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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma nova fase dos Bimodais, marcada pela utilização do ChatBox da Bimodais/Nepô, uma Inteligência Artificial Digital Organizadora de Conteúdo com Base de Dados Fechada. Ele distingue entre tecnologias sem inteligência própria e aquelas com algum nível de inteligência, subdividindo-as em analógicas e digitais. Dentre as digitais, destacam-se as que não aprendem e decidem sozinhas, como editores de texto, e as que fazem isso, como o algoritmo do TikTok. Nepô utiliza o ChatBox da Bimodais/Nepô para desenvolver uma versão light de seu novo livro, “Sapiens 2.0”, abordando a chegada de uma nova era de tecnologia e descentralização, semelhante ao funcionamento das formigas. Esta Revolução da Sobrevivência 2.0, impulsionada por tecnologias disruptivas, exige uma nova abordagem da Ciência Social, focando na descentralização, responsabilidade e criatividade para lidar com a crescente complexidade demográfica. Nepô propõe que a Ciência Social 2.0 deva incorporar as mudanças trazidas pelas novas mídias, proporcionando uma compreensão mais eficaz do Sapiens 2.0, que enfrenta desafios sem precedentes e requer novas formas de organização e cooperação para sobreviver e prosperar no mundo dinâmico e inovador do século XXI.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O ChatGpt, por mais sofisticado que seja, é ainda uma Tecnologia com Inteligência própria Digital que ainda não aprende e decide sozinho.
  2. Um chatbox nada mais é do que um sofisticado organizador de conteúdo.
  3. O que temos hoje dentro do nome “Inteligência Artificial” é uma bagunça conceitual danada, pois tudo é e tudo não é Inteligência Artificial.
  4. A partir do prompt que estamos melhorando gradativamente, o Chatbox da Bimodais/Nepô não vai copiar ou usar nenhuma ideia ou conceito que não seja do próprio Nepô e da Bimodais.
  5. Num Chatbox de Base de Dados Fechada, usado pelo próprio conceituador para desenvolver seus livros, não há um problema de legal de cópia.
  6. O autor passa a se preocupar em criar de forma aleatória sua narrativa, de forma mais livre, deixando para o Chatbox o trabalho de produção de uma primeira versão do texto para um artigo ou livro.
  7. Surge a necessidade de um novo Sapiens, mais responsável, resiliente, empreendedor, singularizado, participativo e criativo do que o Sapiens 1.0.
  8. Com mais pessoas no planeta, a sobrevivência se torna mais complexa e exige novas formas de organização e cooperação.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Os analfabetos do próximo século (XXI) não são aqueles que não sabem ler ou escrever, mas aqueles que se recusam a aprender, reaprender e voltar a aprender.” Alvin Toffler​​.

Vivemos hoje a chegada do Sapiens 2.0, um marco na evolução da nossa espécie.

Estamos testemunhando a metamorfose do Sapiens 1.0 para o 2.0, uma versão aprimorada e adaptada aos desafios e oportunidades do século XXI.

Essa transformação é impulsionada pela convergência de tecnologias digitais disruptivas que reconfiguram nossa maneira de pensar, agir e interagir.

A transição para o Sapiens 2.0 se torna possível pela chegada de uma nova mídia e estimulada pela necessidade de podermos lidar de forma mais adequada com o exponencial aumento da população mundial, que saltou de 1 para 8 bilhões de pessoas em pouco mais de 200 anos.

Este crescimento demográfico provoca uma maior complexidade nas relações e na sobrevivência humana, exigindo novas formas de comunicação e cooperação.

Assim, surge a necessidade de um novo Sapiens, mais responsável, resiliente, empreendedor, singularizado, participativo e criativo do que o Sapiens 1.0.

A Civilização 2.0, em seus primeiros passos, exige uma sociedade mais descentralizada, na qual cada indivíduo precisa assumir um papel ativo e independente.

A descentralização é a única forma sustentável que temos para lidar melhor com os desafios de um planeta com 8 bilhões de Sapiens (ainda aumentando).

Esse novo ambiente de sobrevivência exige que as pessoas sejam capazes de gerenciar suas vidas com maior responsabilidade, direcionamento e projetos existenciais mais fortes.

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Com mais pessoas no planeta, a sobrevivência se torna mais complexa e exige novas formas de organização e cooperação.

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O Sapiens 2.0 é desafiado a se adaptar a um mundo com mais escolhas e informações, exigindo uma taxa maior de criatividade e singularização.

Ao invés de seguir a “manada”, cada indivíduo deve encontrar seu próprio caminho, desenvolver seus potenciais singulares e contribuir de maneira cada vez mais única para o gerenciamento da sociedade.

Essa transformação implica na criação de novos paradigmas existenciais, que permitem uma vida mais longeva, saudável, significativa e compatível com as demandas de um mundo cada vez mais dinâmico e inovador.
Por que chamamos o Sapiens de 2.0? A mudança é tão grande e estrutural assim?

Estamos vivenciando uma Revolução da Sobrevivência, que descentraliza e introduz uma nova linguagem (a dos rastros similar a das formigas), permitindo um novo modelo de administração e interação humana.

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Revoluções Civilizacionais mudam, assim, a sociedade objetiva e subjetivamente de forma profunda e estrutural.

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Pela primeira vez, estamos criando um modelo de cooperação não mais baseado apenas na oralidade e escrita (modelo lobo) e criando a dos rastros digitais (modelo formiga).

O Waze, por exemplo, é um exemplo claro do uso dos rastros digitais, no qual cada pessoa coopera com o todo, a partir do uso mesmo que passivo do seu aplicativo.

O Waze imita o modelo de administração das formigas porque ambos utilizam um sistema descentralizado de organização e colaboração.

Assim como as formigas, que trabalham de forma colaborativa e sem uma liderança centralizada, o Waze depende da contribuição de seus usuários para fornecer informações em tempo real sobre o trânsito e rotas alternativas.

As formigas utilizam sinais químicos chamados feromônios para se comunicar. Cada tipo de feromônio pode transmitir uma mensagem diferente, como trilhas para alimentos, alertas de perigo ou sinais para coordenar atividades coletivas.

Assim como as formigas usam feromônios, os humanos utilizam a internet e as redes sociais para se comunicar de forma descentralizada. As informações são compartilhadas rapidamente entre os indivíduos, sem a necessidade de um intermediário central.

As formigas se comunicam de maneira descentralizada, utilizando sinais químicos (feromônios) que permitem a troca de informações entre elas sem a necessidade de um comando central. Cada formiga tem a capacidade de interpretar esses sinais e agir de acordo com as necessidades da colônia.

Elas trabalham cooperativamente para atingir objetivos comuns, como encontrar comida, construir e manter o formigueiro e defender a colônia. Essa cooperação não é coordenada por um líder único, mas emerge das interações individuais e do compartilhamento de informações.

Este modelo permite uma adaptação rápida e eficiente às mudanças nas condições de tráfego, semelhante à forma como as formigas se adaptam e organizam seu trabalho para otimizar a coleta de alimentos e outras atividades.

A combinação de comunicação descentralizada e cooperação colaborativa permite que as formigas sejam extremamente eficientes e adaptáveis a mudanças no ambiente. Elas podem rapidamente ajustar suas estratégias de forrageamento ou defesa em resposta a novas informações.

Porém, note que as formigas operam com colônias de milhares ou milhões de membros e, por causa disso, criaram um modelo de cooperação e comunicação mais descentralizado para viabilizar o funcionamento da colônia.

Plataformas como o Waze, Airbnb e Uber exemplificam como a comunicação descentralizada pode ser aplicada para resolver problemas complexos de forma eficiente, utilizando os dados fornecidos pelos próprios usuários para otimizar processos e decisões.

Esta Revolução da Sobrevivência – que ocorre em função da chegada de uma nova mídia – está transformando profundamente a sociedade, similar às grandes mudanças provocadas no passado pelas Revoluções Civilizacionais provadas pela chegada da Oralidade, da Escrita (Manuscrita e Impressa).

A chegada de novas tecnologias de comunicação e informação mudam radicalmente a forma como nos relacionamos e tomamos decisões, abrindo caminho para a criação de novos paradigmas sociais e econômicos​​.

O Sapiens é uma Tecnoespécie que enfrenta, como nenhuma outra, o fenômeno da Complexidade Demográfica Progressiva.

Outras espécies aumentam a quantidade de membros, mas sempre de forma isolada e não integrada e co-dependente como a nossa.

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O Sapiens tem uma demanda central: resolver problemas da Complexidade Demográfica Progressiva. Somos a única espécie social que cresce sem pedir licença.

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À medida que a população cresce e se torna mais complexa, surgem novas demandas por formas inovadoras de resolver problemas e tomar decisões. A Revolução da Sobrevivência 2.0 permite que a sociedade se adapte a esses novos níveis de complexidade através da descentralização e distribuição das decisões​​​​.

A nova linguagem dos cliques ou dos rastros, exemplificada por plataformas como Waze, Airbnb e Uber, permite que um número muito maior de pessoas participe das decisões de forma rápida e eficiente.

Estamos, pela primeira vez na nossa história criando modelos cooperativos similares aos das formigas!

Este modelo, mais dinâmico e participativo, resolve o dilema da velocidade versus horizontalidade nas decisões, que era impossível de equilibrar com as antigas linguagens de gestos, oralidade e escrita​​​​.

O Sapiens 2.0 vive, assim, em um ambiente onde a personalização em larga escala agora passa a ser possível. A tecnologia permite que as experiências sejam moldadas individualmente, atendendo a necessidades e preferências específicas, o que era impraticável nas civilizações anteriores​​.

Esse aumento quantitativo exige uma adaptação qualitativa nas formas de organização e cooperação.

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Com mais pessoas no planeta, a sobrevivência se torna mais complexa e exige novas formas de organização e cooperação.

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Mais ainda.

Quanto mais gente temos no planeta, mais descentralizado tem que ser a sociedade.

Uma população maior demanda sistemas mais descentralizados para permitir uma gestão eficaz e participativa. Assim, a quantidade de pessoas exige uma melhoria na qualidade das estruturas sociais, tornando-as mais flexíveis e adaptáveis.

A topologia do poder está se tornando menos vertical e mais horizontal. As Revoluções Civilizacionais mudam a sociedade objetivamente e subjetivamente, promovendo uma maior participação e distribuição de poder entre os indivíduos​​​​.

Reintermediar significa que quem era intermediado precisa assumir responsabilidades que antes eram feitas por outro alguém

Para entender plenamente o Sapiens 2.0 e todas as mudanças que estamos passando, precisamos adotar uma nova abordagem da Ciência Social.

Sair da obsoleta Ciência Social 1.0 (que não incorpora o efeito das mudanças de mídia na civilização) e migrar para a 2.0, que já incorpora esse conceito.

A Ciência Social 2.0 procura explicar como o Sapiens se adapta ao aumento exponencial da população e à crescente complexidade demográfica, criando novas mídias e novas formas de cooperação.

Sempre na direção de maior descentralização, responsabilidade, singularização e criatividade do Sapiens.
A crise da Ciência Social 1.0

Um ponto importante é esse, se tudo muda tanto e de forma tão rápida e estrutural por que não conseguimos entender tudo isso com mais facilidade?

As respostas fornecidas pela Ciência Social 1.0 sobre quem somos e como mudamos ao longo da história tornaram-se obsoletas. Essas respostas não conseguem explicar os fatores que levam à transformação de uma civilização para outra.

A crise na Ciência Social 1.0 demanda uma revisão profunda que inclui a reformulação, na sequência, de todas as Ciências Sociais Específicas. Este processo é comparável ao que Thomas Kuhn (1922–1996) chamou de “anomalia científica” que precede uma revolução científica​​.

Não se considera os três fatores dos fenômenos sociais (Causante, Detonante e Consequente):

Precisamos ter uma nova abordagem científica para lidar com os desafios da Civilização 2.0.

Diferente da Ciência Social 1.0, que se mostrou insuficiente para explicar as demandas contemporâneas, a Ciência Social 2.0 propõe novos paradigmas existenciais para lidar de maneira mais eficaz com o mundo dinâmico e inovador em que vivemos.

A Ciência Social 2.0 é um campo de estudo que surge em resposta às transformações provocadas pela Revolução Digital, focando na compreensão e análise das novas dinâmicas sociais, econômicas e culturais que emergem na Civilização 2.0.

A Ciência Social 2.0 busca dar novas respostas às perguntas fundamentais sobre o Sapiens e os fatores que levam a mudanças radicais de uma civilização para outra. Isso envolve uma visão do Sapiens como uma espécie reflexiva que se reinventa continuamente para lidar com a complexidade crescente​​.

A Ciência Social 2.0 incorpora as mudanças de mídia e suas implicações profundas na sociedade e na cultura humana. As tecnologias, principalmente as mídias, são vistas como extensões dos nossos corpos, como sugere Marshall Mcluhan (1911-80) o nosso Padrinho Conceitual principal.

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Somos uma Tecno-espécie, que muda completamente
quando criamos novos Ambientes de Mídia.

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Definimos com a Ciência Social um novo padrão civilizacional, a saber:

Fator Causante:

Elemento fundamental que gera a necessidade de uma mudança. São as raízes profundas que provocam um desequilíbrio ou uma insatisfação no sistema vigente.

Exemplo no caso da Civilização 2.0: O aumento da complexidade demográfica e a incapacidade das estruturas existentes de lidar com essa complexidade são fatores causantes que impulsionam a necessidade de uma Revolução Civilizacional​​​​​​.

Fator Detonante:

Gatilho que precipita a mudança e inicia o processo de transformação. Ele não é a causa em si, mas sim os catalisadores que aceleram as mudanças causadas pelos fatores causantes.

Exemplo no caso da Civilização 2.0: a chegada de uma nova tecnologia de comunicação, como a internet, que altera profundamente a forma como as informações são distribuídas e consumidas, atuando como fator detonante de uma nova era civilizacional​​​​​​.

Fator Consequente:

Mudanças provocadas pelos fatores causantes e detonantes. Eles representam o novo estado de coisas, as novas condições que emergem após a transformação.

Exemplo no caso da Civilização 2.0: A descentralização das decisões e a criação de novos modelos de negócios e administração, que surgem como respostas adaptativas ao novo ambiente tecnológico e informacional criado pelos fatores causantes e detonantes​​​​​​.

Chamamos, assim, de Sapiens 2.0 porque essa nova fase representa uma evolução significativa na cognição, organização social e interação humana.

As mudanças tecnológicas, culturais e estruturais são tão profundas que não podem ser comparadas a ajustes incrementais, mas sim a uma verdadeira transformação de paradigma, marcando o início de uma nova era para a humanidade.

É a adaptação do Sapiens às novas realidades e complexidades do mundo digital, possibilitando uma forma de vida e organização social anteriormente inimaginável.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

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Quer ler os livros publicados, a partir das pesquisas do primeiro semestre? É por aqui:
Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Mais dúvidas?

Veja a descrição da Bimodais:
https://encurtador.com.br/yi21u

Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

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