O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
O que aprendi com este artigo?
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise do livro “Agilidade Emocional”, de Susan David, destacando a importância da habilidade de gerenciar as emoções para uma vida mais plena. Segundo Nepô, a autora propõe a ideia de que devemos desenvolver uma “duplicidade mental”, onde aprendemos a distinguir entre nossa Mente Primária, que reage de forma automática, e uma Mente Secundária, capaz de refletir e ponderar sobre nossas reações. O conceito central é que, ao entender e trabalhar com nossas emoções, especialmente as negativas, podemos alinhar nossas ações com nossos valores essenciais e promover transformações duradouras em nossas vidas.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Estamos sendo Zecapadodados, deixando a vida nos levar, ou estamos levando a nossa vida de forma mais sábia e inteligente?
- Nossas emoções negativas, ou mais difíceis de lidar, são feitas para nos ajudar a viver melhor.
- Uma vida melhor é aquela que passamos a aprender a lidar com as emoções negativas, como um aviso de que algo precisa ser mudado.
- Quem sente e pensa não é exatamente você, mas a sua Mente Primária. O que podemos fazer é repensar e refletir sobre as emoções, através da Mente Secundária.
- A ideia de micros desafios é muito melhor do que macro desafios ou desafios nenhum para mudanças de longo prazo.
- Nós não temos um Eu, mas vários Eus e o seu papel é o de assumir a função de CEO dessa equipe na direção de uma vida melhor.
- Eu posso estar sempre ansioso para pegar um avião. Eu não sou ansioso, eu fico ansioso. O que tenho que pensar é como lido melhor com esta ansiedade.
- Ter uma vida melhor significa a capacidade de entender que temos duas mentes: uma para armazenar e reagir e outra para refletir e ponderar.
Vamos ao Artigo:
“O enredamento começa quando você aceita os pensamentos como fatos.” – Susan David.
Vamos dar continuidade a Bimodalização do livro “Agilidade Emocional: abra sua mente, aceite as mudanças e prospere no trabalho e na vida” de Susan David.
Este é o segundo artigo.
O principal.
Susan baseia seu esforço para que as pessoas levem vida melhor na proposta de agilidade emocional.
Na verdade, o nome mais adequado para o que ela propõe seria o de duplicidade mental.
Ter uma vida melhor significa a capacidade de entender que temos duas mentes: uma para armazenar e reagir e outra para refletir e ponderar.
Uma Mente Secundária mais ativa nos permite olhar para nós mesmo de longe e perceber a nossa auto-diversidade.
Eis como o Tio Chatinho Plus resumiu as minhas últimas marcações do texto:
Susan David aborda no seu livro a importância da agilidade emocional, que envolve a consciência e a aceitação de todas as emoções, inclusive as mais difíceis, e a habilidade de agir de acordo com os próprios valores.
Ele explora como a repressão e a ruminação podem impedir o crescimento pessoal e destaca a necessidade de encarar as emoções de frente para aprender e crescer.
Também discute como alinhar ações com valores pessoais é crucial para uma vida significativa e como pequenas mudanças podem levar a transformações duradouras.
Além disso, enfatiza a importância de reconhecer e aceitar sentimentos como culpa e vergonha para promover a autocompaixão e o perdão, tanto a si mesmo quanto aos outros.
Não fuja das emoções negativas
Diz ela:
“A agilidade emocional é um processo que permite que você permaneça no momento, mudando ou mantendo o seu comportamento de modo a viver de maneiras que se harmonizem com suas intenções e seus valores. O processo não envolve desconsiderar as emoções e os pensamentos incômodos, e sim encará-los de uma maneira relaxada, enfrentá-los com coragem e compaixão, e depois deixá-los para trás para fazer com que coisas importantes aconteçam na sua vida.”
Talvez essa seja uma das grandes mensagens da Susan.
Nossas emoções negativas, ou mais difíceis de lidar, são feitas para nos ajudar a viver melhor.
Uma vida melhor é aquela que passamos a aprender a lidar com as emoções negativas, como um aviso de que algo precisa ser mudado.
Diz ela:
“Em ambos os casos, quer sejam reflexos precisos da realidade ou distorções prejudiciais, esses pensamentos e emoções são uma parte daquilo que somos, e podemos aprender a trabalhar com eles e seguir em frente.”
O pensamento e o pensador
Susan traz muito essa dicotomia pensamento versus pensador.
“Depois de ter organizado e acalmado nossos processos mentais e em seguida criado o espaço necessário entre os pensamentos e o pensador, podemos começar a nos concentrar mais naquilo que realmente nos interessa: nossos valores essenciais, nossas metas mais importantes.”
O que isso significa?
Que temos que entender que:
Quem sente e pensa não é exatamente você, mas a sua Mente Primária. O que podemos fazer é repensar e refletir sobre as emoções, através da Mente Secundária.
Diz ela:
“Reconhecer, aceitar e depois distanciar-nos das coisas assustadoras, dolorosas ou perturbadoras nos confere a capacidade de mobilizar mais a nossa parte que “enxerga mais longe”, que integra os pensamentos e os sentimentos a valores e aspirações de longo prazo, e pode nos ajudar a descobrir maneiras novas e melhores para chegar lá.”
Ela reforça a ideia de que viver é estar o tempo todo se repensando:
“Nós então aceitamos esses autorrelatos sem questioná-los, como se fossem a verdade, toda a verdade e nada além da verdade. (…) “A lição: é preciso muita flexibilidade para neutralizar o estado de nossa mente quando ela entra no modo de funcionamento predeterminado.”
O que Susan chama de flexibilidade e agilidade eu daria outro nome: capacidade de refletir sobre nossa Mente Primária.
Não é uma questão de flexibilidade, mas de capacidade reflexiva.
Para isso temos que admitir que:
Nós não temos um Eu, mas vários Eus e o nosso papel é o de assumir a função de CEO dessa equipe na direção de uma vida melhor.
Aumente os desafios não muito, só um pouquinho
“A autoajuda tradicional tende a encarar a mudança do ponto de vista de metas elevadas e de uma total transformação, mas as pesquisas na verdade apontam para o oposto dessa ideia: que pequenos ajustes deliberadamente impregnados em seus valores podem fazer uma enorme diferença na sua vida.”
A ideia de micros desafios é muito melhor do que macro desafios ou desafios nenhum para mudanças de longo prazo.
Ela complementa:
“No entanto, o consenso entre os psicólogos e especialistas em aprendizado é que o domínio não é tanto uma questão do tempo investido e sim da qualidade do investimento. O investimento de qualidade requer o “aprendizado árduo”, uma forma de prática atenta que envolve lidar continuamente com desafios que estão um pouco além do nosso alcance.”
Nessa linha, ela diz:
“Quando passamos a fazer bem demais uma determinada coisa, podemos rapidamente ser conduzidos inconscientemente de volta para o piloto automático, reforçando não apenas o comportamento rígido, mas também o desligamento, a ausência de crescimento e o tédio — em resumo, paramos de prosperar.”
Nunca diga eu sou, mas sempre eu estou
“O segundo passo, essencialmente importante, é compreender que “estressado” não é quem você é. Quando você diz “sou estressado”, você combina todo o seu eu (eu sou = minha totalidade) com a emoção. Isso pode soar meticuloso demais, mas a própria frase funde toda a sua identidade com esse sentimento de estresse.”
Uma vida melhor precisa de uma identidade em processo de descoberta.
Eu posso estar sempre ansioso para pegar um avião. Eu não sou ansioso, eu fico ansioso. O que tenho que pensar é como lido melhor com esta ansiedade.
Facilite os novos hábitos
“Tudo o que precisa fazer é configurar a escolha de maneira que seja mais fácil para a pessoa se tornar um doador do que não ser um.”
Em determinados países a doação de órgãos só não é válida para quem diz que não quer, o que aumentou tremendamente o número de doadores.
Faça isso no seu ambiente, coloque tudo que facilite os hábitos de forma bem acessível.
A luta contra o Zecapagodismo
“Estamos administrando nossa vida de acordo com nossos valores e de acordo com o que é importante para nós, ou estamos sendo simplesmente carregados pela maré?”
Ou seja.
Estamos sendo Zecapadodados, deixando a vida nos levar, ou estamos levando a nossa vida de forma mais sábia e inteligente?
Ela chama o Zecapagodismo de Mente do Macaco:
“A mente de macaco é obcecada pela pressão do passado (“simplesmente não consigo perdoar o que ele fez”) e pela atração do futuro (“mal posso esperar para pedir demissão e dizer tudo o que eu penso para o meu chefe”).” (…) “Ela também está frequentemente repleta de uma linguagem interior autoritária e crítica, de palavras como “preciso”, “não posso” e “eu deveria” (“preciso perder peso”, “não posso falhar”, “eu não deveria me sentir desta maneira”). A mente de macaco leva você para longe do momento presente e do que é melhor para a sua vida.”
Ela faz o contraponto:
“As soluções mais estimulantes e interessantes não raro ocorrem quando abraçamos “a mente do iniciante”, encarando experiências desconhecidas com um novo olhar. Esta é uma referência da agilidade emocional.”
Frases de destaque comentadas:
“A única maneira pela qual podemos realmente ter certeza de que as mudanças que fazemos são duradouras é transformar o comportamento intencional que escolhemos conscientemente naquele velho bicho-papão: um hábito.”
Transformar nossas vontades em hábitos, eis o pulo do gato para uma vida melhor.
“Você torna mais fácil a criação de um novo comportamento se adicioná-lo a um hábito já existente, o que significa que você não precisa fazer um grande ajuste na sua rotina.”
Chamado hábito âncora, do tipo, ouça o áudio do Nepô quando lava louça, sugestão que fiz para a Susan na mentoria.
Outras Frases de destaque:
“Quando dizemos: “Não quero falhar”, “não quero me envergonhar”, “não quero me magoar”, estamos expressando o que eu chamo de metas de pessoas mortas. Isso porque as únicas pessoas que nunca sentem desconforto por terem se comportado como idiotas estão — exatamente o que você pensou — mortas.”
“Nosso tempo neste planeta é limitado, de modo que faz sentido tentar usá-lo sabiamente, de uma maneira que resulte em algo pessoalmente significativo.”
“Coragem não é ausência de medo; coragem é caminhar no medo.”
“Mas Sendler sabia que, sem ação, um valor é apenas uma aspiração, e não a maneira como realmente somos.”
“As escolhas são chances que temos de celebrar o que é especial a respeito da condição humana… que temos o poder de criar razões para que nos tornemos as pessoas inconfundíveis que nós somos.”
“O ajuste do seu mindset começa por você questionar as ideias a respeito de si mesmo e do mundo que podem parecer imutáveis —”
“Você precisa sempre ter dinheiro suficiente para dizer ‘vá à merda!’”
“Aceitamos como verdade: atribuímos mais credibilidade a opiniões que parecem ser amplamente aceitas.”
“Nomeie a si mesmo agente da sua vida e assuma o controle do seu próprio desenvolvimento, de sua carreira, seu espírito criativo, sua coragem e sua curiosidade.”
“Abrace a identidade que está evoluindo e libere as narrativas que não são mais úteis para você.”
“Coragem não é ausência de medo, coragem é caminhar no medo.”
“Escolha a coragem em detrimento do conforto, envolvendo-se dinamicamente com novas oportunidades de crescimento e aprendizado, em vez de se resignar passivamente às suas circunstâncias.”
“Aprenda a ouvir a pulsação do seu próprio porquê.”
“E, no entanto, a agilidade emocional não diz respeito a controlar seus pensamentos ou obrigar-se a pensar de uma maneira mais positiva. Porque as pesquisas também mostram que tentar fazer com que as pessoas mudem seus pensamentos de negativos (“vou arruinar esta apresentação”) para positivos (“você vai ver — vou simplesmente arrasar”) geralmente não funciona, podendo na verdade ser até mesmo contraproducente.”
“Tentar corrigir pensamentos e sentimentos incômodos nos torna improdutivamente obcecados por eles. Tentar sufocá-los pode provocar um leque de danos que vão da atividade improdutiva a uma série de dependências supostamente reconfortantes. E tentar transformá-los de negativos em positivos é uma maneira quase infalível de nos sentirmos pior.”
“Além disso, esse conselho deixa de levar em consideração uma verdade fundamental: suas supostas emoções negativas estão frequentemente trabalhando a seu favor.”
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.
“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.
Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.
Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)
Valor: R$ 610,00, no pix.
Bora?
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Mais dúvidas?
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Nepô.