O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal220623
Os Mapas Mentais do Artigo:
Síntese do Artigo “Inovação na Civilização 2.0”:
- A relação entre originalização/massificação com verticalização/horizontalização;
- O impasse inovador: quanto mais verticalizado menor a inovação e a dificuldade de longo prazo;
- A invisibilidade dos Paradigmas e seu papel na sociedade;
- A diferença entre Paradigmas Primários e Secundários;
- Os Paradigmas Primários e a sua relação com a Inovação.
Frases de Divulgação do Artigo (algumas só presentes no ebook em produção):
- Quando temos momentos na sociedade mais centralizados, seja em âmbito regional ou civilizacional, teremos o aumento do estímulo dos Paradigmas mais Centralizadores.
- Todas as encruzilhadas, sejam elas quais forem, em qualquer atividade humana, teremos presente estes dois pólos em contraposição: os Centralizadores versus os Descentralizadores.
- Quando queremos estimular a criatividade e a inovação é preciso incentivar a originalidade.
- Se uma pessoa, por exemplo, acredita em destino, a tendência é que a sua Taxa de Inovação seja menor daquele que não acredita.
- Se uma organização não estimula que a ordem estabelecida seja questionada, se torna impossível aumentar a taxa de inovação.
- O processo de inovação é, basicamente, um rompimento das regras, dos padrões e, em última instância, do modo pensante e operacional vigente.
- Toda a educação dentro de uma ditadura será de incentivo à massificação, de adoração do poder central e de repúdio à originalização.
- Se você quiser aumentar a taxa da inovação em determinado Ambiente de Sobrevivência, terá que permitir o aumento da originalização e vice-versa.
- Quando criamos Ambientes de Sobrevivência mais Verticalizados, pagamos o preço da redução da Taxa da Inovação.
- Quando queremos aumentar a Taxa de Inovação, precisamos ampliar e incentivar a originalização das pessoas.
- Por isso, as ditaduras não duram muito tempo, pois acabam entrando em crise pela incapacidade de resolver problemas, via inovação.
- O Sapiens, por ser uma tecnoespécie, acaba por aumentar a população e isso demanda mais e mais criatividade para resolver os novos problemas de complexidade.
- Se temos o início de uma ditadura, seja em que lugar for do mundo, haverá um processo de incentivo à desoriginalização das pessoas.
- Quem quer horizontalizar, precisa incentivar a originalização, ou se quiserem, a desmassificação das pessoas.
- Quem quer verticalizar, precisa incentivar a massificação, ou se quiserem, a desoriginalização das pessoas.
- Quando tivemos a segunda guerra, todo o processo de inovação do exército americano precisou ser feito fora, pois a centralização impedia a criatividade.
- Note que os militares para poder estabelecer um processo de comando mais centralizado, reduzem a diversidade.
Vamos ao Artigo:
“A maneira como se vê o mundo influencia diretamente seus resultados como empreendedor.” – Conrado Adolpho.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Peguemos o exemplo de um quartel qualquer.
Note que os militares para poder estabelecer um processo de comando mais centralizado, reduzem a diversidade.
Num quartel, um exemplo de uma organização muito centralizada, temos:
- Todos se vestem igual;
- Marcham ou correm cantando em uníssono.
Como o que se espera de uma organização militar são ordens que vêm de cima e que têm que ser obedecidas, se reduz a originalização das pessoas.
Quando tivemos a segunda guerra, por exemplo, todo o processo de inovação do exército americano precisou ser feito fora, pois a centralização impedia a criatividade.
Assim, podemos estabelecer as seguintes regras entre verticalização/horizontalização e originalização/massificação das pessoas:
- Quem quer verticalizar, precisa incentivar a massificação, ou se quiserem, a desoriginalização das pessoas;
- Quem quer horizontalizar, precisa incentivar a originalização, ou se quiserem, a desmassificação das pessoas.
Por causa disso, num quartel é preciso promover a Desoriginalização para se estabelecer um comando central sem grandes questionamentos.
Todos os treinamentos militares que vemos em filmes, em grande medida, são um processo de desoriginalização e de massificação dos soldados.
Se temos o início de uma ditadura, seja em que lugar for do mundo, haverá também um processo de incentivo à desoriginalização das pessoas.
Haverá uma tendência e um incentivo das pessoas a se vestirem iguais para que pensem também de forma parecida, a partir dos Paradigmas centrais.
Toda a educação dentro de uma ditadura será de incentivo à massificação, de adoração do poder central e de repúdio à originalização.
Quando queremos aumentar a Taxa de Inovação, precisamos ampliar e incentivar a originalização das pessoas, vejamos:
- Quanto mais centralizado é um ambiente, menos inovação tende a ser gerada;
- Quanto mais descentralizado é um ambiente, mais inovação tende a ser gerada.
O processo de inovação é, basicamente, um rompimento das regras, dos padrões e, em última instância, do modo pensante e operacional vigente.
Por isso, precisa que as autoridades, os hábitos e os paradigmas vigentes sejam questionados.
Se uma organização não estimula que a ordem estabelecida seja questionada, se torna impossível aumentar a taxa de inovação.
Assim, temos a seguinte regra:
- A centralização gera a demanda por Paradigmas Massificadores, a redução da diversidade e, tem como consequência, a queda da Taxa de Inovação e da Criatividade;
- A descentralização gera a demanda por Paradigmas Originalizadores, o aumento da diversidade e, tem como consequência, a elevação da Taxa de Inovação e da Criatividade.
Vejamos mais regras:
- Quando queremos estimular a criatividade e a inovação é preciso incentivar a originalidade;
- Quando queremos reduzir a criatividade e a inovação é preciso desincentivar a originalidade.
É isso, que dizes?
“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.” – José Flávio Albernaz Mundim.
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
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