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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal190523

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João_Appolinário – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Inovar é introduzir na sociedade novos Paradigmas no lugar dos antigos.
  2. É preciso separar as sugestões de vida para pessoas que são mais disruptoras daquelas que são mais incrementadoras.
  3. Uma pessoa mais saudável consegue entender que ela é um processo, sempre em revisão, não misturando Paradigmas com Identidade.
  4. No Umbiguismo, a pessoa não consegue mais separar o que são os seus Paradigmas da sua identidade.
  5. Temos o aumento da Taxa de Umbiguismo quando Mente 2 está pouco “musculada” e revisa pouco a Mente 1.
  6. O Umbiguismo ocorre quando alguém passa a enxergar a realidade com a sua própria lente, sendo incapaz de revisar seus próprios Paradigmas.
  7. Inovar é operar com a Mente 2, revisando os Paradigmas existentes, procurando formas de sentir, agir e pensar melhores.
  8. O livro “Inovar é questionar o que já existe” é mais reforçador dos meus Paradigmas, contribuindo com minha Narrativa Conceitual, principalmente, com boas frases.

Vamos ao Artigo:

“As pessoas têm convicção de que só funciona aquilo que elas já conhecem.”João Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos o diálogo com o livro “Inovar é questionar o que já existe” de João Appolinário.

É um livro que conta a história do autor, com diversas reflexões interessantes, que procura compartilhar os aprendizados da sua vida de empreendedor.

Este tipo de Conteúdo mais Percepcionista pode nos permitir a ter:

  • Insights;
  • Recolher boas frases;
  • Mas não procura padrões.

Nada contra, pois todo o conteúdo, seja eles qual for, pode colaborar com nossos Paradigmas da seguinte maneira:

  • Questioná-los;
  • Reforçá-los;
  • Aperfeiçoá-los.

Há livros que são mais relevantes e impactantes, que dão uma guinada nos nossos Paradigmas e outros que que são menos.

Diria que:

O livro “Inovar é questionar o que já existe” é mais reforçador dos meus Paradigmas, contribuindo com minha Narrativa Conceitual, principalmente, com boas frases.

Vamos analisar as frases que mais me impactaram ao longo da leitura:

“Não meço palavras, não desperdiço tempo com o que não funciona e sou um cara insaciável por mudanças e inovação.”

No E-book, “Mente 2.0: o que é e como gerenciá-la?” – o próximo da lista depois do “Inovação na Civilização 2.0” –  farei uma separação entre dois Perfis de Pessoas:

  • Os Disruptivos – pessoas que são, como Appolinário, “insaciáveis por mudanças e inovação”;
  • Os Incrementais – pessoas que não têm esta demanda e NÃO SÃO “insaciáveis por mudanças e inovação”.

Muitas vezes quando leio livros sobre Inovação os autores criam um certo padrão, que é seu e próprio, como se ele fosse geral para todos.

É preciso separar as sugestões de vida para pessoas que são mais disruptoras daquelas que são mais incrementadoras.

Acredito que temos que separar dois grupos quando falamos de mudanças e inovação:

  • Papo para Disruptores – que se encaixam dentro do perfil parecido com o do Appolinário;
  • Papo para Incrementadores – que NÃO se encaixam no perfil parecido com o do Appolinário.

Diria que um Disruptor tem duas características:

  • Herdam uma Mente Mais Disruptiva e, por causa disto, usam com mais facilidade a Mente 2, que é revisora da Mente 1 e tem a capacidade maior de abstração. E, por isso, questionam mais o status quo e o mainstream;
  • E/ou são estimulados na sua Formatação Básica Obrigatória a usar a Mente 2.

Appolinário fala muito da inspiração e do incentivo que teve do pai dele, que me parece também um Disruptor.

(O pai dele foi o inventor do consórcio de carros no Brasil.)

O que me lembrou, por exemplo, a história de Mozart, que tinha, sem sombra de dúvida, uma Mente Disruptora e, desde cedo, seu pai o incentivou para a música, juntando as duas coisas.

Deu no que deu.

Pode haver, inclusive, situações distintas:

  • Disruptores (que já herdam geneticamente uma capacidade de desenvolver melhor a Mente 2) que NÃO são estimulados a serem disruptivos – isso me lembra a música “Father and Son” do Cat Stevens;
  • Incrementadores que vivem em ambientes estimulantes para  desenvolver a Mente 2 e conseguem sair de uma média, mas não tiveram uma herança genética de uma Mente 2 com mais chance de ser expandida.

Uma das características de um Disruptor é a paixão por desafios, que se expressa nesta frase do livro:

“Criava porque não tinha paciência de esperar que alguém resolvesse o que precisava ser solucionado.”

Vou reescrever a frase.

“Criava e crio, pois  me sinto muito motivado quando vejo que estou diante de um problema que precisa ser solucionado. Preciso sempre de novos problemas, pois isso faz parte do modus operandi de um Disruptor. E não tenho paciência de deixar os problemas “quicando” na minha frente sem que se chute em direção ao “gol””

Outro tema:

“Inovar é questionar o que já existe e propor algo no lugar.”

Uma frase padrão, mais é boa no sentido de que:

Inovar é introduzir na sociedade novos Paradigmas no lugar dos antigos.

Inovar, assim, é um jogo de tirar o velho e botar novos Paradigmas.

Inovar é, portanto, nada mais nada menos, do que um “jogo de polícia e ladrão” com os Paradigmas. Sai o que está atrapalhando e entra o que vai, a princípio, ajudar mais.

Deixa eu colocar isso dentro do que vai aparecer no novo E-book sobre a Mente 2.0.

Inovar é operar com a Mente 2, revisando os Paradigmas existentes, procurando formas melhores de sentir, pensar e agir.

Fechando o tópico e abrindo outro.

Vamos a outra frase, que escolhi, de tão boa que achei, que resolvi abrir o artigo com ela:

“As pessoas têm convicção de que só funciona aquilo que elas já conhecem.”

Aqui, temos um padrão.

Vou explicar com a minha concepção.

As pessoas, de maneira geral, operam com a Mente 1 e começam a acreditar que os seus Paradigmas são os únicos possíveis.

O Umbiguismo ocorre quando alguém passa a enxergar a realidade com a sua própria lente, sendo incapaz de revisar seus próprios Paradigmas.

Temos o aumento da Taxa de Umbiguismo quando Mente 2 está pouco “musculada” e revisa pouco a Mente 1.

No Umbiguismo, a pessoa não consegue mais separar o que são os seus Paradigmas da sua identidade.

Uma pessoa mais saudável consegue entender que ela é um processo, sempre em revisão, não misturando Paradigmas com Identidade.

Fecho este primeiro papo com esta reflexão interessante:

“Porque se uma coisa é óbvia só depois que alguém fala, não era óbvia. Logo, o óbvio não existe.”

Vamos ao Google:

Óbvio: fácil de descobrir, de ver, de entender; que salta à vista; manifesto, claro, patente.

É uma questão interessante.

Como diz Holmes, elementar, meu caro Watson.

Note que a realidade é interpretada pela nossa Mente 1 e nem sempre conseguimos enxergar determinados padrões básicos.

Por diferentes motivos, não conseguimos ver algo que está na nossa frente, pois nossos Paradigmas enraizados não deixam.

Por exemplo, o Motor da História 2.0 me parece algo bem simples de ser explicado e faz muito sentido, me parece, depois de detalhado, óbvio.

Porém, tudo que vem antes nos impede de ver com tal clareza.

Sherlock Holmes é um disruptivo, que tem uma Mente 2 bem desenvolvida e toda hora jogava essa: “Elementar (óbvio) meu caro Watson!” aquele que era mais Incrementador.

Era elementar para Holmes que tinha uma capacidade de abstrair mais.

Assim, existem padrões simples, que não são complicados de serem compreendidos ou percebidos, mas nossos paradigmas enraizados nos impedem de enxergá-los.

É preciso um Disruptivo, que consegue se Desparadigmar para conseguir ver o simples e revelá-lo.

Ou seja, não é fácil chegar ao simples ou ao óbvio, pois exige que a Mente 2 opere.

O óbvio muitas vezes existe, mas exige uma jornada grande para se chegar a ele, um processo de Desparadigmação.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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