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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito por um Chatbox:

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise sobre o livro “Mindset: a nova psicologia do sucesso” de Carol Dweck, posicionando-o dentro do movimento global que promove Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMD), em oposição aos Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores (PEMC). Ele discute a importância de desenvolver uma mentalidade mutante e proativa, favorecendo a singularização e responsabilidade individual em resposta à complexidade demográfica progressiva. Nepô argumenta que a evolução humana e a capacidade de lidar com o aumento exponencial de opções exigem uma descentralização progressiva e uma maior utilização da Mente Secundária para filtrar e fazer melhores escolhas, destacando a necessidade de novas tecnologias e metodologias filtradoras para navegar no mundo contemporâneo.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0, temos repetido, precisa ser muito mais autônomo e responsável sobre a sua vida do que foi o 1.0.
  2. Descentralizar é preciso, centralizar, não mais.
  3. Nossa Cabeça 1.0 foi preparada para um mundo com muito menos escolhas e quando temos um aumento exponencial de opções, simplesmente ficamos perdidos.
  4. O Sapiens 2.0 precisa aprender a lidar com um mundo, no qual as escolhas, informações e opções deram um salto quântico!
  5. Na Civilização 1.0, a demanda do uso da Mente Secundária era muito menor do que agora na vida do Sapiens 2.0.
  6. A Singularização e a Responsabilização do Sapiens 2.0 não é mais uma escolha, virou uma obrigação!
  7. Temos potenciais genéticos que nos influenciam, mas boa parte do que somos é algo que vem muito mais de fora para dentro do que de dentro para fora.
  8. Não é adequado dizer que vamos nos autoconhecendo, mas nos auto pesquisando, pois temos que deixar claro que a pesquisa nunca acaba.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.  Clay Shirky.

Continuamos esta semana a Bimodalização do livro “Mindset: a nova psicologia do sucesso” de Carol Dweck.

Este é o terceiro artigo.

As nova siglas PEMD e PEMC

Se eu tivesse que fazer uma síntese do livro da Dweck – e dos demais livros que temos lido na linha de sugestões vidas melhores, mais longas  e significativas – diria o seguinte:

  • Dweck faz parte do movimento global da defesa de Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMD), questionando os Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores (PMEC);
  • Dentro do campo específico da Psicologia este movimento ganhou o nome na Bimodais de Psicologia 2.0;
  • O epicentro do movimento do PEMD vai na linha da defesa do Sapiens Mais Mutante contra o Sapiens Mais Fixo;
  • Da necessidade do aumento da Taxa de Proatividade contra a da Reatividade;
  • Da Singularização versus a Pasteurização do Sapiens;
  • Do esforço continuado contra a fantasia do sucesso fácil, a partir de pseudos inteligências e talentos.

Tudo isso faz parte do recorrente movimento da Macro História das Renascenças Civilizacionais, que sempre visam criar, melhorar e difundir Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores.

A nova visão necessária para entender o Sapiens e a nossa Civilização 

E precisamos compreender as seguintes regras sobre o Sapiens e a nossa Civilização:

  • Com o tempo, o Sapiens foi se diferenciando das outras espécies pela capacidade de criar uma segunda mente: a primeira mais automática e a segunda mais reflexiva;
  • A criatividade humana ao longo da Macro História pode ser explicada pela capacidade que temos de usar a Mente Secundária para repensar Paradigmas armazenados na Mente Primária;
  • A Mente Secundária – mais criativa – nos permite ser a única espécie viva que cresce demograficamente de forma integrada (outros animais precisam se dividir quando passam de determinado tamanho);
  • É a Complexidade Demográfica Progressiva que explica a necessidade do Sapiens estar sempre promovendo Revoluções da Sobrevivência, que se iniciam com Revoluções Midiáticas;
  • Revoluções da Sobrevivência, como fazemos agora neste novo século, nos levam ao aumento exponencial da demanda por Singularização e por Responsabilização do Sapiens;
  • Por que isso? A única forma sustentável que encontramos para lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva é descentralizando as decisões; 
  • É a Descentralização Progressiva que explica o forte movimento em vários setores na defesa dos Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMDs);
  • Carol Dweck faz parte deste movimento em prol dos Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMDs).
A Síntese dos autores Renascentistas Descentralizadores 

Autores defensores do Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMDs) vão basicamente defender:

  • Uma visão do Sapiens muito mais em processo e mutante do que fixo e definido por heranças culturais e genéticas;
  • A defesa do esforço e da disciplina para se conseguir aumentar a Taxa de Sapiencidade;
  • A procura de propósitos de longo prazo para nos ajudar a lidar melhor com os problemas e atrações de curto prazo, que nos tiram a qualidade e a longevidade de vida. 

Muda aqui e ali um ponto ou outro, na forma de abordar o tema, mas todos vão na mesma direção: descentralizar é preciso, centralizar, não mais.

O Sapiens 2.0, temos repetido, precisa ser muito mais autônomo e responsável sobre a sua vida do que foi o 1.0.

É essa demanda obrigatória e necessária pela Descentralização Progressiva que faz com que passemos a questionar de cabo a rabo os Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores (PEMCs).

Qual é o problema que estamos tendo?

Nossa Cabeça 1.0 foi preparada para um mundo com muito menos escolhas e quando temos um aumento exponencial de opções, simplesmente ficamos perdidos.

Características do Sapiens 1.0 

O Sapiens 1.0 tem pelos Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores (PEMCs), que foi formatado, uma forte tendência a ser:

  • Coisitivista – se preocupar mais a ter coisas do que sensações positivas de estar realizando a sua missão; 
  • Exogenista – se preocupar mais com a opinião dos outros do que com suas demandas internas;
  • Reclamista – procurar problemas inatingíveis para reclamar, ao invés de pensar e agir sobre problemas na sua Zona de Atuação;
  • Curto Prazista – se preocupar mais com o curto e não ter projetos existenciais de longo prazo;
  • Pasteurizado – se preocupa mais em imitar os outros do que potencializar a sua Singularidade;
  • Reativo – se tornar mais dependente dos fatores ambientais, ao invés de uma atitude mais proativa;
  • Instagrantes – se preocupar mais em querer aparecer do que em aprender.
Tendências fortes para o Sapiens 2.0 

Toda a batalha dos Renascentistas tem sido a de adotar Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMDs) para incentivar o Sapiens 2.0 na seguinte direção:

  • Legadista – se preocupar mais em ter uma missão na vida do que se preocupa com coisas; 
  • Endogenista – se preocupar mais com suas demandas internas do que com o que vem dos outros;
  • Proativo – pensar e agir sobre problemas na sua Zona de Atuação do que se preocupar com coisas da Zona de Preocupação;
  • Longo Prazista – se preocupar mais com o longo do que com o curto prazo;
  • Singularizado – se preocupar em potencializar a sua Singularidade;
  • Aprendiz – se preocupar mais em querer aprender do que aparecer.

O Sapiens 2.0 precisa aprender a lidar com um mundo, no qual as escolhas, informações e opções deram um salto quântico!

Melhorando os filtros 

Como diz Clay Shirky:

“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.”

Podemos dividir da seguinte maneira os filtros humanos para realizar melhores escolhas, quando se aumentam as opções:

  • Tecnologias Filtradoras – que nos ajudam a filtrar, tais como os spams do e-mail ou aplicativos que impedem ligações de determinados números de celular ou mesmo o uso de IAs específicas;
  • Metodologias Filtradoras – aquelas atitudes que passamos a ter para que possamo separar o joio do trigo;
  • Essencilogia Filtradora – a mais importante de todas, que vai definir nossos objetivos mais relevantes e importantes para servir de referência para as nossas decisões.

Na Civilização 1.0, a demanda do uso da Mente Secundária era muito menor do que agora na vida do Sapiens 2.0.

A Singularização e a Responsabilização do Sapiens 2.0 não é mais uma escolha, virou uma obrigação! 

Por isso, se questiona tanto hoje em dia as atitudes mais reativas e se defende as mais Proativas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Primeira Imersão (de maio a junho de 2024.)

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Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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