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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise crítica do livro “Vida Após O Google: A Queda do Big Data e a Ascensão da Economia Blockchain”, de George Gilder. O autor expõe suas ideias sobre a inevitável transformação da economia digital, impulsionada pela tecnologia blockchain, que desafia o modelo centralizado e monopolista das grandes empresas de tecnologia como o Google. Gilder argumenta que o sistema atual, baseado na centralização de dados e na coleta massiva para fins publicitários, está fadado ao colapso, dando lugar a uma nova era de descentralização e autonomia individual. Nepô ressalta que, embora o livro seja complexo e voltado para um nicho específico, ele acerta ao prever que o blockchain será a base de uma revolução estrutural, substituindo a arquitetura digital vigente por um modelo mais seguro e distribuído.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Motor 2 é algo que muda estruturalmente a forma como resolvemos determinado problema.
  2. De maneira geral, acabamos nos viciando em uma determinada solução estrutural de um problema e achamos que será a única possível para todo o sempre.
  3. Problemas e soluções, entretanto, são dinâmicos e vão se modificando de forma conjuntural ou estrutural no tempo.
  4. Kuhn nos ensinou que há momentos normais ou ordinários (que operam no Motor 1) e que depois entram em crise e surge algo extraordinário (o Motor 2).
  5. Quando a complexidade aumenta, o Motor 1 começa a entrar em uma entropia e se começa a buscar novas formas de resolver o problema.
  6. O livro de Gilder acerta o prognóstico de que a próxima revolução é a do Blockchain, em função da descentralização que ele proporciona.
  7. Ele diz que as Bigtechs acreditam que chegaram ao final dos tempos e nada mais vai acontecer sem eles daqui para frente.
  8. Gilder, apesar de ir por outros caminhos, chega à mesma conclusão que os Bimodais: o Blockchain é a Revolução da Revolução.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O Google é de cima para baixo. A vida após o Google será de baixo para cima.“ – George Gilder.

Vamos Bimodalizar o livro “Vida Após O Google: A Queda do Big Data e a Ascensão da Economia Blockchain” de George Gilder.

Este é o primeiro e único artigo.

George Franklin Gilder é um investidor americano, autor, economista e cofundador do Discovery Institute. Seu livro de 1981, Riqueza e Pobreza, defendeu a economia do lado da oferta e o capitalismo durante os primeiros meses do governo Reagan. Ele é o presidente da George Gilder Fund Management, LLC.

O livro “Vida Após O Google” é um livro hermético, voltado para um nicho muito específico do mercado.

Não recomendo leitura, apesar de ter aproveitado aqui e ali algumas coisas, mas antes me permitam um parênteses.

O efeito Motor 2

O que seria Motor 2?

Motor 2 é algo que muda estruturalmente a forma como resolvemos determinado problema.

De maneira geral, acabamos nos viciando em uma determinada solução estrutural de um problema e achamos que será a única possível para todo o sempre.

Problemas e soluções, entretanto, são dinâmicos e vão se modificando de forma conjuntural ou estrutural no tempo.

Thomas Kuhn (1922-96) conseguiu chegar nesse padrão quando estudou as mudanças na ciência.

Kuhn nos ensinou que há momentos normais ou ordinários (que operam no Motor 1) e que depois entram em crise e surge algo extraordinário (o Motor 2).

Kuhn ainda nos ensinou as seguintes regras, que valem para todas as mudanças na sociedade:

O Motor 2 vem sempre de fora;
É criado por pessoas que não são viciadas no Motor 1;
E que dificilmente as pessoas do Motor 1 conseguem aderir de forma integral ao novo modelo;
Por fim, há a necessidade de surgir uma nova geração para consolidar o Motor 2.

O Motor 1 resolve o problema dentro de determinadas condições, que são a seguinte, entre outras, coisas:

Paradigmas disponíveis;
Tecnologias disponíveis;
Gênios disponíveis;
Complexidade existente.

Quando a complexidade aumenta, o Motor 1 começa a entrar em uma entropia e se começa a buscar novas formas de resolver o problema.

Os educadores, por exemplo, hoje procuram resolver a crise do aprendizado, procurando soluções no Motor 1, a Educação 1.0, que ficou obsoleta.

O que tivemos na sociedade, entretanto, foi o seguinte:

Tivemos um aumento exponencial da complexidade, devido ao aumento populacional;
O aumento populacional ocorreu pelos méritos do novos Motor 2 surgidos depois da Revolução Civilizacional da Escrita Manuscrita;
E isso nos levou a uma Entropia Civilizacional, que só agora com a Revolução Civilizacional Digital passou a ter ferramentas para que possa ser minimizada.

Voltemos ao livro.
O livro de Gilder acerta o prognóstico de que a próxima revolução é a do Blockchain, em função da descentralização que ele proporciona.

O caminho que ele escolheu, entretanto, para desenvolver o seu prognóstico é um misto complexo entre a Ciência Matemática, Computação, Informação e Economia.

Porém, o caminho mais adequado para podermos entender toda a extensão da mudança é trabalhar na Ciência Social 2.0.

Gilder critica o modelo de negócios do Google e de outras grandes empresas de tecnologia, que se baseia na coleta massiva de dados dos usuários para gerar receitas publicitárias. Ele argumenta que este modelo é insustentável a longo prazo, especialmente à medida que as preocupações com privacidade aumentam.

O autor descreve como empresas como o Google centralizaram o controle sobre a informação e os dados globais. Gilder vê isso como uma forma de monopolização digital, o que pode limitar a inovação e criar vulnerabilidades significativas em termos de segurança e privacidade.

Gilder apresenta o blockchain como uma tecnologia disruptiva que poderia substituir o modelo centralizado de dados. Ele argumenta que o blockchain oferece uma maneira mais segura, descentralizada e transparente de gerenciar informações, o que poderia devolver o controle de dados aos indivíduos.

O livro discute o que Gilder chama de “crise do Google”, que se refere aos problemas éticos, econômicos e técnicos que a empresa e outras gigantes da tecnologia enfrentam devido ao seu modelo de negócios. Ele sugere que estas empresas podem estar à beira de uma grande transformação ou colapso.

Nós concordamos com ele.

Gilder explora a ideia de uma economia mais descentralizada, eliminando a necessidade de intermediários como o Google. Esta economia seria menos propensa a abusos de poder.

No cenário proposto por Gilder, a inovação tecnológica virá de novas startups que utilizam blockchain e outras tecnologias descentralizadas, ao invés das grandes corporações que dominam o mercado atualmente. Ele acredita que esta mudança promoverá um ambiente mais competitivo e dinâmico.

Vamos a alguns diamantes.

O conceito “escatologia imanentizada”

O que é isso?

A crença de que as “últimas coisas” estariam acontecendo na época daquela pessoa. O conceito é de William F. Buckley.

O nome é esquisito, talvez que tal algo como:

Ilusão do que chegamos ao fim dos tempos.

Ou como sugere o TCP:

A ideia enganosa de que vivemos o fim da história.

O movimento 1517

Gilder participa de um projeto que se chama 1517, que visa tirar estudantes da burocracia das faculdades tradicionais, diz ele:

“O 1517 Fund explica o paralelo: “Da mesma forma, as universidades hoje vendem um pedaço de papel a um alto custo e dizem às pessoas que comprá-lo é a única forma de salvar suas almas. São estes os diplomas, por meio dos quais as universidades estão ganhando fortunas. Chame-nos de hereges se quiser, mas o 1517 Fund dedica-se a dissipar essa ilusão de papel.”

Por que 1517?

Ele explica:

“O nome do fundo remete a outra descentralização histórica, lançada em 31 de outubro de 1517. Este foi o dia em que Martinho Lutero publicou suas 95 Teses na porta da igreja em Wittenberg.”

Lembro que Lutero tentou mudar a Igreja (Motor 1) e quando viu que era impossível partiu para criar uma nova (Motor 2).

Conclusão sobre o livro

Gilder aborda a Inovação Civilizacional.

Ele diz que as Bigtechs acreditam que chegaram ao final dos tempos e nada mais vai acontecer sem eles daqui para frente.

Gilder, apesar de ir por outros caminhos, chega à mesma conclusão que os Bimodais: o Blockchain é a Revolução da Revolução.
Gilder aborda a crise pelo lado da segurança.

Ele afirma que hoje se acredita ser possível resolver o problema da segurança, via centralização – o que é falso e muito oneroso.

E, por isso, o Blockchain conseguirá se sobrepor, pois permite garantir a segurança de forma mais barata, via descentralização.

Ele sugere que uma nova arquitetura, baseada em tecnologias distribuídas como blockchain, está emergindo para substituir o modelo atual.

O autor ainda faz uma analogia entre a atual revolução tecnológica e a reforma protestante, sugerindo que, assim como as teses de Martinho Lutero descentralizaram a autoridade religiosa, o blockchain e as criptomoedas estão descentralizando a autoridade econômica e tecnológica.

Gilder prevê que o sistema centralizado do Google falhará, abrindo espaço para um novo mundo digital mais heterárquico e empoderado pela inteligência humana, apoiada por tecnologias blockchain.

Este livro serve como um manifesto contra a centralização digital e em favor de uma nova era de liberdade e inovação tecnológica.

O que é heterárquico?

Heterárquico é um termo que se refere a um sistema ou estrutura organizacional onde os elementos estão conectados de maneira horizontal, sem uma hierarquia rígida de comando e controle.

Em um sistema heterárquico, as decisões são tomadas de forma mais distribuída e colaborativa, permitindo que diferentes partes do sistema tenham um grau de autonomia e interajam entre si sem depender de uma autoridade centralizada.

Esse conceito contrasta com um sistema hierárquico tradicional, onde existe uma cadeia de comando vertical e bem definida, com ordens fluindo de cima para baixo.

No contexto da tecnologia e da organização social, um sistema heterárquico pode promover maior flexibilidade, inovação e adaptação às mudanças, pois permite uma dinâmica de redes distribuídas em vez de uma estrutura de poder concentrado.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

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