O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta a Bimodalização do livro “Como Decidir: Ferramentas Práticas para Tomar Melhores Decisões”, de Annie Duke. A autora, ex-jogadora profissional de pôquer e psicóloga, compartilha insights sobre a tomada de decisões, enfatizando que o resultado de uma decisão não é necessariamente indicativo da qualidade do processo que a originou. Duke explora o papel da sorte e da informação incompleta, sugerindo que a qualidade das decisões deve ser constantemente aprimorada através de feedback e ajustes contínuos. Ela também critica a dependência excessiva do instinto na tomada de decisões e sublinha a importância de alinhar as escolhas aos objetivos de longo prazo, considerando preferências, recompensas e probabilidades. O conceito de “Ciência das Decisões” é introduzido como uma prática contínua de aprendizagem e aperfeiçoamento.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Não é por que você acabou se dando bem depois de uma decisão que ela foi de qualidade. O fator sorte precisa ser também avaliado.
- Quanto mais informações de qualidade você tiver antes de tomar uma decisão, mais chance terá de ela ser mais adequada.
- Você toma uma decisão e se dá bem e acredita que aquele método é o melhor, mas é preciso analisar o quanto de sorte você teve.
- O que Duke sugere, na verdade, é uma espécie de Ciência das Decisões, que você passa o tempo todo aprendendo a decidir cada vez melhor.
- Os objetivos que baseiam, entretanto, vão se aperfeiçoando – o que era algo importante ontem, deixa de ser hoje ou amanhã.
- A vivência que passamos a ter, a partir de uma decisão passada nos permite rever nossos objetivos e conhecer também aspectos da realidade que eram impossíveis sem a experiência.
- Quando decidimos temos que levar em conta que estamos, na verdade, procurando aprender algo que consideramos que vai nos fazer mais bem do que mal.
- Uma decisão – seja ela qual for – de alguma forma está alinhada com o seu objetivo maior. Quanto mais influenciá-lo, mais tem que se dedicar a ela.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“É importante melhorar seus processos de decisão, pois trata- se da única coisa que você tem para determinar a qualidade de sua vida.” – Annie Duke.
Vou Bimodalizar o livro “Como decidir: ferramentas simples para melhores escolhas” de Annie Duke.
Façamos um primeiro resumo.
O livro “Como Decidir: Ferramentas Práticas para Tomar Melhores Decisões” se propõe a nos ajudar a tomar decisões melhores.
Annie Duke é uma ex-jogadora profissional de pôquer, além de Psicóloga, e aplica suas experiências e conhecimentos em uma abordagem mais operacional para ajudar as pessoas a tomar decisões melhores.
O livro não é de fácil leitura, apesar da ideia da autora de querer passar facilidades.
Aqui estão alguns dos pontos novos e inovadores que o livro traz:
1. *Distinção entre Processo e Resultado*: Duke enfatiza que um bom resultado nem sempre é indicativo de uma boa decisão. Ela destaca a importância de avaliar a qualidade do processo de tomada de decisão independentemente do resultado, o que é uma perspectiva diferente da forma como muitas pessoas tradicionalmente julgam suas decisões.
Aqui, tem uma novidade.
Não é por que você acabou se dando bem depois de uma decisão que ela foi de qualidade. O fator sorte precisa ser também avaliado.
Você toma uma decisão e se dá bem e acredita que aquele método é o melhor, mas é preciso analisar o quanto de sorte você teve.
E vice-versa.
Você pode ter tomado uma decisão de qualidade, mas determinados fatores, completamente inesperados, deram resultados ruins – o que não quer dizer que a qualidade dela foi ruim.
O que Duke sugere, na verdade, é uma espécie de Ciência das Decisões, que você passa o tempo todo aprendendo a decidir cada vez melhor.
2. *O Papel da Informação Incompleta* – O livro também aborda a realidade de que muitas vezes tomamos decisões com informações incompletas ou imperfeitas. Duke oferece estratégias para gerenciar essas situações, incluindo a ideia de “pensar como um apostador”, onde você pondera o valor das informações disponíveis.
Toda decisão envolve uma série de informações que você pode ter ou não ter.
Quanto mais informações de qualidade você tiver antes de tomar uma decisão, mais chance terá de ela ser mais adequada.
3. *Feedback e Ajuste* – Ela enfatiza a importância do feedback constante e do ajuste contínuo em processos de tomada de decisão. Em vez de simplesmente tomar uma decisão e seguir em frente, Duke sugere que devemos estar preparados para ajustar nossas decisões à medida que novas informações surgem.
Aqui se trabalha com o conceito da Certeza Provisória Razoável – aquela que você precisa decidir em cima de algo que pode ser aprimorado mais adiante.
Frases:
Diz ela:
“Qualquer decisão, em essência, é uma previsão do futuro.”
Diria que para que possamos tomar uma decisão é preciso duas coisas fundamentais:
Ter um objetivo claro, principalmente, de longo prazo;
Ter uma visão mais clara possível do cenário presente e futuro.
Os objetivos que baseiam, entretanto, vão se aperfeiçoando – o que era algo importante ontem, deixa de ser hoje ou amanhã.
A vivência que passamos a ter, a partir de uma decisão passada nos permite rever nossos objetivos e conhecer também aspectos da realidade que eram impossíveis sem a experiência.
Quando decidimos temos que levar em conta que estamos, na verdade, procurando aprender algo que consideramos que vai nos fazer mais bem do que mal.
Diz ela:
“Porque há somente duas coisas que determinam como sua vida será: a sorte e a qualidade das suas decisões. Você só tem o controle de uma dessas duas coisas.”
Reforçando a necessidade da qualidade das decisões:
“É importante melhorar seus processos de decisão, pois trata-se da única coisa que você tem para determinar a qualidade de sua vida.”
De maneira geral, não paramos muito para pensar no processo de decisão:
Qual é o impacto daquela decisão na sua vida: conjuntural ou estrutural?
Quanto mais estrutural, mais você terá que se dedicar a ela.
Ela questiona:
“A tomada de decisões não é explicitamente ensinada na educação infantil até o ensino médio.”
E desenvolve o que estou chamando de Ciência das Decisões:
“Afinal, sua tomada de decisões é a coisa mais importante sob a qual você tem controle e que o ajudará a alcançar seus objetivos. Foi por isso que escrevi este livro.”
Questiona as decisões baseadas no instinto:
“Seu instinto—não importa quanta experiência você tenha ou quanto sucesso você teve no passado—não é, realmente, uma boa ferramenta de decisão.”
E aqui o que considerei o melhor do livro:
“Às vezes, tomamos boas decisões e elas acabam bem; às vezes, tomamos boas decisões e elas acabam mal.”
Uma equação:
“Quando você toma uma decisão, há coisas que você sabe e coisas que você não sabe.”
Ou seja, numa decisão:
Tem coisas que você não sabe que não poderia saber de jeito nenhum;
Tem coisas que você não sabe por não ter ido mais fundo nela.
Ela explica:
“Reconhecer as ‘coisas que você sabia antes do fato’ e as ‘coisas que se revelaram somente depois do fato’ ajuda a evitar que o viés retrospectivo distorça o que você aprende com a sua experiência.”
Ela critica o pessoal que diz que a decisão foi ruim, o que vou chamar dos Especialista do leite derramado:
“No entanto, há uma abundância de ‘ela deveria saber’, dos eruditos. Também há muitos ‘eu sempre soube’ deles, embora uma simples pesquisa no Google revele que, se eles sempre souberam, era o segredo mais bem-guardado da política.”
“Especialista do leite derramado…”
Ela fala dos Três Ps: Preferências, Pagamentos e Probabilidades.
Detalho:
Preferências: Refere-se aos seus objetivos e valores pessoais. Antes de tomar uma decisão, é essencial entender quais são suas preferências ou objetivos finais. O que você realmente quer alcançar? Isso ajuda a definir o que é mais importante para você e a alinhar suas decisões com esses valores;
Pagamentos: Refere-se às recompensas ou consequências das diferentes opções que você pode escolher. Isso envolve avaliar o que você pode ganhar ou perder com cada decisão. Em outras palavras, quais são os potenciais benefícios ou custos associados a cada escolha?
Probabilidades: Refere-se às chances de diferentes resultados acontecerem. Ao tomar uma decisão, é fundamental considerar a probabilidade de cada possível resultado. Isso envolve pensar em qual é a probabilidade de sucesso ou fracasso para cada opção disponível.
Fecharia com o seguinte:
Uma decisão – seja ela qual for – de alguma forma está alinhada com o seu objetivo maior. Quanto mais influenciá-lo, mais tem que se dedicar a ela.
As perguntas que devem ser feitas na decisão sempre levando em conta o objetivo maior de longo prazo:
O quanto me ajuda?
O quanto é neutra?
O quanto me atrapalha?
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.
“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.
Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.
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Nepô.