O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
O que aprendi com este artigo?
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise sobre as transformações necessárias do Sapiens 1.0 para o 2.0, destacando a emergência de uma Renascença Civilizacional e a demanda por Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores. Joel Moraes é mencionado como um dos Renascentistas da Inovação Pessoal, que propõe novas abordagens para atender às exigências do Sapiens 2.0. Nepô discute a distinção entre o Fator Estrutural e Conjuntural da Inovação Pessoal, enfatizando como o ambiente influencia a criatividade e a singularidade. Ele também explora os perfis existenciais possíveis diante da Revolução da Sobrevivência 2.0, destacando a necessidade de adaptação de todos os perfis às mudanças atuais.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Vivemos hoje uma Renascença Civilizacional – momento em que estamos nos preparando para viver em um Ambiente de Sobrevivência Mais Descentralizado.
- Há, neste início de nova Civilização, uma exponencial demanda – com respectivas ofertas – por Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores.
- O Sapiens – independente da época e Ambiente de Sobrevivência – sempre terá um percentual de pessoas com capacidade criativa e abstrata maior e menor.
- Quanto Mais Centralizado é um Ambiente de Sobrevivência, menor será o estímulo para a criatividade e a singularização.
- É preciso entender que TODOS os perfis – mais ou menos criativos – vão precisar se adequar aos novos tempos dentro da atual Revolução da Sobrevivência.
- Uma maior singularização é uma questão de escolha que muita gente, simplesmente, não quer e pronto.
- Teremos sim, pelo menos por um longo período, uma sociedade mais descentralizada – o que incentivará fortemente Paradigmas Existenciais Mais Singularizadores.
- A Singularização (a procura de potencialização de nossas particularidades), basicamente, depende das escolhas individuais de cada pessoa. Tem gente que quer e outros que não querem – ponto!
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Todo mundo nasce com uma predisposição para alguma coisa. Só que, se não for trabalhada, não serve para nada.” – Joel Moraes.
Vamos Rebimodalizar o livro “Esteja, viva, permaneça 100% Presente: O poder da disciplina, do foco e dos minihábitos para conseguir realizar seu potencial máximo” de Joel Moraes.
Já tínhamos feito isso em outra imersão, mas vamos voltar ao texto.
Este é o primeiro artigo.
A tabela da migração necessária do Sapiens 1.0 para o 2.0
Moraes é mais um dos muitos Renascentistas da Inovação Pessoal.
Vivemos hoje uma Renascença Civilizacional – momento em que estamos nos preparando para viver em um Ambiente de Sobrevivência Mais Descentralizado.
Há, neste início de nova Civilização, uma exponencial demanda – com respectivas ofertas – por Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores.
Joel Moraes é mais um dos Renascentistas da Inovação Pessoal, que procura sugerir diversas formas de sentir, pensar e agir que atendam às novas demandas do Sapiens 2.0.
O que não muda e o que muda nas Revoluções Civilizacionais?
Um primeiro ponto que precisamos destacar é o seguinte.
Existem fatores que se alteram e outros que nunca se modificam na nossa civilização.
O Sapiens – independente da época e Ambiente de Sobrevivência – sempre terá um percentual de pessoas com capacidade criativa e abstrata maior e menor.
Acredito que temos características genéticas que influenciam a capacidade abstrativa maior ou menor – que podem ser utilizadas, ou não.
É o que podemos chamar de Fator Estrutural da Inovação Pessoal.
Há, além dele, o Fator Conjuntural da Inovação Pessoal, que depende, entre outros fatores, principalmente, da Topologia do Ambiente de Sobrevivência.
Vejamos a diferença:
- Fator Estrutural da Inovação Pessoal – características que não se alteram, independente o contexto, tal como pessoas que já nascem com maior ou menor tendência à abstração e à criatividade;
- Fator Conjuntural da Inovação Pessoal – características que se alteram, em função do contexto, tal como o estímulo para que as pessoas desenvolvam mais a sua capacidade de abstração e a criatividade.
Eis as regras:
- Quanto Mais Centralizado é um Ambiente de Sobrevivência, menor será o estímulo para a criatividade e a singularização;
- Quanto Mais Descentralizado é um Ambiente de Sobrevivência, maior será o estímulo para a criatividade e a singularização.
Quando falamos em Inovação Pessoal, diante de uma Revolução da Sobrevivência é preciso entender que TODOS os perfis – mais ou menos criativos – vão precisar se adequar aos novos tempos.
As Escolhas Existenciais de cada pessoa
Podemos definir que existem dois fatores:
- As Escolhas Existenciais – que tipo de vida a pessoa quer para ela, independente de todas as sugestões que circulam no ambiente;
- O Potencial Existencial – as facilidades – em função de suas particularidades – que cada pessoa tem para determinadas escolhas que fará na vida.
São estas as quatro escolhas (mais consciente ou mais inconsciente) que cada pessoa tem na vida, independente os contextos do ambiente:
- Sobrevivente – apenas viver a vida, sendo levado fortemente pelo ambiente, com baixa singularidade;
- Instagrante – com disposição de se singularizar um pouco mais do que um sobrevivente com Paradigmas Existenciais mais Coisitivistas do que Missionários;
- Missionário Incremental – com disposição de se singularizar com Paradigmas Existenciais mais Missionários do que Coisitivistas, escolhendo atividades com baixa taxa de disrupção;
- Missionário Disruptivo – com disposição de se singularizar, com Paradigmas Existenciais mais Missionários do que Coisitivistas, escolhendo atividades com alta taxa de disrupção.
Existem fatores diversos (do ambiente e particulares) que levam as pessoas para as escolhas existenciais que terão na vida.
Diante da Revolução da Sobrevivência 2.0, entretanto, teremos:
- Todos os Perfis Existenciais terão que fazer maior ou menor ajustes dentro da atual Renascença Civilizacional;
- Há hoje, em função da Revolução da Sobrevivência, um forte estímulo para a migração do Perfil Sobrevivente para outros mais Singulares;
- A escolha, entretanto, pelo perfil Missionário Disruptivo não depende apenas da vontade, mas também do desenvolvimento bem feito ou da facilidade da pessoa pela abstração e criatividade.
A relevância do Marketing da Atração para Escolhas Existenciais
O que me chama a atenção, logo de cara, ao ler o livro de Joel Moraes – que se repete entre vários outros Inovadores Pessoais – é o seguinte:
Ele parte do princípio que todo mundo quer se singularizar, o que não é verdade. Uma maior singularização é uma questão de escolha que muita gente, simplesmente, não quer e pronto.
Podemos trabalhar com o mesmo Marketing de Atração e não de convencimento do AA (Alcoólicos Anônimos) diante de mudanças da Inovação Pessoal:
- Dizem eles: “Se você quer beber é problema seu, se quiser parar de beber é problema nosso.”;
- Um Inovador Pessoal, pode dizer o mesmo: Se você não quer se singularizar é problema seu, se quiser se singularizar é problema nosso.
Todo mundo está precisando se adaptar ao novo cenário do Pós-Digital, mas continuamos neste novo ambiente tendo as mesmas Escolhas Existenciais do que no passado.
Um Sobrevivente fez ajustes diante do Digital, mas continua querendo ser um Sobrevivente – nada além disso.
Teremos sim, pelo menos por um longo período, uma sociedade mais descentralizada – o que incentivará fortemente Paradigmas Existenciais Mais Singularizadores.
Porém, a Singularização (a procura de potencialização de nossas particularidades), basicamente, depende das escolhas individuais de cada pessoa. Tem gente que quer e outros que não querem – ponto!
As duas atividades e a expectativa de retorno
Além disso, para fechar o artigo, temos distinções relevantes em função das atividades escolhidas:
- Atividades Mais Operacionais – que exigem uma capacidade abstrativa menor;
- Atividades Mais Conceituais – que exigem uma capacidade abstrativa maior.
O livro de Moraes, por exemplo, não faz distinção entre uma e outra.
Vejamos a diferença:
- A singularização em Atividades Mais Operacionais são mais facilmente compreendidas e com tendência a um retorno no curto prazo;
- A singularização em Atividades Mais Conceituais são menos facilmente compreendidas e com tendência a um retorno no médio e longo prazo.
Van Gogh, por exemplo, fez muito pouco “sucesso” na sua vida, pois optou por uma Atividade Mais Conceitual, na qual o retorno é mais de longo prazo.
Não podemos querer que as métricas dos resultados de Atividades Mais Operacionais sejam iguais às das Atividades Mais Conceituais.
Sigo, a partir dessa primeira separação, comentando o artigo.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.
“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.
Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.
Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)
Valor: R$ 730,00, sem pix.
Bora?
Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?
Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389
Mais dúvidas?
Me pergunta….
Abraços,
Nepô.