O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal130723
Frases de Divulgação do Artigo:
- Um dos pontos relevantes nas Sugestões Gerais para se ter uma vida mais sábia, está na relação que temos que ter com nosso Projeto Estrutural.
- Um Projeto Estrutural é aquele em que você consegue potencializar as suas vocações personalizadas.
- De maneira geral, as pessoas não têm Projetos Estruturais.
- Um Projeto Estrutural é aquele em que você progressivamente e rotineiramente procura aprimorar e desafiar os seus potenciais.
- Quando conseguimos cotidianamente desafiar nossos potenciais, produzimos uma química proativa, que gera um aumento exponencial da Taxa de Motivação.
- Quando o Projeto Estrutural passa a ser executado, passamos a ter MUITO mais facilidade de priorizar determinadas atividades e descartar outras.
- Ter foco é ter mais clareza do que se quer.
- Mas se vamos “ouvir a nossa voz”, quem vai falar e quem vai ouvir a voz?
- A química da motivação nos permite dizer não a uma série de prazeres, que seria muito mais difícil se ela não estivesse presente.
- Ninguém é capaz de focar absolutamente nada, se não tem antes definido um conjunto de metas.
- Por tendência, a nossa Formatação Básica Obrigatória, quase sempre, nos incentiva mais a seguir a boiada do que em nos originalizar.
- Um dos pontos centrais, que faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é ter consciência de que cada Sapiens é uma multiplicidade de Eus e não um Eu único.
- Um outro ponto central, que também faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é entender que temos duas Mentes (uma mais automática e outra mais reflexiva).
- Todo o trabalho de uma vida mais sábia, está na capacidade de colocar a Mente Secundária para tomar atitudes cada vez melhores.
- Para que possa tomar atitudes mais sábias, a Mente Secundária precisa de dicas para que possa evitar cair nas mesmices da Mente Primária.
- Ouvir a nossa voz é partir do princípio que existe alguém dentro de nós, que precisa ser escutado por outro alguém.
- Não temos um eu original e único, mas um bololô todo misturado entre nossos potenciais e um conjunto enorme de formatações positivas e negativas.
- O que temos como grande desafio é o de atender demandas internas dos nossos eus por atividades que motivam, acalmam e geram motivação, nos permitindo gozar de um bem estar continuado.
- Quando falamos em foco, então, estamos voltados para compreender o que nos deixa mais ou menos felizes, afastando os ruídos que nos afastam do aumento da taxa da nossa Personal Felicidade.
Vamos ao Artigo:
“Uma pessoa sem foco estará muito mais desatenta e terá muito mais dificuldade em reter a nova informação recebida.” – Dal’laqua.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Nesta décima imersão, estamos na caminhada por desenvolver e aprimorar a Ciência da Sabedoria.
A Ciência da Sabedoria visa ajudar o Sapiens na direção de uma vida mais significativa.
Um dos pontos relevantes nas Sugestões Gerais para se ter uma vida mais sábia, está na relação que temos que ter com nosso Projeto Estrutural.
Um Projeto Estrutural é aquele em que você consegue potencializar as suas vocações personalizadas.
De maneira geral, as pessoas não têm Projetos Estruturais.
Um Projeto Estrutural é aquele em que você progressivamente e rotineiramente procura aprimorar e desafiar os seus potenciais.
Para se ter um Projeto Estrutural é preciso:
- Desenvolver a capacidade de refletir sobre si mesmo, através da Mente Secundária;
- Observar quais são os nossos potenciais, através de atividades variadas;
- Definir as atividades que podemos colocar nossos potenciais em ação;
- E viabilizar – financeiramente falando – estas atividades.
Quando conseguimos cotidianamente desafiar nossos potenciais, produzimos uma química proativa, que gera um aumento exponencial da Taxa de Motivação.
Quando o Projeto Estrutural passa a ser executado, passamos a ter MUITO mais facilidade de priorizar determinadas atividades e descartar outras.
A química da motivação nos permite dizer não a uma série de prazeres, que seria muito mais difícil se ela não estivesse presente.
E neste momento passamos a ter a necessidade de aprender a lidar com o bem conhecido e badalado conceito de “foco”.
Segundo o Google, foco é:
“… nitidez de uma imagem, a visão de um objetivo bem definido, o centro e o ponto de convergência. A expressão “fora de foco” indica que a imagem está embaçada, que saiu da zona de nitidez de uma lente. No sentido figurado é aquilo que está fora de prioridade.”
Em resumo, ter foco é ter mais clareza do que se quer.
E isso é importante.
Praticar o foco é uma atividade secundária, que precisa ser antecedida pela primária que é a definição do objetivo.
Ninguém é capaz de focar absolutamente nada, se não tem antes definido um conjunto de metas.
Assim, temos na nossa caminhada em direção ao aumento da nossa Taxa de Sabedoria:
De maneira geral, quando queremos definir aquilo que nós queremos, a primeira barreira é superar a massificação.
Por tendência, a nossa Formatação Básica Obrigatória, quase sempre, nos incentiva mais a seguir a boiada do que em nos originalizar.
É o que diz Daniel Pink:
“…as experiências mais ricas da vida não ocorrem quando estamos clamando pela validação dos outros, mas quando estamos ouvindo nossa voz.” – Pink.
A princípio, parece super fácil sugerir que devemos “ouvir a nossa voz”.
Mas se vamos “ouvir a nossa voz”, quem vai falar e quem vai ouvir a voz?
Note que:
Um dos pontos centrais, que faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é ter consciência de que cada Sapiens é uma multiplicidade de Eus e não um Eu único.
Um outro ponto central, que também faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é entender que temos duas Mentes (uma mais automática e outra mais reflexiva).
Todo o trabalho de uma vida mais sábia, está na capacidade de colocar a Mente Secundária para tomar atitudes cada vez melhores.
Para que possa tomar atitudes mais sábias, a Mente Secundária precisa de dicas para que possa evitar cair nas mesmices da Mente Primária.
Ouvir a nossa voz é partir do princípio que existe alguém dentro de nós, que precisa ser escutado por outro alguém.
O primeiro passo para “ouvir a nossa voz” é entender que cada Sapiens tem dentro de si vários “eus”, que estão em processo.
Outro ponto relevante da Essenciologia da Ciência da Sabedoria é admitir que o Sapiens é extremamente artificial.
Não temos um eu original e único, mas um bololô todo misturado entre nossos potenciais e um conjunto enorme de formatações positivas e negativas.
Façamos um quadro da Essenciologia da nossa abordagem da Ciência da Sabedoria:
- Não somos únicos, mas uma multiplicidade de Eus;
- Não temos um ser original e puro a ser resgatado, pois nossa formatação nos torna bastante artificiais;
- Temos duas mentes, a primária e a secundária, sendo esta última a ferramenta que temos para criar uma vida mais sábia e significativa.
O que temos como grande desafio é o de atender demandas internas dos nossos eus por atividades que motivam, acalmam e geram motivação, nos permitindo gozar de um bem estar continuado.
Assim, ouvir a própria voz, para se ter foco, demanda compreender, dialogando com nossos outros eus, quais são as atividades que devemos colocar na nossa vida, que nos fazem ser mais felizes.
Vejamos a sequência para se ter foco:
- Autoconhecer as nossas demandas de atividades, sempre em processo, que nos trazem mais felicidade, criando um Projeto Estrutural;
- Colocar estas atividades na nossa rotina, separando tudo aquilo que nos tira da nossa jornada de bem estar continuado.
Como diz Danielle Martins:
“Existe um sucesso que antecede aquele que fica evidente para o mundo: é o sucesso que acontece dentro de nós.” – Danielle Martins.
Quando entramos na jornada por uma vida mais sábia, temos que descobrir, na conversa com nossos eus, aquilo que nos ajuda ou atrapalha na jornada pelo bem estar continuado.
Ter foco, assim, é escolher métricas de felicidade que REALMENTE nos trazem um bem estar continuado. É aprender a separar aquilo que nos faz bem do que nos faz mal.
Quando definimos as atividades que nos fazem mais felizes, passamos a descartar:
- Aquilo que o mainstream considera a felicidade, pois passamos a desenvolver nossa personal felicidade;
- Aquilo, que inclui pessoas, conteúdos, atividades, lugares, que mais atrapalham do que ajudam na nossa personal felicidade.
Como diz Leod:
“A melhor maneira de conseguir aprovação é não precisar dela.” – Hugh Mac Leod.
Quando falamos em foco, então, estamos voltados para compreender o que nos deixa mais ou menos felizes, afastando os ruídos que nos afastam do aumento da taxa da nossa Personal Felicidade.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
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