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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A felicidade é um dos objetivos centrais da vida da grande maioria das pessoas. No entanto, quando começamos a conversar sobre como aumentar a taxa de felicidade, muitas pessoas começam a achar que é perda de tempo.

A Felicidade 2.0 é uma nova perspectiva sobre a felicidade que tem o potencial de transformar a vida das pessoas dentro deste novo cenário mais descentralizado, dinâmico e inovador.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Felicidade 2.0 demanda Projetos de Felicidade muito mais reflexivos e consistentes do que os do passado.
  2. O que considerávamos Felicidade para o Sapiens 1.0 não é mais o que passaremos a considerar agora para o Sapiens 2.0.
  3. Estamos vivendo agora a Renascença Civilizacional e há uma forte demanda e oferta de abordagens da Felicidade Mais Chuveiro do que Chuva.
  4. Me diga qual é a visão mainstream sobre felicidade de uma sociedade e te direi o quanto ela tende a ser mais ou menos controlada.
  5. O tema da felicidade, descobri isso recentemente, tem um grande problema para ser trabalhado e desenvolvido, pois está no epicentro do controle social e político de qualquer sociedade.
  6. O aumento da Taxa de Felicidade é vista pela maioria como um processo apenas emocional e não reflexivo.
  7. No fundo, temos um Jeito Zecapagodista de ver a Felicidade, achando que a vida nos levando para lá, vai trazer a felicidade para cá.
  8. O pensamento mainstream sobre felicidade é de que a dita cuja não demanda um projeto, ela é como a chuva que cai aqui e ali para os sortudos.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é uma escolha, não um destino.” – Viktor Frankl.

Se perguntar para qualquer Sapiens do planeta, com o mínimo de lucidez, ele vai afirmar que a sua prioridade na vida é ser feliz.

Ser feliz é um objetivo central da vida da grande maioria das pessoas.

Porém, quando começamos a conversar sobre como aumentar a Taxa de Felicidade, boa parte das pessoas começam a achar que é perda de tempo.

Como explicar que algo tão importante como a Felicidade é tratada de forma tão pouco reflexiva?

Na verdade, tenho a dizer o seguinte:

O pensamento mainstream sobre felicidade é de que a dita cuja não demanda um projeto, ela é como a chuva que cai aqui e ali para os sortudos.

Temos a ilusão de que a nossa Mente Primária, na qual estão depositados os nossos Paradigmas Mais Automáticos, consegue aumentar a Taxa de Felicidade.

No fundo, temos um Jeito Zecapagodista de ver a Felicidade, achando que a vida nos levando para lá, vai trazer a felicidade para cá.

O aumento da Taxa de Felicidade é vista pela maioria como um processo apenas emocional e não reflexivo.

Se analisarmos os esforços de todos os autores, conceituadores, essenciólogos (para não usar filósofos), psicólogos do passado, entre outros, em sua grande maioria foram na direção da passagem da Felicidade Chuva para a Felicidade Chuveiro.

Explico a diferença entre os dois conceitos Felicidade Chuva e Chuveiro:

  • Felicidade Chuva – Felicidade sem projeto reflexivo,  guiado mais pela Mente Primária do que pela Secundária;
  • Felicidade Chuveiro – Felicidade com projeto reflexivo, guiado mais pela Mente Secundária do que pela Primária.

O tema da felicidade, descobri isso recentemente, tem um grande problema para ser trabalhado e desenvolvido, pois ele está no epicentro do controle social e político de qualquer sociedade.

Num ambiente mais centralizado ser feliz será estar:

  • De alguma forma mais próximo aos paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) das autoridades de plantão;
  • Mais ligada a coisas do que a valores;
  • Mais voltada para a Felicidade Chuva do que na de Chuveiro;
  • Mais trabalhada pela Mente Primária do que pela Secundária;
  • E em critérios de Felicidade mais Exógenos (de fora para dentro) do que Endógenos (de dentro para fora). 

E vice-versa.

Num ambiente mais descentralizado ser feliz será estar:

  • De alguma forma questionando os paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) das autoridades de plantão;
  • Mais ligada a valores do que coisas;
  • Mais voltada para a Felicidade Chuveiro do que a de Chuva;
  • Mais trabalhada pela Mente Secundária do que pela Primária;
  • E em critérios de Felicidade mais Endógenos  (de dentro para fora) do que Exógenos (de fora para dentro).

Me diga qual é a visão mainstream sobre felicidade de uma sociedade e te direi o quanto ela tende a ser mais ou menos controlada.

A variação de abordagens de Felicidade Mais Chuva ou Mais Chuveiro, assim, se relacionam com o grau de controle do centro sobre as pontas.

Veja a regra que descobrimos sobre a relação da Felicidade com o modelo de controle de um ambiente:

  • Quanto mais um ambiente é mais controlado pelo centro, mais a Felicidade tenderá a ser de Chuva;
  • Quanto mais um ambiente é menos controlado pelo centro, mais a Felicidade tenderá a ser de Chuveiro.

Já identificamos, na abordagem da nova Ciência Social 2.0, de que o Motor da História Humana é feito dentro de um Espiral Civilizacional Progressivo, em três etapas ao longo da Macro-História humana:

  • Renascença Civilizacional – logo após as Revoluções Midiáticas quando os antigos Paradigmas são questionados e outros mais próximos da nova Civilização começam a ser criados;
  • Consolidação Civilizacional – quando os novos Paradigmas se tornam mais hegemônicos e viram o mainstream na maior parte das regiões; 
  • Crise Civilizacional – a partir da nova civilização, aumentamos a população, gerando uma crise devido a incompatibilidade da nova complexidade com os Paradigmas de plantão.

Porém, há diferentes aspectos do tema da Felicidade, só percebidos agora dentro da Ciência Social 2.0:

  • Nas Crises Civilizacionais, o tema da Felicidade tende a ser massificado e banalizado, aumentando a sua abordagem mais Chuva do que Chuveiro;
  • Nas Renascenças Civilizacionais, o tema da Felicidade tende a ser revivido e valorizado de forma rápida e exponencial, aumentando a sua abordagem mais Chuveiro.

Estamos vivendo agora a Renascença Civilizacional e há uma forte demanda e oferta de abordagens da Felicidade Mais Chuveiro do que Chuva.

Porém, também dentro da nova abordagem da Ciência Social 2.0, observamos que não podemos observar a Felicidade como algo estático, mas algo que se modifica com a chegada de novas Civilizações.

O que considerávamos Felicidade para o Sapiens 1.0 não é mais o que passaremos a considerar agora para o Sapiens 2.0. 

Até a chegada do Digital, vivíamos a Felicidade 1.0, na qual as pessoas tinham uma limitação de escolhas e possibilidades.

A limitação de escolhas e possibilidades da Felicidade 1.0 tinha dois motivos:

  • Limitação Conjuntural da Felicidade – dentro da Crise Civilizacional existente;
  • Limitação Estrutural da Felicidade – dentro dos limites das mídias oral e escrita.

Hoje, com as novas Tecnopossibilidades Digitais, ampliamos muito as escolhas que cada pessoa pode ter na sua vida, necessitando, portanto, trabalharmos com a ideia da Felicidade 2.0.

Vejamos a diferença entre a Felicidade 1.0 e a 2.0:

  • Felicidade 1.0 – operada dentro dos limites orais e escritos, uma Felicidade Gestora;
  • Felicidade 2.0 – operada dentro das novas Tecnopossibilidades do Digital, uma Felicidade Curadora.

A Felicidade 2.0 demanda Projetos de Felicidade muito mais reflexivos e consistentes do que os do passado.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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