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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O QI de Inteligência Artificial de uma máquina de lavar roupa é baixo, mas não podemos ser preconceituosos com ela.
  2. Pela definição que achei no Google acredito que uma máquina de lavar roupa é uma Inteligência Artificial.
  3. Qualquer processo de inovação passa NECESSARIAMENTE pela revisão da forma como falamos, que nos leva a rever como pensamos.
  4. O Vocabulário Corrente está imerso nas formas de sentir, pensar e agir dos Paradigmas 1.0, que ficaram obsoletos.
  5. Não estamos inventando a Inteligência Artificial com o ChatGPT, por exemplo, o que estamos fazendo é aumentando o seu QI.
  6. A Inteligência Artificial Não Aprendiz não é uma novidade, apenas podemos ter equipamentos, dentro do Digital, que aumentam o seu QI.
  7. A grande novidade que vai fazer parte das grandes novidades da Civilização 2.0 é a Inteligência Artificial Aprendiz.
  8. As mudanças são tantas e tão variadas que é preciso um grande esforço para que possamos sair dos Paradigmas 1.0 para os 2.0.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.” – Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais é uma experiência interessante.

Somos um Ambiente de Repensamento Progressivo e Continuado, que procura entender e lidar melhor com a nova Civilização 2.0.

Esse tipo de experiência é recorrente em momentos de Renascença Civilizacional.

De certa forma, muitos espaços como este sem ter este nome, como grupos dos Zaps, cumprem este papel.

As mudanças são tantas e tão variadas que é preciso um grande esforço para que possamos sair dos Paradigmas 1.0 para os 2.0.

Há vários formatos de Ambientes de Repensamento Progressivo e Continuado no Digital.

A Bimodais é um modelo particular, pois tem um Curador, que é responsável pela organização do diálogo.

Meu papel é, basicamente, ser uma espécie de criador, questionador e selecionador de autores, conceitos e abordagens.

Eu faço sugestões de como devemos pensar e agir diante das atuais mudanças.

Tenho um trabalho de revisar o Vocabulário Corrente e colocar no lugar um Vocabulário Mais Científico.

Um Vocabulário Mais Científico visa evitar que:

  • A escolha das palavras acabe gerando dúvidas do que realmente estamos querendo dizer;
  • Aumentemos a precisão dos termos;
  • E, com tudo isso, possamos rever os Paradigmas 1.0 e procurar colocar os 2.0 no lugar.

O Vocabulário Corrente está imerso nas formas de sentir, pensar e agir dos Paradigmas 1.0, que ficaram obsoletos.

Qualquer processo de inovação passa NECESSARIAMENTE pela revisão da forma como falamos, que nos leva a rever como pensamos.

Façamos aqui um exercício no termo Inteligência Artificial, que expressa esta confusão do vocabulário.

Segundo a primeira resposta do Google, IA é:

“A inteligência artificial (IA) é a capacidade que uma máquina tem para reproduzir competências semelhantes às humanas – como é o caso do raciocínio, a aprendizagem, o planejamento e a criatividade.”

Pela definição que achei no Google acredito que uma máquina de lavar roupa é uma Inteligência Artificial.

Uma máquina de lavar roupa reproduz a competência de lavar roupa, que é semelhante ao que os humanos já fazem.

O problema todo está no termo “inteligência” que é muito amplo e genérico.

Vejamos:

“Inteligência é um conjunto que forma todas as características intelectuais de um indivíduo, ou seja, a faculdade de conhecer, compreender, raciocinar, pensar e interpretar. A inteligência é uma das principais distinções entre o ser humano e os outros animais.”

O que seria artificial?

“Produzido pela mão do homem, não pela natureza; postiço, que envolve artifício.”

Na etimologia, artificial seria:

“É o Latim ARTIFICIALIS, “relativo à arte ou ao ofício”, de ARTIFEX, “artesão ou artista”, de ARS, “arte”. Artifício é outra palavra com a mesma origem. Com o sentido de “feito pelo homem” (em oposição ao “natural”), é do século XV.”

Artificial é tudo aquilo que é feito pelo ser humano e não vem naturalmente do ambiente.

Ao longo do tempo, temos desenvolvido tecnologias, que nos permitem repassar para as máquinas uma série de atividades, que funcionam sozinhas.

Máquinas de lavar roupa é um exemplo típico.

Uma máquina de lavar roupa tem uma baixa taxa de inteligência, mas tem uma Inteligência Artificial, pois pode, dependendo da programação, enxaguar, centrifugar e secar as roupas.

Podemos dizer que:

O QI de Inteligência Artificial de uma máquina de lavar roupa é baixo, mas não podemos ser preconceituosos com ela.

Ou seja.

Não estamos inventando a Inteligência Artificial com o ChatGPT, por exemplo, o que estamos fazendo é aumentando o seu QI.

Há necessidade de estabelecer algumas divisões fundamentais para organizar o diálogo sobre o tema “Inteligência Artificial”.

Inteligência Artificial é a capacidade que determinadas máquinas têm de funcionar sozinhas, com uma taxa maior ou menor de autonomia e de inteligência.

Porém, é preciso separar duas coisas bem diferentes:

  • A Inteligência Artificial Não Aprendiz (IANA) – que é o uso inteligente de máquinas, que não aprendem sozinhas;
  • A Inteligência Artificial Aprendiz (IAA) – que é o uso inteligente de máquinas, que começam a aprender sozinhas ao longo do tempo.

A Inteligência Artificial Não Aprendiz não é uma novidade, apenas podemos ter equipamentos, dentro do Digital, que aumentam o seu QI.

A grande novidade que vai fazer parte das grandes novidades da Civilização 2.0 é a Inteligência Artificial Aprendiz.

Imagine que eu quero criar uma máquina para ajudar Disruptores a terem vidas mais felizes.

Eu defino numa IAA o que são Disruptores, crio uma espécie de formulário para que eles sejam identificados e passo a conversar com eles.

Quanto mais Disruptores vão entrando no sistema e a máquina vai sugerindo ações, baseados em alguns parâmetros prévios, mais ela vai aprendendo sobre o que funciona e o que não funciona.

E vai sugerindo para que cada um aprenda melhor, a partir da experiência dos demais.

Qual é a decisão que ela toma?

Vai apresentando sugestões, a partir de problemas similares e vai aprendendo, conforme o retorno, o que funciona e o que não funciona.

Seria uma Terapeuta Artificial voltada para um nicho específico de mercado, que aprenderia com muito mais gente do que um terapeuta sozinho.

Teríamos dois níveis na IAA para aumento da Sabedoria para Disruptores:

  • As sugestões de melhoria do sistema pelos próprios “analisandos”;
  • A coordenação de terapeutas, que gerenciam o ambiente, para ir aprendendo e melhorando o próprio sistema.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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