O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal200723
Frases de Divulgação do Artigo:
- Podemos dizer que tínhamos uma Felicidade 1.0 e vamos passar a ter uma Felicidade 2.0.
- A Felicidade é uma demanda que todo o Sapiens tem na sua vida – é aquilo que todo mundo quer atingir, de forma mais ou menos consciente.
- Podemos dizer, já na abordagem da Ciência Social 2.0, que Revoluções Midiáticas trazem a rediscussão do conceito da felicidade para a sociedade.
- A Escola de Toronto, nossa matriz conceitual, ao questionar alguns Paradigmas Estruturais , estavam muito mais envolvidos com Ciência Social do que com a Ciência Social da Comunicação.
- São os Conceituadores que formam os Disseminadores (professores) e são estes que preparam os operacionais para ir a campo.
- Vivemos hoje uma crise na Ciência Social 1.0 com a demanda por revisões mais abstratas e de longo prazo, que foge um pouco da demanda dos perfis mais operacionais.
- Vivemos hoje uma profunda crise da Ciência Social 1.0, que leva, em avalanche, a mesma crise para as demais Ciências Sociais, na qual está a Ciência da Administração.
- As atuais mudanças trazidas pelo Digital, não podem ser compreendidas dentro dos Paradigmas Estruturais disponíveis hoje na sociedade.
- Conceituadores que operam no mercado – e não recebem apoio estatal – vão, de alguma forma, moldando a sua trajetória conceitual, a partir das demandas dos clientes.
Vamos ao Artigo:
“Quanto mais conscientes somos, mais podemos criar os contextos em que vivemos… e acreditar na possibilidade de mudança.” – Ellen Langer.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
O papel de um conceituador é o seguinte:
- Escolher um fenômeno para analisar (de preferência que atrapalhe a vida do Sapiens e ele precise lidar melhor com ele);
- Procurar entender as suas diferentes nuances ao longo da história;
- E sugerir formas melhor de lidar com ele.
Obviamente, que:
Conceituadores que operam no mercado – e não recebem apoio estatal – vão, de alguma forma, moldando a sua trajetória conceitual, a partir das demandas dos clientes.
Bom lembrar que na sociedade existe uma espécie de hierarquia de como os fenômenos são entendidos e como nos relacionamos com eles:
- Conceituador – que entrega explicações e sugere metodologias;
- Disseminador – que dissemina as explicações e metodologias;
- Operador – que absorve as explicações e implanta as metodologias.
Quanto mais subimos na hierarquia dos fenômenos:
- Mais os resultados operacionais serão colhidos no longo prazo;
- E mais abstrata será a abordagem, pois estaremos procurando padrões e organizando o diálogo para que outros Conceituadores e Disseminadores possam trabalhar.
Na minha jornada de Conceituador (de forma mais integral, pois fiz trabalhos conceituais no mestrado e doutorado) se iniciou em 2005, quando passei a ministrar aulas em pós-graduações e, na sequência, publiquei meu primeiro livro “Conhecimento em Rede”, em 2006.
Meu foco, quando comecei a minha jornada de conceituador, era o de atender:
- Clientes de organizações tradicionais;
- Que tinham um perfil mais de operadores do que de conceituadores ou disseminadores;
- Estudando o fenômeno dos impactos das mídias na sociedade, mas com intenso foco na administração e, por consequência, nos negócios.
Se eu tivesse tido sucesso com os clientes operacionais nos negócios, provavelmente, não teria modificado tanto a minha vida de conceituador.
Com o tempo, fui percebendo – depois de três livros publicados com o foco nos negócios – que por mais lógico e padronista que eu fosse, não conseguia encantar os meus clientes com a minha Narrativa Conceitual.
O problema não estava na lógica que eu levava para eles – já que até ganhei até prêmio de entrevista mais compartilhada de 2015 na Época Negócios.
O problema da falta de adesão dos clientes à minha Narrativa Conceitual, estava na dificuldade dos clientes operadores de organizações tradicionais de quererem REALMENTE compreender a dimensão das atuais mudanças.
As atuais mudanças trazidas pelo Digital, não podem ser compreendidas dentro dos Paradigmas Estruturais disponíveis hoje na sociedade.
Vivemos hoje uma profunda crise da Ciência Social 1.0, que leva, em avalanche, a mesma crise para as demais Ciências Sociais, na qual está a Ciência da Administração.
Há grande demanda que há hoje para os Conceituadores – que querem fazer um trabalho consistente de longo prazo – é:
- Ajudar a reestruturar a Ciência Social, criando a Ciência Social 2.0;
- Ajudar a aplicar a Ciência Social 2.0 nas demais Ciências Sociais;
- E, se quiser, se aprofundar em uma determinada Ciência Social, antiga ou nova, já com a nova abordagem.
Por causa da crise da Ciência Social 1.0, se torna praticamente impossível o diálogo entre os Conceituadores (já com a nova abordagem) e os Operadores.
É preciso um longo processo – mais de adesão do que de convencimento – que se inicia com os outros conceituadores, depois passa pelos disseminadores e, por fim, com os novos operadores.
Percebi, assim, que a minha vida de conceituador para os clientes que são operadores em organizações tradicionais era praticamente inviável.
Tive que procurar novos caminhos.
Nos momentos de profundas crises conceituais é preciso que se procure:
- Explicações que façam os ajustes nas Ciências (que inclui aspectos fenomenológicos e ambientológicos);
- Que as novas abordagens científicas passem a ser aceitas e utilizadas pelos disseminadores;
- E, só então, comece a se formar uma nova geração de operadores.
Hoje, há espaço no mercado para a difusão de conceitos mais lógicos e consistentes, com profundas revisões paradigmáticas, para o seguinte público:
- Pessoas físicas, com menos amarras das organizações tradicionais;
- Pessoas físicas com perfil disruptor, que têm a demanda por explicações mais lógicas e menos emocionais, que têm o desafio como uma das demandas para a felicidade.
Não é à toa que meu último livro “Civilização 2.0”, que está sendo lançado este ano, abandona o público das organizações tradicionais e procura mais um mais geral da sociedade.
Vivemos hoje uma crise na Ciência Social 1.0 com a demanda por revisões mais abstratas e de longo prazo, que foge um pouco da demanda dos perfis mais operacionais.
Não é à toa que os Ebooks que estão sendo produzidos são menos para um público operacional e mais para um perfil conceitual.
Antes de qualquer coisa, é preciso que:
- Os conceituadores de plantão passem a enxergar o Sapiens e a sociedade de forma diferente;
- Para, só então, os disseminadores optarem por esta nova visão;
- E, por fim, formamos uma nova geração de operadores.
São os Conceituadores que formam os Disseminadores (professores) e são estes que preparam os operacionais para ir a campo.
É uma longa jornada que começa no topo da pirâmide para ir descendo lentamente.
Desse ponto de vista, passeis, depois de várias estratégias e focos, que passaram, pela ordem de Ciências:
- Antropologia Cognitiva, que depois virou Antropologia da Sobrevivência;
- Futurismo, que depois virou Futurismo Competitivo;
- Ciência da Inovação, que depois virou, num curto período de tempo, Ciência da Sabedoria;
- E agora podemos chegar a dois focos principais de abordagem da Bimodais: Ciência Social 2.0, sugestões de melhores diálogos em diversas Ciências Sociais e, aprofundamento maior, na Ciência da Felicidade.
Fato é que muito do que desenvolvemos acima tiveram algum tipo de esforço de marketing para que pudéssemos viabilizar a escola.
Porém, hoje se analisarmos do ponto de vista conceitual, temos que assumir que:
A Escola de Toronto, nossa matriz conceitual, ao questionar alguns Paradigmas Estruturais da Ciência Social, estavam muito mais envolvidos com Ciência Social do que com a Ciência Social da Comunicação.
A Escola de Toronto era uma Escola de Ciência Social, que partia da Comunicação, mas não era restrita à Comunicação.
As suas descobertas extrapolaram a Comunicação.
Como nós somos um Braço Conceitual de Toronto, a Bimodais tem como escopo geral, a partir de sua trajetória:
- O desenvolvimento da Ciência Social 2.0;
- A sugestão de reinício dos diálogos em várias outras Ciências Sociais;
- E, por fim, a escolha de dedicação de aprofundamento na Ciência da Felicidade.
No início, eu Nepô, me dediquei, assim, sem ter tanta consciência, a Ciência Social 2.0, com um foco maior na Ciência Social da Administração.
Hoje, produzimos Ebooks, que sugerem uma forma de iniciar os diálogos em diversas áreas, como na Ciência da Ciência, na Educação e na Administração.
Porém, apesar de apontar caminhos para o início do diálogo nestes campos eu Nepô – como Curadoria da Escola – não sou especialista em nenhum deles.
Estamos apenas sugerindo a aplicação da Ciência Social 2.0 para reiniciar estes diálogos, algo que pode ser o foco de diferentes Bimodais.
O que temos percebido como demanda – e não mais apenas um início de um diálogo – é o aprofundamento do fenômeno da felicidade.
Se repararmos hoje na sociedade a uma exponencial profusão de abordagens sobre o tema motivação, tranquilidade, escolhas, sucesso.
Porém, as abordagens sobre felicidade hoje são:
- Baseadas ainda na Ciência Social 1.0;
- Feitas de forma não organizada do ponto de vista mais científico;
- Mais Percepcionistas do que Padronistas.
Podemos dizer, já na abordagem da Ciência Social 2.0, que Revoluções Midiáticas trazem a rediscussão do conceito da felicidade para a sociedade.
O fenômeno da felicidade é algo que tem como cliente central pessoas físicas, que é um público mais amplo, com menos amarras do que organizações.
Temos uma forte forte demanda de ser melhor estruturado, a partir da análise da Ciência Social 2.0.
A Felicidade é uma demanda que todo o Sapiens tem na sua vida – é aquilo que todo mundo quer atingir, de forma mais ou menos consciente.
E o tema da Felicidade é fortemente afetado com a chegada da nova Civilização 2.0.
Podemos dizer que tínhamos uma Felicidade 1.0 e vamos passar a ter uma Felicidade 2.0.
Uma demanda diferente da nossa capacidade de ser mais ou menos feliz, a partir deste novo cenário.
Me parece que o desenvolvimento da Essenciologia da Felicidade se torna interessante para a Bimodais, pois:
- É um tema que atende a uma clientela que está aberta a mudança e pode se interessar por ela;
- É uma área nova e inexplorada, que tem sido muito abordada por livros variados, mas que não têm uma organização mais científica.
Do ponto de vista Ambientológico, ainda em fase inicial de abordagem, a Essenciologia da Felicidade não é uma Ciência Social Aplicada (como é a da Saúde, Direito, Administração ou Educação).
A Essenciologia da Felicidade está no topo da hierarquia da Ciência Social.
No fundo, a Essenciologia da Felicidade não é uma Ciência, mas um dos ramos da Ciência Social, que se divide em:
- Essenciologia do Sapiens – Quem Somos?
- Essenciologia da Jornada do Sapiens – Como avançamos na história?
- Essenciologia da Felicidade – Como podemos ser mais felizes, tendo vidas mais significativas, tranquilas e motivadas?
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
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