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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise da obra “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine, destacando a importância de focar no problema do cliente ao invés de se concentrar apenas na solução. Ele discute a diferença entre sucessos endógenos e exógenos, e enfatiza a necessidade de valorizar a singularidade individual e buscar independência financeira para desenvolver o Ikigai. Nepô menciona exemplos de filmes e cita situações que ilustram como o dinheiro pode ou não contribuir para a felicidade. Além disso, ele reflete sobre o poder crescente do consumidor na era digital, a importância da cooperação e da curadoria, e como as startups podem surgir a partir de frustrações compartilhadas. Ele conclui ressaltando a necessidade de paixão, resiliência, e a capacidade de lidar com erros para alcançar a inovação e disrupção no mercado.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Ninguém chega a lugar nenhum sem dinheiro, mas é preciso não deixar que o dinheiro se transforme num fim em si mesmo.
  2. A tendência de quem abraça o Missionarismo é adotar também o Minimalismo – viver cercado de suficiências – nem de escassez e nem de abundância.
  3. Todo o movimento empreendedor que está no mundo hoje quer o que? Derrubar antigos intermediadores que deixaram de atender de forma excelente seus clientes.
  4. Quando ele fala em apaixonar-se pelo cliente é evitar que o cliente seja uma ferramenta para se dar bem, mas ter um projeto, que o ajude a se sentir bem.
  5. A oralidade e a escrita foram ferramentas da Cooperação 1.0, que se tornaram obsoletas diante da complexidade dos problemas que 8 bilhões de Sapiens têm que enfrentar.
  6. Todo processo de mudança significa a passagem de um tipo de intermediação para outra, que consiga resolver determinado problema de forma melhor.
  7. Quanto mais novidades temos pela frente, maior a chance de errar. Por isso, na inovação, é preciso aprender a lidar com os erros.
  8. A inovação vem para reintermediar os intermediadores obsoletos.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não se pode impedir uma revolução matando o mensageiro!”Uri Levine

Este é o segundo e último artigo.

Primeiro Parênteses.

Os Sucessos Endógenos e Exógenos 

Estou agora ouvindo podcasts dedicados a resumir livros.

Observo que há, por tendência geral, uma tendência mais Coisitivista e Instagrante do que Sensibilista e Missionária.

As pessoas, em geral, usam as expressões sucesso e riqueza sempre baseado no que o mainstream considera os dois conceitos.

Sucesso, no meu entender, é você conseguir potencializar a sua singularidade no máximo que você conseguir.

Quando falamos em riqueza, o ideal, a meu ver, é chamar de independência financeira para que você possa desenvolver o seu Ikigai.

Assisti neste fim de semana dois filmes que tinham a mesma linha. Dois astros do rock que envelheceram, tinham reconhecimento generalizado, mas estavam muito pouco felizes.

Tá aqui o filme “Não Olhe para Trás”:

 https://www.adorocinema.com/filmes/filme-194871/

Entramos aí naquela velha conversa: dinheiro traz ou não traz felicidade?

Se o dinheiro vira um fim em si mesmo e não uma ferramenta para chegarmos ao nosso Sucesso Endógeno, sim, ele começa a causar problema.

Ninguém chega a lugar nenhum sem dinheiro, mas é preciso não deixar que o dinheiro se transforme num fim em si mesmo.

Vejamos as regras;

  • Os conceitos da Felicidade e Sucesso Exógeno – para mostrar para os outros o que você conquistou – tendem a crescer nos Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados;
  • Os conceitos da Felicidade e Sucesso Endógeno – mais direcionados da pessoa para ela mesma – tendem a crescer nos Ambientes de Sobrevivência Mais Descentralizados.
O oposto de Escassez não é Abundância, mas a Suficiência

Na mesma linha, num dos Podcasts que ouvi, que achei um diamante é a ideia de que:

O oposto de escassez não é abundância, mas suficiência. 

A tendência de quem abraça o Missionarismo é adotar também o Minimalismo – viver cercado de suficiências – nem de escassez e nem de abundância.

Dito isso, vamos voltar ao texto do Uri.

O novo poder do Consumidor 2.0 

Ele diz:

“Seu trabalho é a entrega de resultados, um produto ou serviço que esteja gerando valor, e não fazer os investidores felizes.”

Um dos efeitos das Revoluções da Sobrevivência – que nos traz o empoderamento do Sapiens – é o aumento do poder de escolha do consumidor.

Note que hoje estamos passando de uma fase para outra:

  • O foco principal das organizações antes do Digital era a valorização do acionista e dos bônus dos presidentes e diretores;
  • O foco principal hoje das organizações – estão sendo obrigadas a fazer isso – é a valorização do cliente.

Todo o movimento empreendedor que está no mundo hoje quer o que? Derrubar antigos intermediadores que deixaram de atender de forma excelente seus clientes.

Isso é traduzido por Levine da seguinte maneira:

“Apaixonar-se pelo problema significa valorizar o consumidor final como o elemento-chave do sucesso, não as próprias ideias e criações.”

Quando ele fala em apaixonar-se pelo cliente é evitar que o cliente seja uma ferramenta para se dar bem, mas ter um projeto, que o ajude a se sentir bem.

Ele diz:

“Acontecem três vezes mais corridas de serviço regular de táxi hoje do que antes do Uber.”

O que significa qualidade em grande quantidade e vice-versa.

A passagem exata da Gestão para a Curadoria no caso do Waze 

Diz ele:

“Comecei a ligar para eles. A cada um, eu repetia as mesmas perguntas: “Como está o trânsito por aí? Algum problema?”. E dessa situação veio meu momento “Eureka!”– o insight de que se precisa de alguém à frente na estrada para dizer o que está acontecendo. Mais tarde, isso se tornou a essência do Waze.”

Repare que quando ele telefonava – usando a oralidade – ele não conseguia ter a dimensão exata. Ele estava usando a gestão.

O mesmo se dava com as rádios que tinham um repórter no helicóptero.

A oralidade e a escrita foram ferramentas da Cooperação 1.0, que se tornaram obsoletas diante da complexidade dos problemas que 8 bilhões de Sapiens têm que enfrentar.

O Waze passou a se utilizar do modelo de cooperação das formigas, em que basta o uso, mesmo que involuntário, para que todos possam se situar no cenário geral.

“Entretanto, a maioria dos usuários não percebe que todo o conteúdo do Waze é gerado por outros motoristas que colaboram com tudo, não apenas com informações de tráfego ou radares de velocidade – óbvio –, mas também com o próprio mapa. Essa é a magia do Waze.” // “Portanto, o Waze é uma rede social de motoristas na qual todo o conteúdo é criado por eles mesmos.”

Qual é o ponto inicial de todo projeto empreendedor?

Diz ele:

“Muitas das minhas startups começaram de forma semelhante– sentimento de frustração compartilhado por muita gente, todos tentando encontrar uma maneira de minimizá-lo.”

Basicamente, a nossa forma de sentir, pensar e agir chegou a um limite, que precisa ser superado, a partir de novas formas, de sentir, pensar e agir, o que inclui novas tecnologias.

Todo processo de mudança significa a passagem de um tipo de intermediação para outra, que consiga resolver determinado problema de forma melhor.

Top Frases comentadas: 

“E aí veio imediatamente a próxima pergunta: – Tudo bem, mas como você sabe tomar as decisões corretas? O CEO respondeu com ainda mais concisão: – Uma palavra: experiência. E então a pergunta final: – Então, como você conquista essa experiência? O CEO também tinha uma resposta pronta: – Duas palavras: decisões erradas.”

Aprender com os erros.

“Cresci em um lar em que, quando eu vinha com uma ideia, mesmo maluca, contada ao meu pai, ele dizia: “Por que não tenta?”

Paradigma Existencial Missionário Familiar.

“Os já estabelecidos e, em particular, os líderes de mercado não promovem disrupção, na medida em que têm muito a perder.”

Alguém continua e alguém quebra a continuidade – assim caminha a humanidade. Há uma troca de intermediadores menos inteligentes para mais inteligentes.

“Se não ama o que está fazendo, faça um favor a si mesmo e procure alguma coisa que ame, caso contrário, viverá no sofrimento.”

Na linha do Ikigai.

“Então reflita: quem enfrenta esse mesmo problema? Se a resposta for só eu, nem se preocupe. Não vale a pena. Se você é a única pessoa no planeta com tal questionamento, consulte um psiquiatra – sairá bem mais em conta (e provavelmente será uma solução mais rápida) do que criar uma startup.”

Momento risada. 

Como todo mundo precisa transformar o seu Ikigai em algo vendável, se não for vendável, é melhor desistir.

“No entanto, se muita gente tem esse problema, converse com o pessoal para entender a percepção deles sobre o problema. Só depois desenvolva uma solução.”

O retorno do poder do cliente. Antigamente, o cliente ficava a mercê de quem controlava os canais de distribuição do mercado. Esse tempo pré-digital passou.

“A maioria das startups morrerá porque não conseguiu descobrir como adequar o produto ao mercado, o que, em muitos casos, acontece quando o foco é colocado na solução, e não no problema.”

Hoje em dia, com um mercado mais descentralizado, quem não conseguir estar perto e a serviço do cliente, não consegue ir adiante.

“As pessoas precisam de tempo para se sentirem confortáveis diante de uma novidade.”

Boa frase. E digo mais: quanto mais reativa é a pessoa, mais tempo precisam para se sentir confortável diante do novo, sendo que algumas nem uma vida inteira.

“Em seguida, pergunte-se o mais importante: quão doloroso é? O sofrimento pode ser medido por um ou por ambos os fatores: intensidade (doloroso, muito doloroso) ou frequência (com que frequência se sofre com isso). Definido o problema, volte para a matriz e veja onde ele se encaixa.”

Isso é bom.

Vamos criar um mapa para medir o quanto um problema está premente por uma mudança:

  • Intensidade da dor;
  • Frequência que a pessoa sente a dor.
  • Quanto maior a dor e a frequência, mais a pessoa está disposta a investir em algo novo para resolvê-lo.

“Se me deparo com alguma coisa de que não gosto ou que me irrita, começo a pensar em como resolvê-la.” // “Minhas frustrações recorrentes mais significativas envolvem perdas de tempo,” // “Detesto sentir que estou sendo enganado.”

Este é o espírito empreendedor.

“Nem toda pessoa com uma grande ideia tem perfil para criar uma startup.”

Temos, assim: 

  • Uma startup que quer escalar, com equipe;
  • Uma startup que vai atender às demandas de pouco cliente e conseguir manter as demandas financeiras de uma pessoa, startup individual.

“A forma mais intensa de paixão não está em métodos de ganhar mais dinheiro, mas em transformar o mundo em um lugar melhor.” // “Encontre um problema que o faça vibrar, um problema pelo qual se apaixone.”

Uma visão missionária.

“Pensávamos que a proposta de valor do aplicativo Waze se assentava em encontrar o caminho mais rápido e economizar tempo. Mas não. Era a paz de espírito.”

Muito bom. São dois benefícios: economizar tempo é o mais visível, a paz de espírito o mais invisível.

“Tendemos a não perceber que existem outros que não pensam como nós.” // “Alguém faz algo de determinada maneira e acredita que é a única possível, ou se apega à própria percepção do problema e imagina que funcionará para todos do mesmo jeito.”

É preciso sair do umbiguismo.

“Uma história focada na solução começa com “Minha empresa faz…”, ou “Meu sistema faz…”. Uma história focada no problema começa com “Resolvemos o… problema”. Uma história focada no”

Eu ajudo pessoas a entender e atuar melhor no digital, seguindo a linha dele.

“Prepare-se para ouvir que sua startup “nunca vai funcionar”, ou que é “uma ideia estúpida”. As pessoas não gostam de mudanças, e sua nova empresa representa uma mudança.”

A tendência das pessoas é desincentivar as mudanças e o que sai do considerado normal.

“Quem nunca errou nunca experimentou nada novo.” Albert Einstein.

Quanto mais novidades temos pela frente, maior a chance de errar. Por isso, na inovação, é preciso aprender a lidar com os erros.

“Imagine o seguinte: duas empresas idênticas estão começando no mesmo dia e ainda fazendo exatamente a mesma coisa. Transcorridos três meses de desenvolvimento, uma delas decide que seu produto ainda não está pronto e, portanto, continua a desenvolvê-lo de acordo com o agora planejado para que chegue ao mercado em mais três meses. A outra empresa, também decidindo que não está pronta, opta por distribuir o produto a usuários reais. Qual das duas alcançará uma posição melhor dentro de três meses? Simples.”

O poder da experimentação.

“O mais importante é a rapidez da recuperação, isto é, a celeridade com que se restabelece. Caso se esteja operando sob o medo do fracasso, a coisa vai desandar.”

Resiliência é saber operar com fracassos.

“Os criadores de problemas quase nunca se ajustam ao DNA das grandes corporações e, em muitos casos, simplesmente vão embora.”

Inquietos disruptivos.

“Nas empresas governamentais, por exemplo, ninguém vai demiti-lo se não promover mudanças. Pelo contrário, caso tente alguma coisa nova e falhe, aí, sim, poderá ser demitido.”

“Alguns mercados estão simplesmente clamando por disrupção, sobretudo aqueles com assimetrias de informações e carregados de regulamentações que não funcionam.”

A inovação vem para reintermediar os intermediadores obsoletos.

“Ninguém vai ser demitido por fazer a escolha óbvia.”

Lembra a frase: ninguém vai ser demitido por comprar um IBM.

“Falta de empreendedores – lembre-se, os empreendedores tendem a ser criadores de problemas e, portanto, não duram muito em grandes organizações. Então, ou você já se livrou deles, ou simplesmente foram embora.”

O perfil dos inquietos disruptores.

“Quando se cria alguma coisa completamente nova, a princípio as pessoas riem, depois ignoram, até que finalmente você vence (ou eles perdem, dependendo da perspectiva).” // “Quem já está estabelecido simplesmente não acha que um produto novo vai acontecer… até que seja tarde demais.”

Dificuldade de abandonar o velho.

“Disrupção tem a ver não com tecnologia, mas com a mudança do equilíbrio do mercado, e com a forma como nos comportamos ou fazemos negócios.”

Quanto mais a inovação altera os Paradigmas Estruturais, mais disruptiva ela é e mais ela sofrerá resistência.”

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

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