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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais uma explicação – por mais consistente que seja – foge do senso comum, menos ela será popular no curto prazo.
  2. A questão chave de uma vida mais saudável e significativa é conseguir discernir o tempo todo o que é meio e o que é fim.
  3. Na Felicidade pelo Aprendizado, procuro me apaixonar pelo processo e não pelos resultados.
  4. O pulo do gato de uma vida mais saudável é a paixão pela pergunta e nunca pela resposta.
  5. Hoje, há muito mais espaço para as pessoas nicharem a sua Missão Estrutural de Vida.
  6. Hoje, temos que ser muito mais resilientes, adaptáveis, criativos do que fomos no Pré-Digital.
  7. Quando foco na melhor resposta para a minha pergunta foco, a minha chance de produzir um trabalho de melhor qualidade aumenta muito.
  8. Ser reconhecido é consequência de um trabalho consequente, não o objetivo.

Vamos ao Artigo:

“Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos.”Ammous.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Podemos dividir a Inovação – do ponto de vista dos clientes – em dois grandes grupos:

  • Inovação para Incrementadores – pessoas e organizações que têm uma demanda por mudanças mais conjunturais, de curto e médio prazo e que demandam alterações mais metodológicas;
  • Inovação para Disruptores – pessoas e organizações que têm uma demanda por mudanças mais estruturais, de médio e longo prazo e que demandam alterações mais filosóficas.

A Inovação depende fortemente dos diferentes Apetites Inovadores de Pessoas e Organizações.

Disruptores têm um apetite maior pela inovação, assim como Incrementadores, menor.

Quando vamos promover projetos de inovação é fundamental, portanto, avaliar o Apetite Inovador dos envolvidos para saber até onde podemos ir com o projeto.

Apetite Inovadordemanda de pessoas ou organizações por inovações mais ou menos disruptivas, mais ou menos incrementais.

Temos, assim, a seguinte regra na relação da inovação com os ambientes:

  • Quando temos um Ambiente de Sobrevivência Mais Estável há uma demanda pela redução do Apetite Inovador e vice-versa.
  • Quando temos um Ambiente de Sobrevivência Mais Mutante há uma demanda pelo aumento do Apetite Inovador.

Vivemos hoje uma Guinada Civilizacional, que aumentou exponencialmente as mudanças do Ambiente de Sobrevivência e é por isso que o tema inovação passou a ser tão badalado.

Um ritmo de mudanças muito maior implica em uma necessidade de adaptabilidade também muito maior por parte das organizações e das pessoas.

Por causa disso, há a demanda pelo estudo mais aprofundado da Inovação, tanto do ponto de vista metodológico (como inovar) quanto filosófico (o que é inovação e por que inovamos?)

Hoje, pessoas e organizações precisam ser muito mais resilientes, adaptáveis, criativas do que foram no Pré-Digital.

Assim, temos a seguinte regra nos projetos de inovação:

  • quando temos a demanda pela Inovação Incremental, a tendência é que façamos revisões mais metodológicas do que filosóficas;
  • quando temos a demanda pela Inovação Disruptiva a tendência é que façamos revisões mais filosóficas do que metodológicas.

Hoje, entretanto, com o aumento exponencial da Taxa da Inovação, há uma forte demanda por revisões mais filosóficas sobre a inovação – mesmo quando nos referimos à Inovação Mais Incremental.

O presente artigo vai retomar a conversa sobre a Filosofia da Inovação com um foco maior na Inovação Pessoal.

Vamos voltar a falar do Primeiro Mandamento da Inovação Pessoal, que defende o seguinte: “Tua felicidade vem do aprendizado!”.

Existem vários tipos de Visões de Felicidade.

São escolhas que fazemos para que possamos ter uma vida melhor e mais significativa e essas escolhas vão variar de pessoa para pessoa.

Porém, há uma diferença entre a Filosofia da Identidade que adotamos e dentro dela quais são as respostas que apresentamos.

Digamos que você considere que a Felicidade é um Ponto de Chegada: ganhar um prêmio, casar com fulano ou fulana.

Você optou por uma Felicidade por Objetivo e as variações de pessoa para pessoa será de que objetivos estamos falando.

Assim, temos que dividir a Visão sobre a Felicidade em duas:

  • a Filosofia da Felicidade – qual a visão de felicidade você vai adotar para a sua vida;
  • e dentro da Filosofia da Felicidade escolhida – quais são as escolhas que você fará.

Uma boa sugestão é adotarmos a Felicidade por Aprendizado.

A Felicidade pelo Aprendizado é uma boa uma visão estruturante da Inovação Pessoal muito mais consistente e mais resiliente.

Como funciona?

Primeiro ponto: assumir que você é adepto da Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado.

Que o foco da sua vida não será em um objetivo, mas o tempo todo no aprendizado.

Segundo ponto: criação de uma hipótese inicial da Missão Estrutural de Vida.

A Missão Estrutural de Vida mais consistente não pode e pode ser:

  • nada que tenha uma referência externa;
  • nada que seja um objetivo concreto, com dia e hora – isso são etapas da Missão e não a Missão;
  • tem que ser algo focado na ajuda de terceiros para que seja sustentável;
  • tem que se basear em uma pergunta e não em respostas: “ajudar as pessoas, com o máximo que eu conseguir, a entender lidar melhor com o fenômeno da Inovação”.

Note que a Missão Estrutural de Vida:

Ajudar as pessoas, com o máximo que eu conseguir, a entender e lidar melhor com o fenômeno da Inovação”.

É a aposta em um processo, no qual você entra em um esforço de aprendizado para ser melhor amanhã do que é hoje.

Não pode ser algo do tipo:

“Quero ser o conceituador da Inovação Pessoal mais famoso e mais reconhecido do Brasil.”.

Veja que aqui você simplesmente terceiriza a sua Missão de Vida e a sua métrica.

É o outro que vai definir se você é mais ou menos feliz.

Claro, que você pode se comparar a outras pessoas, aprender com elas, mas isso não é a referência para a sua felicidade.

Você se preocupa sempre em analisar os seus avanços dentro do seu potencial para que o amanhã seja melhor do que hoje.

Isso cria uma Rotina Criativa e é o que fará com que você consiga sempre ir melhorando.

Obviamente, quando escolhemos uma Missão Estrutural de Vida você precisa atender a um cliente.

Porém, não existe um cliente abstrato e geral, mas nichos de clientes.

Pode ser que um determinado nicho de clientes não goste da sua “pegada” e outro veja valor e o contrate.

Hoje, no início da Revolução Civilizacional que estamos passando e criando há muito mais espaço para as pessoas nicharem a sua Missão Estrutural de Vida.

A Missão Estrutural de Vida, assim, sugere-se que seja:

  • muito mais uma pergunta do que uma resposta;
  • muito mais uma hipótese, a se alterada, conforme os resultados internos e externos, do que uma certeza.

Falemos de minha experiência pessoal sobre isso.

Optei pela Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado e fui e testando a minha Missão Estrutural de Vida.

Começou como:

Ajudar as pessoas e organizações, com o máximo que eu conseguir, a entender lidar melhor com o fenômeno do Digital, através do desenvolvimento de sugestões de melhores conceitos e metodologias”.

Que depois de alguns livros, reflexões, retornos dos clientes, passou a ser:

Ajudar as pessoas e organizações, com o máximo que eu conseguir, a entender lidar melhor com o fenômeno da Inovação, através do desenvolvimento de sugestões de melhores conceitos e metodologias”.

Eu tive que praticar um longo processo para achar os clientes e  criar um modelo de negócio que fosse sustentável.

Porém, minha referência não foi só os clientes que continuam comprando e renovando com a Escola, mas sempre me pergunto coisas dentro da Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado.

O que me pergunto o tempo todo na Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado:

  • Melhorias no Negócio – como posso melhorar ainda mais nos diversos aspectos do negócio para ser cada vez mais sustentável?
  • Melhorias na Atividade de Conceituador – como produzir melhor a narrativa sobre inovação? O que estou conceituando e disseminando hoje está melhor do que ontem?
  • Melhorias na minha vida pessoal? – como criar um ambiente que favoreça a minha criatividade e tenacidade para produzir o meu trabalho?

Há duas métricas aí que são fundamentais na Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado:

  • Métrica Exógena Saudável –  que vem de fora para dentro, a partir da avaliação dos  meus clientes externos, que me dão um feedback para que eu possa melhorar o negócio e minha atividade de Conceituador;
  • Métrica Endógena Saudável – que vem de dentro para fora, a partir da avaliação dos  meus clientes internos (meus cachorrinhos motivacionais), que me dão um feedback para que eu possa saber se estou motivado com tudo que tenho feito.

O pulo do gato de uma vida mais saudável é a paixão pela pergunta e nunca pela resposta.

Na Felicidade pelo Aprendizado, procuro me apaixonar pelo processo de longo prazo e não pelos resultados de curto.

Há nuances, entretanto, da Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado, conforme a atividade de cada profissional.

Falemos da minha experiência pessoal como Conceituador.

Neste processo da Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado, dentro da atividade de Conceituador,  fui procurar um nicho de mercado no qual o meu cliente não é um cliente geral, genérico, mas um especial e específico, que me permite continuar fazendo algo consistente, sem concessões indevidas.

Eu não quero ter a melhor abordagem sobre inovação do Brasil, ou ser o melhor conceituador sobre inovação, a partir do critério de alguém.

Quero ter a melhor abordagem possível dentro do meu potencial, a partir da minha capacidade de ir melhorando o tempo todo.

Consegui escrever um livro na pandemia.

A editora topou publicar.

Isso tudo são etapas, mas não estou estudando para escrever mais livros do que ninguém.

Mas para que o livro seja um dos passos do meu processo.

O que tenho que perguntar:

O novo livro está melhor do que o anterior? Sim está.

O novo livro que já estou escrevendo será melhor do que este que sai este ano? Sim, acho que sim.

Isso que é o importante.

Mais ainda.

Estou publicando o livro para ser mais famoso? Não.

Para ganhar prêmio? Não.

Para ser um best-seller? Não.

Estou publicando um livro para que ele seja melhor do que os anteriores.

Se ganhar prêmio, aumentar o meu reconhecimento e vender muito acho ótimo.

É sinal de que a minha forma de pensar a Inovação, que acho consistente, está tendo espaço na sociedade.

Agora, não vou alterar a forma como penso que é mais consistente a inovação para fazer sucesso, ter fama ou vender livro como um objetivo maior de curto prazo.

Quando foco na melhor resposta para a minha pergunta foco, a minha chance de produzir um trabalho de melhor qualidade aumenta muito.

A questão chave de uma vida mais saudável e significativa é conseguir discernir, assim, o tempo todo o que é meio e o que é fim.

Publicar um livro é um meio para disseminar as minhas ideias, não pode ser um fim em si mesmo.

Ser reconhecido é consequência de um trabalho consequente, não o objetivo.

Mais ainda.

Quanto mais consistente é um trabalho, principalmente de conceituação, mais ele se afasta do mainstream e mais tempo leva para ser popularizado.

Um conceituador que quer ser consistente tem que abrir mão de um reconhecimento mais imediato de curto prazo e apostar no longo.

Mais ainda.

Na escada de sobrevivência que temos:

  • conceituação/explicação;
  • disseminação;
  • e operação/aplicação das conceituações e explicações.

Os conceituadores sempre estarão na ponta, seguido depois pelos disseminadores e depois pelos aplicadores.

E por causa disso quem quer prestar um bom serviço de conceituação/explicação, por exemplo, tem que se preocupar pouco com a reação que terá no curto prazo.

Vejamos a regra mais universal dos conceituadores, que se mostrou consistente no tempo:

Quanto mais uma explicação – por mais consistente que seja – foge do senso comum, menos ela será popular no curto prazo.

Conceituadores Mais Consistentes, ou de Excelência, precisam abraçar a Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado, pois assim, podem trazer visões mais disruptivas se comparadas ao mainstream.

Conceituadores mais Disruptivos e de Excelência precisam aprender as seguintes regras:

  • não escrevem para o grande público;
  • não visam o curto prazo;
  • vão ter mais aceitação em ninhos de pessoas com um Perfil Inovador Mais Disruptor.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

 

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