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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão baseada no livro “Pensamento eficaz: Como transformar situações cotidianas em resultados extraordinários” de Shane Parrish. Nepô explora a importância de desenvolver a Mente Secundária, contrastando-a com a Mente Primária, que age de forma mais automática. Ele ressalta que a Educação 1.0 era focada em dotar as pessoas de conteúdo escasso, enquanto a Educação 2.0 deve prepará-las para um mundo descentralizado e abundante em informações, exigindo maior uso da Mente Secundária para decisões conscientes e eficazes. Nepô sublinha que, à medida que o ambiente se descentraliza, cresce a necessidade de fortalecer a capacidade de pensamento reflexivo para enfrentar os desafios do Sapiens 2.0.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um dos principais desafios do Sapiens 2.0 é o de conseguir sair de um ambiente mais centralizado, no qual ele foi muito mais guiado do que se guiou.
  2. Centralização do ambiente gera pasteurização das mentes.
  3. A descentralização do ambiente gera singularização das mentes.
  4. A Educação 1.0 foi criada para dotar as pessoas de conteúdo que era escasso e viver num mundo mais pasteurizado.
  5. A Educação 2.0 precisa ajudar as pessoas a viver num mundo de conteúdo abundante e muito mais singularizado.
  6. Quanto mais o mundo vai se descentralizando, mais e mais o Sapiens precisa aprender a usar de forma mais eficaz a sua Mente Secundária!
  7. Quanto mais Reclamismo, mais Vitimismo e mais Procrastinação!
  8. Por mais que você seja popular, não quer dizer que o que você diz bate com a realidade.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Se você é parecido comigo, ninguém nunca te ensinou a pensar ou tomar decisões.”Shane Parrish.

Vou continuar a Bimodalizar o livro “Pensamento eficaz: Como transformar situações cotidianas em resultados extraordinários” de Shane Parrish.

Este é o segundo e último artigo.

Uma das vantagens da abordagem Bimodal é a de conseguir juntar o que ocorre no sopé com o alto da montanha.

Por exemplo, Parrish fala muito sobre a necessidade do Pensamento Eficaz.

Porém, digo o seguinte:

Se fizermos uma pesquisa em ambientes mais centralizados veremos que as pessoas usam menos a mente mais reflexiva (secundária) e usam mais a automática (primária).

Um dos principais desafios do Sapiens 2.0 é o de conseguir sair de um ambiente mais centralizado, no qual ele foi muito mais guiado do que se guiou.

Temos batalhado na conversa sobre Educação 2.0 da necessidade de criarmos metodologias para desenvolver mais e mais a Mente Secundária das pessoas.
Parrish defende que um pensamento mais eficaz não é uma habilidade inata, mas algo que pode ser aprendido e aperfeiçoado.
Ele diz:
“Quando todos pensam a mesma coisa, ninguém pensa muito.”
Diz ele:
“A maioria das pessoas nunca foi ensinada a pensar de forma estruturada ou a tomar decisões conscientes.”
Isso varia muito, conforme a topologia do ambiente.
Vejamos a regra:
Centralização do ambiente gera pasteurização das mentes;
Assim, como a descentralização do ambiente gera singularização das mentes.
Ele lembra que as escolas não oferecem matérias como “Introdução ao Pensamento Eficaz”, deixando os indivíduos à mercê dos instintos e padrões inconscientes que evoluíram ao longo do tempo.
No entanto, é possível superar esses desafios ao criar um espaço mental deliberado para raciocinar antes de agir.
O que ocorre?
A Educação 1.0 foi criada para dotar as pessoas de conteúdo que era escasso e viver num mundo mais pasteurizado;
A Educação 2.0 precisa ajudar as pessoas a viver num mundo de conteúdo abundante e muito mais singularizado.
Diz ele:
“Este livro é um guia prático para dominar a arte do pensamento eficaz. Ele se propõe a transformar reações automáticas em decisões ponderadas, minimizando a probabilidade de erros, especialmente em situações onde vidas estão em jogo.”
Basicamente, é o seguinte:
Quanto mais o mundo vai se descentralizando, mais e mais o Sapiens precisa aprender a usar de forma mais eficaz a sua Mente Secundária!
Temos defendido, além disso, a visão Longo Prazista, que acabou virando a proposta da Mente Centenária.
Quando temos no nosso cotidiano a visão clara das recompensas de longo prazo, fica muito mais fácil dizer não para as cascas de banana do curto.
Como podemos diagnosticar as pessoas?
Quem usa muito pouco a sua Mente Secundária e toma decisões conjunturais e estruturais fracas;
Quem usa mais a sua Mente Secundária e toma decisões conjunturais e estruturais fortes.
Um dos pontos altos do livro de Parrish está no diagnóstico dos problemas.
Ele diz:
“Muitas vezes, se perde tempo resolvendo problemas mal definidos ou atacando apenas os sintomas. Analisar cuidadosamente as soluções possíveis e antecipar os problemas que podem surgir é fundamental para alcançar resultados duradouros.”
Uma forma de entender melhor qualquer tipo de problema é aprender a sair do percepcionismo e ir para o padronismo. Vejamos:
No Percepcionismo, você sente algo e desenvolve uma teoria sobre o problema;
No Padronismo, você procura analisar a recorrência do problema e procurar os fatores: causante, detonante, consequente para poder ir para o atuante.
Frases comentadas:
“Nunca se esqueça de que seu inconsciente é mais esperto do que você, mais rápido do que você e mais poderoso do que você. Ele pode até mesmo te controlar. Você nunca saberá todos os seus segredos.”

Os Paradigmas armazenados na Mente Primária foram criados para que possamos viver e nos controlar. Ser mais Sapiens é justamente a capacidade que temos de analisá-los e ver os que mais ajudam e os que mais atrapalham.

“Possui imensa vantagem quem usa suas reservas de energia para alcançar seus objetivos do que para remediar seus problemas.”

Esta é boa. Decisões ruins geram problemas que demandam muito mais energia.

“Porém, aquele que não é capaz de administrar seus comportamentos-padrão pode abandonar a esperança de conseguir pensar com clareza.”

Não acho.

Refaço: revisar com eficácia dentro do seu projeto de vida.

“Quando respondemos sem raciocinar, é maior a probabilidade de cometermos erros que, olhando para trás, parecem muito óbvios.”

Aquele papo: a ação é do outro, a reação é tua.

“Não se melhoram os padrões por meio da força de vontade, mas pela criação de um ambiente em que o comportamento desejado se torna o comportamento-padrão.”

Ou seja, ou se muda o ambiente, ou continuamos na mesma.

“Reclamar não é uma estratégia. Temos que lidar com o mundo tal como ele é, não como gostaríamos que fosse.”

Quanto mais Reclamismo, mais Vitimismo e mais Procrastinação!

“Como definiu o escravo romano Publílio Siro em um adágio: ‘Quando o mar está calmo, qualquer um pode ser timoneiro’.”

Coloca o cara numa tempestade para ver se vai assobiar ou pular no mar.

“A realidade não é um concurso de popularidade.”

Essa é muito boa, eu melhoro:

Por mais que você seja popular, não quer dizer que o que você diz bate com a realidade.

“Uma coisa que diferencia as pessoas excepcionais das demais é o modo como elas lidam com os erros, se aprendem ou não com eles, se a partir deles passam a fazer melhor.”

Coloquei na porta:

Os erros são os pais dos ajustes.

“Se você optar por não decidir, ainda assim fez uma escolha.”

Sempre que ficamos parados e não decidimos, estamos optando por ficar parados.

“Empresas e indivíduos perdem um tempo absurdo resolvendo os problemas errados.”

Gosto muito disso.

“A pior coisa que podemos fazer diante de um problema difícil é recorrer ao pensamento mágico — enfiar a cabeça na areia e esperar que ele desapareça sozinho ou que uma solução mirabolante se apresente.”

Procrastinação na veia.

“Os contratempos mais árduos de enfrentar são aqueles para os quais não estamos preparados e os quais não esperamos.”

Visualizar os piores problemas possíveis nos ajudam a lidar melhor com as intempéries. Isso é Estóico.

“Muitos se julgam maus solucionadores de problemas quando, na verdade, são péssimos antecipadores de problemas.”

Boa.

“Dentro de todos nós se trava uma competição entre nosso eu atual e nosso eu futuro. Nosso eu futuro em geral quer que façamos escolhas diferentes das que nosso eu atual deseja fazer.”

Por isso, é importante o pensamento longo prazista, que começa a criar o eu futuro. Uma pessoa que não pensa no longo prazo, está imersa nas recompensas de curto.

“Os bens materiais se tornam menos importantes por aquilo que são do que por aquilo que possibilitam.”

Ou seja, as coisas são meios para que possamos desenvolver nossos fins mais nobres.

É isso, que dizes?

 

 

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

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Abraços,
Nepô.

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