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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise da obra “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine, destacando a necessidade de uma abordagem existencial mais consciente na vida pessoal e profissional. Ele argumenta que o ambiente de sobrevivência centralizado aumenta escolhas superficiais, enquanto a descentralização favorece o desenvolvimento de potenciais singulares. Nepô critica a fixação em datas específicas nas previsões de tendências, ressaltando a importância das macrotendências sem determinismos temporais. Ele enfatiza que a verdadeira disrupção do futuro virá do blockchain, não da inteligência artificial, e defende que a inovação pessoal deve ser inspirada na lógica das startups, com indivíduos atuando diretamente no mercado sem intermediários tradicionais.

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise da obra “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine, destacando a necessidade de uma abordagem existencial mais consciente na vida pessoal e profissional. Ele argumenta que o ambiente de sobrevivência centralizado aumenta escolhas superficiais, enquanto a descentralização favorece o desenvolvimento de potenciais singulares. Nepô critica a fixação em datas específicas nas previsões de tendências, ressaltando a importância das macrotendências sem determinismos temporais. Ele enfatiza que a verdadeira disrupção do futuro virá do blockchain, não da inteligência artificial, e defende que a inovação pessoal deve ser inspirada na lógica das startups, com indivíduos atuando diretamente no mercado sem intermediários tradicionais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Agora virou moda apontar que a grande alavanca disruptiva do futuro é a Inteligência Artificial e não o Blockchain – isso está COMPLETAMENTE equivocado.
  2. A Escolha Existencial Sobrevivente – onde está a maioria das pessoas – é aquela que vivemos como se fossemos passarinhos e não como Sapiens.
  3. A Escolha Existencial Instagrante – onde está muita gente também – é aquela que vivemos por coisas superficiais: fama, status, dinheiro e posses.
  4. A Escolha Existencial Instagrante – onde está a minoria hoje em dia – é aquela que vivemos para desenvolver, ao máximo, nossos Potenciais Singulares.
  5. Quando operamos com Macrotendências, podemos apontar possibilidades, mas temos que evitar apontar datas específicas, em geral ano.
  6. Para efeito de platéia e de holofotes dizer que tal coisa vai acontecer no ano tal, lembra um pouco a vidência, mas isso é muito pouco científico.
  7. Todas as mudanças de mídia na história mudaram a forma como gerenciamos a política e a economia.
  8. O Livre Mercado e a República são filhos da Escrita Impressa, assim como o Livre Mercado 2.0 e a República 2.0 serão filhos do Digital.
  9. O que vai marcar profundamente o futuro será a nova forma de cooperação blockchenizada, que vai acabar com o conceito de empresas que existem hoje e dos políticos, que vão deixar de existir.
  10. A Inteligência Artificial vai ajudar na caminhada da Civilização 2.0 – muito mais descentralizada – mas como mais um suporte e não com a ferramenta principal.
  11. Muito mais gente na Civilização 2.0 terá que ser um empreendedor individual, lidando diretamente com o mercado e não mais, através de uma corporação, com chefe ditando o que fazer.
  12. Estamos tendo a necessidade de reintermediar os chefes, gerentes, diretores, presidentes de empresas e ir ao mercado diretamente.
  13. Precisamos ser uma personal startup, que vai descobrir nichos no mercado para que possamos sobreviver prestando serviços locais ou globais, dependendo das escolhas.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Eu não falhei. Apenas descobri dez mil maneiras que não funcionam. Quando eliminá-las, encontrarei aquela que funcionará.”Thomas Edison.

Iniciamos a Bimodalização do livro “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine.

Este é o primeiro artigo.

Primeiro, me permitam alguns parênteses.

As Escolhas Existenciais

Inspirado nas conversas da semana passada, precisamos definir que temos três escolhas existenciais disponíveis para o Sapiens, que você faz, querendo ou não de forma mais ou menos consciente:

  • Sobrevivente – onde está a maioria das pessoas – é aquela que vivemos como se fossemos passarinhos e não como Sapiens;
  • Instagrante – onde está muita gente também – é aquela que vivemos por coisas superficiais: fama, status, dinheiro e posses;
  • Missionária – onde está a minoria hoje em dia – é aquela que vivemos para desenvolver, ao máximo, nossos Potenciais Singulares.

Eis as regras de como a Topologia de Intermediação interfere nas Escolhas Existenciais:

Quando o Ambiente de Sobrevivência está mais centralizado, temos o aumento da Taxa das Escolhas Existenciais Sobrevivente e Instagrante;
Quando o Ambiente de Sobrevivência está mais descentralizado, temos o aumento da Taxa das Escolhas Existenciais Missionária.
Segundo Parênteses:

O erro de apontar datas específicas

Depois da nossa live na quarta passada, um dos participantes falou das perspectivas apresentadas por um autor americano que dizia que no ano de 20XX vai acontecer isso e aquilo.

Quando operamos com Macrotendências, podemos apontar possibilidades, mas temos que evitar apontar datas específicas, em geral ano.

Para efeito de platéia e de holofotes dizer que tal coisa vai acontecer no ano tal, lembra um pouco a vidência, mas isso é muito pouco científico.

O Livre Mercado 2.0 e a República 2.0

Outro ponto que surgiu na live é o seguinte:

Agora virou moda apontar que a grande alavanca disruptiva do futuro é a Inteligência Artificial e não o Blockchain – isso está COMPLETAMENTE equivocado.

Repare que:

Todas as mudanças de mídia na história mudaram a forma como gerenciamos a política e a economia.

O Livre Mercado e a República são filhos da Escrita Impressa, assim como o Livre Mercado 2.0 e a República 2.0 serão filhos do Digital.

O que vai marcar profundamente o futuro será a nova forma de cooperação blockchenizada, que vai acabar com o conceito de empresas que existem hoje e dos políticos, que vão deixar de existir.

A Inteligência Artificial vai ajudar na caminhada da Civilização 2.0 – muito mais descentralizada – mas como mais um suporte e não com a ferramenta principal.

Dito isso, entremos no livro do Levi.

Segundo Tio Chatinho Plus:

Uri Levine é um empreendedor israelense conhecido por ser o cofundador da Waze, um aplicativo de navegação e trânsito baseado na colaboração em tempo real dos usuários. Após o sucesso da Waze, que foi vendida para o Google em 2013 por cerca de 1,3 bilhões de dólares, Levine se tornou uma figura influente no ecossistema de startups, investindo e orientando várias outras empresas tecnológicas emergentes. Além de sua atuação como investidor e mentor, ele é um palestrante frequente, compartilhando suas experiências e insights sobre inovação, empreendedorismo e a importância da disrupção tecnológica​​.

A força da Ciência da Inovação

O livro de Levine “Apaixone-se pelo problema, não pela solução.”, bem como outros bons livros sobre Inovação Grupal, com foco em projetos disruptivos, podem ser muito bem utilizados na Inovação Pessoal.

Por isso, é tão importante operarmos com a Ciência da Inovação que tem o seguinte tripé:

 

Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Uma pode criar sinergia com as outras.

O empreendedorismo individual

Uri, israelense, vem da mesma pegada dos americanos: sabe fazer, mas não sabe entender.

Ele criou diversas startups bacanas, mas não consegue entender o cenário mais geral.

O que mostra que tem gente que está no mercado da inovação da seguinte maneira:

Fazer acontecer, criando soluções para os problemas;
Tentar entender, criando narrativas que nos ajudem a entender o contexto geral, onde se encaixa a Bimodal.
Hoje, entretanto, temos que entender o seguinte.
A ideia de startup não se encaixa só para empresas e para projetos de equipes, mas na vida individual de cada pessoa.
Tudo que leio sobre startups por aí, tirando toda a parte de vender, de crescer para o mundo, se encaixa na vida pessoal de cada pessoa.
Muito mais gente na Civilização 2.0 terá que ser um empreendedor individual, lidando diretamente com o mercado e não mais, através de uma corporação, com chefe ditando o que fazer.
Estamos tendo a necessidade de reintermediar os chefes, gerentes, diretores, presidentes de empresas e ir ao mercado diretamente.
Precisamos ser uma personal startup, que vai descobrir nichos no mercado para que possamos sobreviver prestando serviços locais ou globais, dependendo das escolhas.
É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

Bora?

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Mais dúvidas?

Veja a descrição da Bimodais:
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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

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