O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
O que aprendi com este artigo?
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta a difícil e pouco conhecida migração do Sapiens 1.0 para o 2.0, destacando a transição da Gestão para a Curadoria como um marco na história da civilização. Ele descreve como o Sapiens 2.0 enfrenta desafios significativos ao passar de um modelo centralizado e menos inovador para um mais descentralizado, inovador e singularizado. Essa mudança implica em adaptações profundas, refletidas em diferenças como ritmo acelerado de mudanças, maior volume de informação a gerenciar e uma perspectiva de vida estendida. Nepô argumenta que o antigo paradigma existencial, mais reativo e pasteurizado, está sendo substituído por um novo paradigma proativo e singularizado, onde o trabalho é visto como um propósito de vida e a aposentadoria como uma oportunidade contínua de contribuição. Em suma, ele destaca a necessidade crescente de uma nova formatação do Sapiens 2.0, movendo-se em direção a uma inovação pessoal mais proativa e singularizada, em contraste com abordagens mais reativas e padronizadas do passado.
No texto, temos ainda o conceito do aprendizado pela repetição. Ele observa que, embora possa parecer que está repetindo um tópico já abordado, há sempre alguma modificação sutil que contribui para a consolidação do conhecimento. Esse processo, segundo Nepô, é comparável ao ato de aprender a tocar uma música, onde a repetição gradual permite melhorias e a personalização da interpretação. Assim, um projeto conceitual é desenvolvido através de reflexões constantes sobre os mesmos temas, seguindo um modelo de espiral.
Outro tópico é referente à guinada geral obrigatória do Sapiens. Ele argumenta que, até agora, a discussão sobre a Felicidade era vista como opcional, mas essa visão precisa mudar. Com o advento do Sapiens 2.0, estamos sendo forçados a alterar nossos Paradigmas Estruturais de Existência para se adequar ao novo cenário. Nepô destaca que o que os Renascentistas 2.0 estão construindo se tornará mais obrigatório e necessário para as futuras gerações. O estilo de vida instagrante, embora atraente superficialmente, é prejudicial emocionalmente a longo prazo e requer uma revisão urgente.
Por fim, Nepô nos apresenta a continuação da Bimodalização dos livros de Di Saval, um filósofo brasileiro que publica suas obras independentemente na Amazon. No terceiro artigo, Nepô discute o livro “VOCÊ 2.0: 50 macetes que vão REINICIAR a sua vida”, onde Saval enfatiza a importância de estar sempre aberto ao aprendizado. Nepô aborda a dicotomia entre Identidade Tóxica e Identidade Saudável, destacando que a identidade pode ser recriada para gerar mais energias positivas. Ele também explora a relação entre humildade e arrogância, propondo que a humildade deve estar baseada na realidade e que a arrogância não é intrinsecamente negativa. Finalmente, Nepô discute a Taxa de Sapiencidade, afirmando que ambientes mais descentralizados promovem a singularização e o potencial único de cada pessoa, enfatizando que o Sapiens é um processo contínuo de aprendizado e desenvolvimento.
Frases de Divulgação do Artigo:
- O Modus de vida Instagrante é muito bonitinho visto de fora, mas extremamente nocivo para o lado emocional das pessoas no longo prazo neste novo ambiente.
- O Sapiens 1.0 estava sendo formatado para viver no Ambiente da Sobrevivência da Gestão e tem estranhado bastante o novo da Curadoria.
- Há um forte movimento renascentista na sociedade, na direção de uma Inovação Pessoal mais Proativa e Singularizada e menos Reativa e Pasteurizada.
- O Eu Curador precisa aprender a gerenciar a sua vaidade e o seu orgulho e colocá-los nos seus devidos lugares.
- Todos nós somos vaidosos e queremos nos orgulhar do que fazemos. O que vai variar é do que exatamente nos orgulhamos e onde colocamos a nossa vaidade.
- De maneira geral, se deixarmos, a identidade que temos é muito mais construída de fora para dentro do que de dentro para fora.
- Nossa identidade pode ser recriada, pois ela não é fixa, mas passível de mutação, através da reflexão.
- Ou você potencializa a sua singularidade, ou NÃO estará vivendo tudo aquilo que um Sapiens pode viver.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“O que você faria a vida toda, mesmo se não ganhasse para isso?” – Di Saval.
Damos continuidade à Bimodalização dos livros de Di Saval, filósofo brasileiro, que produziu uma série deles e os publicou, de forma independente, na Amazon.
Este é o terceiro artigo.
O livro agora é o “VOCÊ 2.O: 50 macetes que vão REINICIAR a sua vida.”
Primeiro parênteses.
A difícil e pouco conhecida migração do Sapiens 1.0 para o 2.0
Vivemos hoje a mais disruptiva Revolução da Sobrevivência da Macro História do Sapiens.
Estamos migrando do Macro Modelo de Cooperação da Gestão (modelo lobo) para a Curadoria (modelo formiga).
Isso coloca o Sapiens 2.0 numa série de desafios.
O Sapiens 1.0 estava sendo formatado para viver no Ambiente da Sobrevivência da Gestão (mais centralizado, menos inovador e mais pasteurizado) e tem estranhado bastante o novo da Curadoria (mais descentralizado, mais inovador e mais singularizado.
Vejamos primeiro na tabela abaixo a diferença entre os contextos de sobrevivência entre a Civilização 1.0 e a 2.0:
Esta mudança de cenário implica OBRIGATORIAMENTE na necessidade de uma nova formatação do Sapiens 2.0, na seguinte direção, como veremos na tabela abaixo.
Nosso principal problema hoje é que o modelo hegemônico de Formatação Básica Obrigatória 1.0 é voltado para um Sapiens, que precisa de novos Paradigmas Existenciais.
Antigamente, um Projeto Existencial Mais Singularizado e Proativo era mais uma opção individual e hoje está se tornando uma obrigação para qualquer Sapiens.
Por isso, hoje podemos dizer que:
Há um forte movimento renascentista na sociedade, na direção de uma Inovação Pessoal mais Proativa e Singularizada e menos Reativa e Pasteurizada.
Resumo da ópera: o que era uma escolha individual de vidas mais alternativas, hoje precisa se transformar em um Paradigma Existencial Mais Hegemônico.
Segundo Parênteses
O aprendizado pela repetição
Uma outra coisa que quero comentar é sobre o processo de aprendizado pela repetição.
Eu muitas vezes repito um tópico já abordado, parece exatamente igual, mas não é.
De alguma maneira, quando falo de novo algo se modifica um pouco e vai se consolidando e é assim que as coisas vão ganhando cada vez uma forma melhor.
Me lembra um pouco quando eu quero tirar uma música e vou tocando e, aos poucos, vou ganhando cancha para ir melhorando, até começar, inclusive a interpretá-la de forma mais personalizada.
Um projeto conceitual, assim, é feito de reflexões constantes sobre os mesmos temas em um modelo de espiral.
Terceiro Parênteses
A guinada geral obrigatória do Sapiens
Até aqui, estava levando a conversa sobre Felicidade sempre com algo opcional.
Mas o papo tem que mudar.
O Sapiens 2.0 está sendo obrigado a mudar os seus Paradigmas Estruturais de Existência para poder viver nesse novo cenário.
O que nós os Renascentistas 2.0 estamos construindo não é algo opcional, mas vai se tornar obrigatório e necessário na formação das gerações futuras.
Quando olho para pessoas mais velhas que foram formatadas nos Paradigmas Existenciais 1.0, eles foram a última geração a não ter que enfrentar os novos desafios da Civilização 2.0.
Quem está começando agora a viver nesse novo cenário, vai sofrer muito na vida se continuar operando com os Paradigmas Estruturais Existenciais 1.0.
O Modus de vida Instagrante é muito bonitinho visto de fora, mas extremamente nocivo para o lado emocional das pessoas no longo prazo neste novo ambiente.
Isso precisa ser revisto com uma certa urgência!
Voltemos ao livro de Saval.
O Eu Curador
Diz ele:
“Nunca ache que aprendeu suficiente, mas esteja sempre aberto a aprender de cada pessoa com quem você encontra. Por mais inteligente que você seja, não deixe o seu ego atravessar o seu caminho.”
Voltamos aqui a falar de ego, o que temos evitado.
Ego é sinônimo de identidade. Não existe a possibilidade de não deixar a identidade (ex-ego) atravessar o nosso caminho.
Muita gente fala em suprimir o ego, tirar o ego do caminho, mas o adequado é procurar colocar nossa identidade com o foco adequado.
E temos nessa relação com a nossa identidade, o seguinte:
- A Identidade Tóxica – aquela que mais atrapalha do que ajuda a nossa geração de energia positiva;
- A Identidade Saudável – aquela que mais ajuda do que atrapalha a nossa geração de energia positiva.
Nossa identidade pode ser recriada, pois ela não é fixa, mas passível de mutação, através da reflexão.
Nossa identidade está armazenada na mente primária e pode ser revista pela secundária e estar mais alinhada com a geração de energias positivas.
De maneira geral, se deixarmos, a identidade que temos é muito mais construída de fora para dentro do que de dentro para fora.
Singularizar é um ato de recriação da nossa identidade, a partir da demanda por gerar energias positivas..
Uma identidade mais adequada é aquela que gera mais energias positivas do que negativas. Vai se aprendendo, via pesquisa e observação, qual é ela.
Quando falamos “não deixe o seu ego atravessar o caminho”, o que queremos dizer?
O ego, dentro da visão Bimodal, é o que podemos chamar de Eu Curador – aquela parte central consciente que todos nós temos e precisamos desenvolver para poder gerenciar todos os nossos Eus Internos (mentes e corpo).
O Eu Curador precisa aprender a gerenciar a sua vaidade e o seu orgulho e colocá-los nos seus devidos lugares.
Todos nós somos vaidosos e queremos nos orgulhar do que fazemos. O que vai variar é do que exatamente nos orgulhamos e onde colocamos a nossa vaidade.
Eu mudaria a frase de cima do Saval da seguinte maneira:
Por mais inteligente que você se considere, não deixe o seu Eu Curador colocar o seu orgulho e vaidade nos lugares errados.
Ou seja:
Temos que nos orgulhar e ter vaidade, mas baseado em identidades mais adequadas, que nos levam para frente e não para trás.
Outro assunto.
Papo de humildade e arrogância
Ele diz:
“Carregue sempre com você a humildade. E essa se mostra quando você sabe diferenciar o que você sabe daquilo que você não sabe.”
Mergulhemos no conceito de humildade.
O que nos diz o Tio Chatinho (ChatGPT) sobre ela:
“Humildade é uma qualidade que envolve reconhecer e aceitar as próprias limitações, falhas e fraquezas, sem subestimar ou depreciar suas próprias habilidades e realizações. É a capacidade de manter uma visão equilibrada e realista de si mesmo, onde se valoriza as conquistas, mas também se reconhece a importância da contribuição dos outros e a necessidade de aprendizado contínuo.”
Vamos à etimologia:
“A palavra “humildade” tem sua origem no latim. Ela deriva do termo “humilitas”, que significa “qualidade de ser humilde”. Este, por sua vez, vem de “humilis”, que significa “baixo”, “pequeno”, “modesto” ou “insignificante”. A raiz de “humilis” é “humus”, que significa “terra” ou “solo”.
Interessante.
Ser humilde é estar com o pé mais no chão do que viajando na maionese, não achando que você é muito mais daquilo que você realmente é.
Diria, talvez, que é ter uma visão de si mesmo, mais baseada na realidade do que na fantasia.
O que seria o contrário de humildade? Segundo TC, a arrogância:
“Arrogância é uma atitude ou comportamento caracterizado por uma sensação exagerada de superioridade e autossuficiência. Uma pessoa arrogante tende a se considerar melhor do que os outros, demonstrando desdém e desrespeito pelas opiniões, habilidades e contribuições alheias.”
Porém, note que a etimologia de arrogância é de neutralidade:
“A palavra “arrogância” tem origem no latim. Deriva do termo “arrogantia”, que significa “presunção”, “soberba” ou “altivez”. Este termo, por sua vez, vem do verbo “arrogare”, que significa “reivindicar para si”, “atribuir a si mesmo” ou “presumir”.”
Arrogar para si algo, não é bom nem mal, vai depender do que está se arrogando, reivindicando.
O que acontece de maneira geral no mainstream tradicional e nos Paradigmas Existenciais 1.0 é uma perseguição, de certa forma, a quem ousa se diferenciar dos demais.
A humildade tóxica defende a ideia de que todo mundo tem que seguir a manada e ficar na sua, não dando “asa a cobra”.
Quando você começa a se singularizar, logo é chamado de não humilde, arrogante, presunçoso e soberbo.
Acho que para evitar entrar nesse beco sem saída o ideal é operar com a dicotomia relação humildade/arrogância da seguinte maneira:
- Modus Aprendiz – aquele que coloca o seu orgulho e vaidade no processo e está sempre disposto a melhorar e aprender, visando sempre energias internas mais positivas;
- Modus Instagrante – aquele que coloca o seu orgulho e vaidade nos resultados e com menor disposição de melhorar e aprender, visando sempre agradar aos outros e não ao seu gerador de energia internas positivas.
Outro assunto.
Taxa de Sapiencidade e Topologias dos Ambientes
Ele diz:
“Na vida não existe meio termo: Ou está crescendo ou você está morrendo.”
Não concordo, entendo a metáfora, mas não é assim.
Morrendo todos nós estamos, o que nos diferencia é o tipo de vida que levamos:
- Em direção cada vez mais a energias negativas;
- Uma vida mais neutra e mais parada;
- Em direção cada vez mais a energias positivas.
O Sapiens tem um potencial singularizador, que pode ser aprofundado, ou não, dependendo de cada pessoa.
Um cachorro tem também as suas singularidades, mas elas são muito mais limitadas do que tem um Sapiens.
O que aumenta a Taxa de Sapiencidade de uma pessoa é a sua capacidade de desenvolver o seu Potencial Singularizador.
Seria melhor dizer:
Ou você potencializa a sua singularidade, ou NÃO estará vivendo tudo aquilo que um Sapiens pode viver.
Eis a regra da relação da Topologia do Ambiente de Sobrevivência com a Sapiencidade:
- Em ambientes mais centralizados, há um estímulo maior a uma queda da Taxa de Sapiencidade, as pessoas tendem à pasteurização, reduzindo o potencial singular de cada pessoa;
- Em ambientes mais descentralizados, há um estímulo maior a um aumento da Taxa de Sapiencidade, as pessoas tendem à singularização, aumentando o potencial singular de cada pessoa.
O Sapiens é sempre um processo
Ele nos traz uma boa frase:
“Você é o que você aprende.” – Scott Adams.
A frase é boa, pois coloca o Sapiens em processo.
O Sapiens não é algo definitivo ou fechado, somos um processo em aberto, que vai se modificando mais ou menos no tempo, conforme as escolhas de cada um.
A taxa de aprendizado possível de outras espécies é muito menor do que a nossa.
Quando queremos ter uma vida mais singularizada, a tendência é que aumentemos bastante a nossa Taxa de Aprendizado na vida.
É a minha capacidade de aprender que me permite ir conhecendo os meus processos sempre mutantes.
Frases Top:
- “Você sempre estará com você, então é melhor que você aprecie a companhia.” – Diane Von Furstenberg.
- “No espaço que há entre o estímulo (o que nos ocorre) e a forma como reagimos, reside a nossa liberdade de escolha.” – Stephen Covey.
- “Vá aonde você é querido, não aonde você é tolerado.” Anônimo.
- “Se eu vi mais além, foi por estar sobre os ombros de gigantes.” Isaac Newton. (Reconhecimento do papel dos padrinhos);
- “Primeiro você cria os hábitos e depois os hábitos criam você” – Ditado popular.
- “Não são pelas coisas que fazemos na vida que nos arrependemos em nosso leito de morte. São pelas coisas que deixamos de fazer. Encontre sua paixão e siga-a.” – Randy Pausch.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.
Estamos entrando na Décima Primeira Imersão (de maio a junho de 2024.)
Valor: R$ 200,00, no pix.
Bora?
Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravada?
Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389
Mais dúvidas?
Me pergunta….
Abraços,
Nepô.
Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0