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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/44SHT4m

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#Nofiler – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais consciente for a escolha da Abordagem da Felicidade de cada pessoa, mais ela tem condições de melhorá-la e vice-versa.
  2. Quanto mais aprimoramos nossos padrões de decisão, mais podemos fazer escolhas melhores.
  3. A Felicidade é uma espécie de norte, de objetivo central do Sapiens ao longo da sua vida.
  4. Na verdade, quando tomamos decisões com baixa Taxa de Reflexão, estamos deixando que os Paradigmas Primários comandem as nossas vidas.
  5. Sempre estamos escolhendo. Quando não escolhemos de forma consciente, estamos optando por escolhas inconscientes.
  6. Não pensar, assim, sobre as nossas reações não deixa de ser uma escolha, que é deixar os Paradigmas Primários comandar nossas vidas.
  7. O que temos na vida sempre são escolhas mais conscientes ou menos conscientes, seja uma, ou outra sempre são escolhas.
  8. Quanto mais refletimos e aprendemos sobre as nossas formas de tomar decisões, mais e mais podemos escolher novas opções de como reagir a determinadas situações.
  9. Escolhas mais conscientes, sem dúvida nenhuma, abrem uma possibilidade maior de se fazer escolhas melhores.
  10. Amadurecer é um processo contínuo e progressivo de rever os Paradigmas da nossa Formatação Básica Obrigatória.
  11. Ser mais nós mesmos é um processo de superação dos paradigmas e traumas, a partir do uso, de forma cada vez mais contínua e adequada, da Mente Secundária.
  12. Todos nós para virarmos Sapiens somos, de alguma forma, traumatizados para que possamos nos adaptar à sociedade.

Vamos ao Artigo:

Por mais irônico que pareça, precisamos de problemas. Nofilter.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Continuamos neste artigo o desenvolvimento da Inovação Pessoal, que é a terceira linha de pesquisa Bimodal.

É, entre as linhas de pesquisa da Bimodais, a mais nova e que estamos na fase inicial de organização do diálogo.

Quando começamos o estudo de um novo fenômeno, neste caso o da Inovação Pessoal, tudo nos interessa.

Interessa o pensamento mainstream básico, que nos é desconhecido, bem como, as diferentes abordagens mais científicas sobre o tema.

A Inovação Pessoal é uma linha que começamos a desenvolver há duas imersões e que tem a proposta de ajudar o Sapiens a aumentar a Taxa de Felicidade dentro da Civilização 2.0.

Pensando aqui que este tema será o foco do meu próximo livro, que imagino um título deste tipo:

“Inovação Pessoal na Civilização 2.0: ser feliz num mundo muito mais descentralizado, rápido e empreendedor?”

No epicentro do tema da Inovação Pessoal, temos o Fenômeno da Felicidade.

A Inovação Pessoal é o fenômeno geral, que tem como métrica o aumento da taxa de felicidade em nossas vidas.

A Felicidade é uma espécie de norte, de objetivo central do Sapiens ao longo da sua vida.

Defendemos na Bimodais a Felicidade Mais Subjetivista, aquela que:

É mais baseada em valores mais imateriais do que materiais;
Visa o bem estar de longo prazo;
Tem como referência principal o equilíbrio entre motivação e tranquilidade;
E parte mais da visão de dentro para fora do que de fora para dentro.

A abordagem da Felicidade Subjetivista está disponível para qualquer pessoa que pode optar por outras mais Objetivistas.

Acreditamos que as pessoas que são mais estáveis e conseguem realizar mais projetos tendem a optar pela Abordagem Subjetivista.

Porém, cada um pode escolher a abordagem da felicidade que quiser.

Quanto mais consciente for a escolha da Abordagem da Felicidade de cada pessoa, mais ela tem condições de melhorá-la e vice-versa.

Porém, é impossível não escolher uma abordagem.

Por isso, temos Abordagens de Felicidade:

Mais Conscientes – aquelas que a pessoa conheceu diversas e escolheu uma que mais se adequa as suas necessidades;
Mais Inconscientes – aquelas que a pessoa NÃO conheceu diversas e deixou levar pelas que foram repassadas para ele ao longo do tempo.

O objetivo dos estudos sobre Felicidade na Bimodais é organizar o diálogo sobre o Fenômeno da seguinte maneira:

Identificar as diferentes abordagens sejam elas mais ou menos científicas;
Escolher e explicitar os nossos padrinhos, mais padronistas do que percepcionistas, para termos uma referência nas nossas explicações e sugestões;
Organizar o Ambiente de Diálogo sobre o tema;
E desenvolver uma Narrativa Conceitual com explicações e sugestões de ações diante deste fenômeno.

Obviamente, que uma das etapas em todas as linhas de pesquisa bimodais, é a leitura de autores para que possamos nos oxigenar.

A partir deles, podemos questionar a forma como pensamos, identificar os Paradigmas que estão sendo disseminados e, com tudo isso, aperfeiçoar a nossa Narrativa Conceitual sobre o fenômeno.

Quando temos um campo novo de pesquisa, todo autor interessa.

Quando já temos um certo tempo de pesquisa, já conhecemos o pensamento mais mainstream, cada vez a leitura proveitosa se restringe a cada vez menos autores.

Por isso, é sempre bom abrir novos campos de pesquisa, pois há uma oxigenação do conceituador para que possa sempre estar se desafiando.

Estamos aqui dialogando com o livro “Filosofia da Felicidade”, de Claudio Nofilter (Seria um pseudônimo, algo como não filtrado ou sem filtros?).

Nofilter, diferente de Stephen Covey, por exemplo, não se propõe a organizar o diálogo sobre o fenômeno da felicidade.

Ele apresenta diversas percepções e cabe a nós comentá-las, enquadrá-las e ver o que podem nos ajudar a melhorar a Narrativa Conceitual sobre Felicidade dos Bimodais.

Ele diz:

“Conseguir identificar os erros a que estamos propensos, saber o que somos e como reagimos nos ajuda.”

Temos na Bimodais questionado a ideia do “saber o que somos”.

Pergunto?

É possível saber o que somos se somos sempre um processo vivo em movimento?

Existe uma identidade fixa que podemos chegar a ela e passar a nos conhecer?

Por isso, defendemos o Paradigma do Sapiens Dinâmico no lugar do Sapiens Estático.

Nossa identidade precisa sempre ser vista com uma certa ressalva.

“Eu, de tudo que me conheço, posso dizer que hoje seria mais isso do que aquilo”.

Aqui é bom aplicar a ideia da Certeza Provisória Razoável sobre a nossa identidade.

Confiar desconfiando daquilo que realmente somos.

Não, não é um nada sei sobre eu mesmo, mas também não é um tudo sei sobre eu mesmo.

É um sei agora, mas este sei agora, pode ser alterado no futuro e eu estou observando e acompanhando.

O Sapiens precisa se entender como um ser vivo em processo, que tem algumas características que podem ser modificadas.

(Cabe aqui um estudo mais aprofundado de uma separação entre o que é conjuntural e o que é estrutural nas pessoas. Aquilo que é mutável e o que é realmente imutável em cada um.)

Melhor do que dizer “saber o que somos” é preferível optar por “saber como nos conhecemos hoje” para evitar consolidar algo que pode ser modificado e não é por algum tipo de crença limitante.

Por tudo que eu sei sobre mim hoje, diria que eu me vejo assim, mas estou aberto a rever, conforme o futuro.

Voltando ao autor:

“…saber o que somos e como reagimos nos ajuda.”

De maneira geral, temos como alternativas em termos de reação diante das “espetadas” da vida:

Reação menos refletida – aquela que ocorre de imediato sem grandes reflexões;
Reação mais refletida – aquela que ocorre depois de um tempo com maior espaço de reflexão.

Obviamente, que existem situações que pedem Reações Imediatas e menos refletidas, mas, de maneira geral, é sempre bom quando escolhemos como reagir.

Me vem uma frase de alguém que é a seguinte:

A ação é do outro, mas a reação é sempre sua.

Quando amadurecemos, criamos regras, padrões, mandamentos para que determinadas situações que nos estressam não se repitam.

Diz ele:

“Não que o autoconhecimento tenha o poder de evitar que erros aconteçam, mas pelo menos reconhecer nossos padrões de decisão faz com que eles deixem de ser uma resposta involuntária e passem a ser uma escolha.”

O conceito “autoconhecimento” tem que ser usado com muito cuidado como dissemos antes.

Quando procuramos reconhecer um padrão que se repete e não está nos fazendo bem, não estamos nos autoconhecendo.

Estamos conhecendo padrões que são nossos, que é algo bem diferente.

Muitos dos nossos padrões foram criados sem que nós tivéssemos muita consciência deles.

Volto a dizer.

Nossa identidade é muito mais fluida do que imaginamos.

Gosto, entretanto, da expressão “padrões de decisão”.

Isso é bom.

Conhecer os padrões de decisão para que possam ser aprimorados é uma base boa para podermos ter vidas mais felizes.

Quanto mais aprimoramos nossos padrões de decisão, mais podemos fazer escolhas melhores.

Ele diz:

“…faz com que eles deixem de ser uma resposta involuntária e passem a ser uma escolha.”

Note que é uma resposta que foi construída pelos Paradigmas Primários que todos nós temos.

Na verdade, quando tomamos decisões com baixa Taxa de Reflexão, estamos deixando que os Paradigmas Primários comandem as nossas vidas.

É o que ele chama de “resposta involuntária” ou melhor “respostas irrefletidas”.

Mas aqui temos um problema.

Sempre estamos escolhendo. Quando não escolhemos de forma consciente, estamos optando por escolhas inconscientes.

Não pensar, assim, sobre as nossas reações não deixa de ser uma escolha, que é deixar os Paradigmas Primários comandar nossas vidas.

O que temos na vida sempre são escolhas mais conscientes ou menos conscientes, seja uma, ou outra sempre são escolhas.

Quanto mais refletimos e aprendemos sobre as nossas formas de tomar decisões, mais e mais podemos escolher novas opções de como reagir a determinadas situações.

Escolhas mais conscientes, sem dúvida nenhuma, abrem uma possibilidade maior de se fazer escolhas melhores.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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