividades:

  • Que nos geram dinheiro para pagar os boletos;
  • E outras ligadas aos hobbies e lazer.

Quando mergulhamos dentro de um estudo profundo, como Young sugere, antes de tudo é preciso saber se aquele mergulho está afinado com nosso Projeto Existencial.

De nada adianta eu aprender a falar três línguas se ao final de tudo minha vida não vai estar muito melhor do que estava antes.

O que concordo com o autor que a Civilização 2.0 (que ele chama de tecnologia tornou o aprendizado mais acessível do que nunca, permitindo que indivíduos autodirigidos possam adquirir conhecimentos de maneira eficaz e intensiva.

Civilização 2.0 e o autodidatismo 

Na verdade, o que temos na Civilização 2.0 é a criação da Educação 2.0 (o Motor 2 do aprendizado).

Cada vez mais aparecem teorias e atividades que ajudam as pessoas a aumentar a taxa de auto-aprendizado, a partir de atividades mais empreendedoras.

O conceito de ultra-aprendizado é destacado como uma estratégia autodirigida e intensiva para aquisição de habilidades e conhecimento, onde o aprendiz assume total responsabilidade pelo que e como vai aprender. 

O aumento da taxa de autodidatismo na Civilização 2.0 deixou de ser algo que é feito por poucas pessoas – passou a ter um crescimento exponencial.

A abordagem de Young, como várias outras, contrasta com o modelo tradicional de educação, que muitas vezes não consegue ensinar algumas das habilidades vocacionais essenciais para o sucesso em posições altamente qualificadas.

Aqui, ele sugere estabelecer a relação entre Ikigai e o aprendizado:

“Os ultra-aprendizes mais bem-sucedidos combinam razões práticas para aprender uma habilidade com uma motivação intrínseca que os inspira.”

A obra sugere que, antes de iniciar qualquer projeto de aprendizado, é fundamental entender o motivo pelo qual se deseja aprender e as implicações disso na abordagem do projeto. 

É vital discernir entre projetos de aprendizado instrumentais, que visam alcançar um resultado específico, e projetos intrínsecos, que são realizados por puro interesse no assunto.

Por fim, Young ressalta que o aprendizado não é simplesmente substituir a ignorância pela compreensão. Na verdade, quanto mais aprendemos sobre um tema, mais percebemos as questões que permanecem sem resposta, o que, paradoxalmente, aumenta tanto nosso conhecimento quanto nossa percepção da própria ignorância.

Frases em destaque com comentários:
  • “Aprendizado passivo gera conhecimento. Prática direta gera habilidade.”


O que eu chamo de Aprendizado ativo é:

 

  • Ter um problema-foco;
  • Ter um diário de bordo do aprendizado sobre ele relatando novas ideias e experiências quando lidamos com os clientes;
  • Estar o tempo todo revendo não só o que acho sobre aquele problema, mas também a melhor forma de aprender sobre ele.


  • “Na teoria, não há diferença entre teoria e prática. Mas na prática há.”

Aqui se cai no problema da falsa dicotomia teoria e prática.

Vamos esclarecer de novo:

  • Não existe nenhuma atividade operacional que não seja baseada em alguma teoria prévia;
  • Toda atividade operacional é validadora de teorias;
  • Teorias e atividades operacionais formam uma dupla de vôlei inseparável.

E lembro a melhor frase sobre isso:

“Não existe nada mais prático do que uma boa teoria.” – Kurt Lewin.

  • “A tecnologia tornou o aprendizado mais simples do que nunca.”

Não, não foi a tecnologia, mas as tecnologias digitais.

  • “ULTRA-APRENDIZADO: estratégia de aquisição de habilidades e conhecimento que é tanto autodirigida quanto intensiva.”

Acho que temos um problema conceitual aqui.

O que temos é a sugestão de um Aprendizado Intensivo sobre determinado problema ou assunto.

O aprendizado pelo ser intensivo de curto e de longo prazo.

Quando temos um problema-foco que guia as nossas vidas, teremos um Aprendizado não Intensivo, mas progressivo e bem equilibrado.

  • “Autodirecionamento não tem a ver com o lugar onde o aprendizado ocorre, mas com quem está no comando do projeto.”

Isso é uma tendência da Educação 2.0: mais e mais autodidatismo.

  • “A não ser que você esteja certo de que o investimento no diploma resultará em um grande aumento salarial, a formação acadêmica pode não compensar o investimento financeiro.(…) “Muitas das melhores escolas e instituições não conseguem ensinar algumas das habilidades vocacionais essenciais para se obter sucesso nos novos postos de alta qualificação. (…) “Como é dirigida pelo próprio aprendiz, o ultra-aprendizado pode encaixar em uma variedade maior de agendas e situações, mirando exatamente naquilo que você precisa aprender, sem desperdício.”

Movimento anti-educação formal.

  • “Além dos princípios e das táticas, há um etos mais amplo do ultra-aprendizado: assumir a responsabilidade por seu próprio aprendizado, decidir o que e como se quer aprender e desenvolver seu próprio plano. (…) “É você quem está no comando, e no fim, você é o responsável pelos resultados que alcança.”

A defesa do aprendizado mais endógeno do que exógeno, voltado para o desenvolvimento do seu Ikigai.

  • “É um erro imenso afirmar que aprender significa substituir ignorância por compreensão. O conhecimento aumenta, mas também aumenta a ignorância, uma vez que, quando se compreende melhor um tema, também se começa a valorizar mais todas as questões que permanecem sem resposta.(…) “Quanto melhor nos tornamos em algo, mais percebemos o quanto podemos melhorar.”

Aqui, temos dois pontos.

O da Certeza Provisória Razoável de que temos certezas, mas nunca definitivas, que valem tanto para cada pessoa, mas também para a humanidade.

O Sapiens sempre terá uma visão parcial da realidade e nunca completa.

E a visão dos Sapiens sempre estará influenciada pela demanda de sobrevivência.

Ou seja.

Vemos a realidade de uma forma que nos permita viver melhor.

Não existe, assim, para o Sapiens, a realidade pura, apenas a realidade que conseguimos enxergar parcialmente. 

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

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